De 29/10/2010 – Natal
Peguei outro carro, pois a Lu mudou sua passagem e ficará mais uns dias conosco. O Antonio e a Rô apareceram no clube e tomaram um café conosco. O Antonio tinha que trabalhar à tarde (alguém tem que trabalhar, não é?!!! - rsrsrs!), então convidamos a Rô, cuja companhia é sempre muito agradável, para passear conosco. Fomos para as praias do sul, que são perto de Natal.
primeira parada foi no maior cajueiro o mundo, onde passeamos, tiramos fotos e experimentamos a excelente cajuína, bebida não alcoólica, feita de caju. Ali há uma associação interessante: são diversos comerciantes que vivem do turismo do famoso cajueiro e que arregimentaram os eco-loucos, que passaram a “cuidar” do cajueiro junto com eles. O guia nos falou que eles pensam em desapropriar os imóveis em torno do cajueiro para ele poder crescer à vontade. Também disse que irão cortar dois grandes cajueiros normais que ficam no mesmo terreno, para ele aumentar sua área. Já foi proibida a poda do cajueiro, que está invadindo a avenida, para ele poder crescer mais. Só que não foi falado nada em tirar as lojinhas da “associação”, que estão no mesmo terreno do cajueiro, para ele poder crescer.
É sempre assim: em nome dos próprios interesses e usando como disfarce motivos “ecológicos”, muita gente está tentando passar por cima dos direitos alheios: o direito à propriedade dos moradores vizinhos, o direito dos passantes na avenida de tê-la liberada e os direitos dos dois cajueiros que lá estão há muito tempo e que morrerão para um outro poder crescer mais.
Isso temos visto em todos os lugares que ICM Bio e “eco-loucos” estão metendo a mão: estão criando “reservas de mercado” para toda a indústria turística que ocorre em sua volta usando como desculpa uma pretensa melhor “preservação” da natureza. O lado bom é que já estou conseguindo olhar para essas coisas sem tanta raiva, mas não sem perder a indignação. Com isso, o senso crítico fica ainda mais “afiado”!
Do cajueiro, fomos para a linda praia de Tabatinga, onde ficamos um bom tempo aproveitando o banho de mar calmo e quente atrás da linha de recifes. Vejam que lugar lindo nas fotos!
De lá, saímos e, andando apenas dois minutos de carro, fomos até a lagoa de Aripeba, onde já estivemos em 2006. Na lagoa tomamos um gostoso banho de água doce e refrescante, batendo papo na beirada da lagoa. Aproveitamos e pedimos uma carne de sol e iscas de peixe com macaxeira frita e salada. Tivemos que comer correndo pois, assim que o prato chegou, muitas moscas nos cercaram para “dividir” nosso prato. Usávamos uma mão para comer e a outra para espantar as moscas!!!
Na volta, paramos em um mirante de golfinhos, mas eles não apareceram.
Fomos para a casa da Rô, trocamos as roupas molhadas e levamos a Lu para conhecer a praia de Ponta Negra. Andamos pelo calçadão batendo papo e curtindo o vento gostoso do começo de noite.
Despedimos da Rô e fomos para o clube, onde acabamos jantando e ouvindo um grupo de seresteiros que se reúne todas as sextas lá. Foi um dia bem gostoso, alegre e bem aproveitado.
Peguei outro carro, pois a Lu mudou sua passagem e ficará mais uns dias conosco. O Antonio e a Rô apareceram no clube e tomaram um café conosco. O Antonio tinha que trabalhar à tarde (alguém tem que trabalhar, não é?!!! - rsrsrs!), então convidamos a Rô, cuja companhia é sempre muito agradável, para passear conosco. Fomos para as praias do sul, que são perto de Natal.
primeira parada foi no maior cajueiro o mundo, onde passeamos, tiramos fotos e experimentamos a excelente cajuína, bebida não alcoólica, feita de caju. Ali há uma associação interessante: são diversos comerciantes que vivem do turismo do famoso cajueiro e que arregimentaram os eco-loucos, que passaram a “cuidar” do cajueiro junto com eles. O guia nos falou que eles pensam em desapropriar os imóveis em torno do cajueiro para ele poder crescer à vontade. Também disse que irão cortar dois grandes cajueiros normais que ficam no mesmo terreno, para ele aumentar sua área. Já foi proibida a poda do cajueiro, que está invadindo a avenida, para ele poder crescer mais. Só que não foi falado nada em tirar as lojinhas da “associação”, que estão no mesmo terreno do cajueiro, para ele poder crescer.
É sempre assim: em nome dos próprios interesses e usando como disfarce motivos “ecológicos”, muita gente está tentando passar por cima dos direitos alheios: o direito à propriedade dos moradores vizinhos, o direito dos passantes na avenida de tê-la liberada e os direitos dos dois cajueiros que lá estão há muito tempo e que morrerão para um outro poder crescer mais.
Isso temos visto em todos os lugares que ICM Bio e “eco-loucos” estão metendo a mão: estão criando “reservas de mercado” para toda a indústria turística que ocorre em sua volta usando como desculpa uma pretensa melhor “preservação” da natureza. O lado bom é que já estou conseguindo olhar para essas coisas sem tanta raiva, mas não sem perder a indignação. Com isso, o senso crítico fica ainda mais “afiado”!
Do cajueiro, fomos para a linda praia de Tabatinga, onde ficamos um bom tempo aproveitando o banho de mar calmo e quente atrás da linha de recifes. Vejam que lugar lindo nas fotos!
De lá, saímos e, andando apenas dois minutos de carro, fomos até a lagoa de Aripeba, onde já estivemos em 2006. Na lagoa tomamos um gostoso banho de água doce e refrescante, batendo papo na beirada da lagoa. Aproveitamos e pedimos uma carne de sol e iscas de peixe com macaxeira frita e salada. Tivemos que comer correndo pois, assim que o prato chegou, muitas moscas nos cercaram para “dividir” nosso prato. Usávamos uma mão para comer e a outra para espantar as moscas!!!
Na volta, paramos em um mirante de golfinhos, mas eles não apareceram.
Fomos para a casa da Rô, trocamos as roupas molhadas e levamos a Lu para conhecer a praia de Ponta Negra. Andamos pelo calçadão batendo papo e curtindo o vento gostoso do começo de noite.
Despedimos da Rô e fomos para o clube, onde acabamos jantando e ouvindo um grupo de seresteiros que se reúne todas as sextas lá. Foi um dia bem gostoso, alegre e bem aproveitado.
Que passeio lindo, fotos maravilhosas. Que loucura, esta coisa do cajueiro e os eco-fanáticos, fanatismo e extremismo não condizem com uma verdadeira atitude de preservação, que pressupõe convivência harmonica entre os habitantes do Planeta, quer sejam humanos, vegetais, animais.
ResponderExcluirAssim, só tendem a desiquilibrar o prato da balança para o outro lado.
Será tão complicado entender o que é equilibrio e harmonia?... Buenas aproveita o lado bom, passeia, e compartilha com a gente aqui do outro lado da tela, sempre torcendo por vcs!
Mas fiquei com vontade de comer cajú... rs rs rs! Beijos aos três e bons ventos!!!