De 12/09/2010 – Travessia Salvador - Recife
Após a noite estrelada, o dia começou com o céu mais limpo. Alguns pirajás ainda entravam, mas menos fortes e com menos chuva.
Tomamos café da manhã, tomamos banhos de água doce no banheiro do barco. Aliás, como esse banho foi bom, depois de dois dias navegando e dormindo com a roupa de tempo e o cinto de segurança, pois precisávamos estar preparados para sair a qualquer momento. O sol voltou a brilhar forte e a alegria de navegar se encontrava presente.
Aí veio a surpresa do Maurício: se propôs a fazer o almoço, pois trouxera uma carne seca e a fez com cebolas. Que delícia!!! O ânimo se elevava cada vez mais. Aprendi a fazê-la e será uma das comidas de bordo do Travessura. Agora iremos esperar ansiosamente o livro de receitas para barcos que o Maurício está preparando!
Tudo ótimo, todos animados, então era hora de arrumar nossos problemas. Resolvemos levantar a mestra e, para isso, precisávamos fazer o segundo rizo. Passamos o cabo do primeiro rizo, não sem algumas dificuldades, pois o barco balançava e a retranca é alta, no olhal do segundo e o caçamos. Liberamos a adriça da mestra, que ficara presa pelo amantilho da retranca e, assim, rizo feito e adriça arrumada, a vela foi para cima no segundo rizo. O barco imediatamente começou a andar mais rápido e mais estável.
Vi que o cabo do enrolador raspou na panela do enrolador e a capa estava estragada num pedaço, podendo travar o cabo na roldana ou parti-lo. Com a ajuda do Jonas, costurei a capa do cabo no lugar novamente, impedindo assim que se travasse.
A velejada voltava a ser de mais velocidade, mas agora muito agradável, pois o mar baixara muito. Tânia melhorou e saiu para o cockpit, podendo aproveitar o sol, o entardecer e o começo da noite, vendo as estrelas com o Maurício no cockpit. Esse casal é “dez” e muito carinhosos um com o outro!
Durante a noite, o vento foi mais forte e a velejada alucinante!
Após a noite estrelada, o dia começou com o céu mais limpo. Alguns pirajás ainda entravam, mas menos fortes e com menos chuva.
Tomamos café da manhã, tomamos banhos de água doce no banheiro do barco. Aliás, como esse banho foi bom, depois de dois dias navegando e dormindo com a roupa de tempo e o cinto de segurança, pois precisávamos estar preparados para sair a qualquer momento. O sol voltou a brilhar forte e a alegria de navegar se encontrava presente.
Aí veio a surpresa do Maurício: se propôs a fazer o almoço, pois trouxera uma carne seca e a fez com cebolas. Que delícia!!! O ânimo se elevava cada vez mais. Aprendi a fazê-la e será uma das comidas de bordo do Travessura. Agora iremos esperar ansiosamente o livro de receitas para barcos que o Maurício está preparando!
Tudo ótimo, todos animados, então era hora de arrumar nossos problemas. Resolvemos levantar a mestra e, para isso, precisávamos fazer o segundo rizo. Passamos o cabo do primeiro rizo, não sem algumas dificuldades, pois o barco balançava e a retranca é alta, no olhal do segundo e o caçamos. Liberamos a adriça da mestra, que ficara presa pelo amantilho da retranca e, assim, rizo feito e adriça arrumada, a vela foi para cima no segundo rizo. O barco imediatamente começou a andar mais rápido e mais estável.
Vi que o cabo do enrolador raspou na panela do enrolador e a capa estava estragada num pedaço, podendo travar o cabo na roldana ou parti-lo. Com a ajuda do Jonas, costurei a capa do cabo no lugar novamente, impedindo assim que se travasse.
A velejada voltava a ser de mais velocidade, mas agora muito agradável, pois o mar baixara muito. Tânia melhorou e saiu para o cockpit, podendo aproveitar o sol, o entardecer e o começo da noite, vendo as estrelas com o Maurício no cockpit. Esse casal é “dez” e muito carinhosos um com o outro!
Durante a noite, o vento foi mais forte e a velejada alucinante!
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