De 23/11/2010 – Natal - Fortaleza
Passamos a noite freando o barco e de olho aberto para ver barcos de pesca, espinhéis e redes, pois nos aproximávamos da costa e a profundidade diminuia. Abaixo de 50 metros de profundidade, sempre há barquinhos de pesca. Aproximamos de Natal na madrugada e amanheceu quando chegávamos na cidade. Fomos aproximando devagar da marina do hotel Marina Park e vimos jangadas perto da entrada do porto. Lindas, várias e belas, com suas velas coloridas, já estavam navegando às seis da manhã! Entramos na proteção do molhe do Marina Park às sete da manhã, bem perto do molhe, evitando a parte perigosa perto da popa do navio naufragado e que não é muito visível, bem na entrada da marina. O sempre atencioso Dorival, do Luthier, já estava acordado e nos avisou pelo rádio do perigo da popa do navio submerso, mas como já conhecíamos a entrada, foi tudo em ordem. Os amigos dos outros barcos também já estavam acordados e nos ajudaram a amarrar o Travessura. Arrumamos tudo e fomos direto para a piscina para relaxar, muito contentes pela belíssima travessia, sem duvida a melhor desta nossa segunda viagem. À tarde, fui atrás de gás de cozinha e das bandeiras dos países que visitaremos. À noite, fomos levar os amigos Antonio e Rô na rodoviária, já com saudade deles. Pena que não podem ir para o Caribe conosco.
Passamos a noite freando o barco e de olho aberto para ver barcos de pesca, espinhéis e redes, pois nos aproximávamos da costa e a profundidade diminuia. Abaixo de 50 metros de profundidade, sempre há barquinhos de pesca. Aproximamos de Natal na madrugada e amanheceu quando chegávamos na cidade. Fomos aproximando devagar da marina do hotel Marina Park e vimos jangadas perto da entrada do porto. Lindas, várias e belas, com suas velas coloridas, já estavam navegando às seis da manhã! Entramos na proteção do molhe do Marina Park às sete da manhã, bem perto do molhe, evitando a parte perigosa perto da popa do navio naufragado e que não é muito visível, bem na entrada da marina. O sempre atencioso Dorival, do Luthier, já estava acordado e nos avisou pelo rádio do perigo da popa do navio submerso, mas como já conhecíamos a entrada, foi tudo em ordem. Os amigos dos outros barcos também já estavam acordados e nos ajudaram a amarrar o Travessura. Arrumamos tudo e fomos direto para a piscina para relaxar, muito contentes pela belíssima travessia, sem duvida a melhor desta nossa segunda viagem. À tarde, fui atrás de gás de cozinha e das bandeiras dos países que visitaremos. À noite, fomos levar os amigos Antonio e Rô na rodoviária, já com saudade deles. Pena que não podem ir para o Caribe conosco.
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