De 18/01/2011 – St. Maarten
Acordamos cedo pois teremos um dia intenso! Após tomarmos o café da manhã com baguetes e croissants da Sucrière, nossa padaria preferida, enchemos o tanque de água do barco, que tinha acabado ontem, e muitas garrafas de água para beber. Para isso, usamos sempre um filtro grande de carvão ativado e também colocamos hidrosteril na água. Pegamos o nosso botinho com o Fred, o novo motorzinho de 3,3 HP, e fomos para Marigot, o lado francês da ilha. Eram duas milhas de travessia e eu tinha alguma dúvida se conseguiríamos. Mas o valente Fred nos levou bem até lá. Gastamos menos que um tanque de gasolina atravessando todo o lagoon e indo, literalmente, da Holanda para a França. Foi um passeio bonito. Passamos perto de muitos veleiros e, como íamos muito devagar, tivemos tempo de ver com detalhes cada um deles. Levamos 45 minutos para percorrer as duas milhas, com 4 pessoas no botinho, e foi divertido.
Chegando em Marigot, deixamos o botinho trancado e saímos para passear pelas lojas. Passamos por muitas e o que achamos um pouco vantajoso foi o preço de perfumes. O resto parecia ser mais caro que em Philipsburg. A Lu comprou CD's de Zuc, um ritmo caribenho cantado em francês e em um dialeto caribenho. É um ritmo bem gostoso!
Após passearmos pelas lojas por algumas horas, almoçamos crepes na padaria que fomos com o Ronny da outra vez. De barriga cheia, era hora de retornar. Foram mais 45 minutos para a volta e ainda passamos na Island Water World para algumas compras pequenas. Retornamos ao barco e fomos tomar sorvetes na Carrossel. No começo da noite recebemos a visita do Koy, que nos deu carona outro dia. Falamos que iremos mudar para a marina perto do barco dele e combinamos nos encontrar na sexta-feira. Ele nos deu algumas dicas de passeios e ficou de mostrar num mapa mais lugares para ir.
O Jonas e a Carol fizeram amizade com a Laura Dekker, que está fazendo uma viagem de volta ao mundo em solitário. Conheceram o barco dela, conversaram bastante e a trouxeram para conhecer o Travessura. Disseram que perguntaram para ela porque ela resolveu fazer a viagem sozinha. Ela respondeu: “- Porque achei que ia ser mais divertido!” (rsrsrs!!! - tomara que minha tripulação não pense assim!!!).
Eu a Lu fomos conhecer o Pinneaple Pete, barzinho de velejadores com ótima música e serviço excelente. Os preços são razoáveis e o ambiente é gostos, familiar e tranquilo (ao menos até as 22:00 hs, horário em que saímos). Ah, e a comida é muito boa!
Acordamos cedo pois teremos um dia intenso! Após tomarmos o café da manhã com baguetes e croissants da Sucrière, nossa padaria preferida, enchemos o tanque de água do barco, que tinha acabado ontem, e muitas garrafas de água para beber. Para isso, usamos sempre um filtro grande de carvão ativado e também colocamos hidrosteril na água. Pegamos o nosso botinho com o Fred, o novo motorzinho de 3,3 HP, e fomos para Marigot, o lado francês da ilha. Eram duas milhas de travessia e eu tinha alguma dúvida se conseguiríamos. Mas o valente Fred nos levou bem até lá. Gastamos menos que um tanque de gasolina atravessando todo o lagoon e indo, literalmente, da Holanda para a França. Foi um passeio bonito. Passamos perto de muitos veleiros e, como íamos muito devagar, tivemos tempo de ver com detalhes cada um deles. Levamos 45 minutos para percorrer as duas milhas, com 4 pessoas no botinho, e foi divertido.
Chegando em Marigot, deixamos o botinho trancado e saímos para passear pelas lojas. Passamos por muitas e o que achamos um pouco vantajoso foi o preço de perfumes. O resto parecia ser mais caro que em Philipsburg. A Lu comprou CD's de Zuc, um ritmo caribenho cantado em francês e em um dialeto caribenho. É um ritmo bem gostoso!
Após passearmos pelas lojas por algumas horas, almoçamos crepes na padaria que fomos com o Ronny da outra vez. De barriga cheia, era hora de retornar. Foram mais 45 minutos para a volta e ainda passamos na Island Water World para algumas compras pequenas. Retornamos ao barco e fomos tomar sorvetes na Carrossel. No começo da noite recebemos a visita do Koy, que nos deu carona outro dia. Falamos que iremos mudar para a marina perto do barco dele e combinamos nos encontrar na sexta-feira. Ele nos deu algumas dicas de passeios e ficou de mostrar num mapa mais lugares para ir.
O Jonas e a Carol fizeram amizade com a Laura Dekker, que está fazendo uma viagem de volta ao mundo em solitário. Conheceram o barco dela, conversaram bastante e a trouxeram para conhecer o Travessura. Disseram que perguntaram para ela porque ela resolveu fazer a viagem sozinha. Ela respondeu: “- Porque achei que ia ser mais divertido!” (rsrsrs!!! - tomara que minha tripulação não pense assim!!!).
Eu a Lu fomos conhecer o Pinneaple Pete, barzinho de velejadores com ótima música e serviço excelente. Os preços são razoáveis e o ambiente é gostos, familiar e tranquilo (ao menos até as 22:00 hs, horário em que saímos). Ah, e a comida é muito boa!