Dia 26/07/2010 – Búzios
Acordamos tarde e logo começamos a arrumar as coisas para a próxima travessia. Essa ida para Vitória, cruzando o cabo de São Tomé, é um dos trechos mais temidos pelo navegadores de cruzeiro. São 190 milhas de travessia, passando por uma região de muito trânsito de embarcações e com um cabo que faz a profundidade reduzir muito e as ondas crescerem. Para passar o cabo, a previsão de tempo tem que ser de ventos favoráveis ou nulos. Temos uma janela de ventos quase nulos e mar calmo amanhã. Pretendemos sair bem cedo para aproveitar a janela toda.
Fiz a navegação da travessia e desci para comprar as coisas, enquanto meus adolescentes (vou parar de chamá-los de “crianças”!) ficaram no clube brincando. Voltei ao clube e fomos almoçar no restaurante Buzin, um restaurante por quilo muito caro de Búzios, mas de primeiríssima e que eles adoram, para comemorar a estada em Búzios.
No clube, tomamos banho e eu queria ir dormir cedo, mas isso é difícil com tantos amigos no local. Fui até o Alphorria, do amigão Maurício, e dei uma força com um sensor de velocidade, que não estava funcionando. Ele continuou sem funcionar, mas foi legal ver o capricho que está o Alphorria nas mãos do Maurício e Tânia.
Voltei ao clube para pegar os “adolas” (adolescentes!) e deixei o bote um pouquinho amarrado no cais. Ao voltar, cadê o bote? Algum dos barcos que estavam ao lado e saíram, soltaram o cabo de nosso bote e ele foi embora com o vento! O Caio, do veleiro Flyer, prontamente pegou seu bote e saiu para procurar o nosso, na noite escura e ainda sem lua. O Miranda, do Kadon, também fez isso. Amigos sempre aparecem nessas horas! Pouco depois, o Caio voltou com o nosso “fujão”, que também tem o nome de Travessura, mas o apelido de “Traquinagem”, a reboque! Que susto! Foi uma pequena “travessura” dele, mas que poderia ter causado um grande prejuízo. Da próxima vez, em porto com muitos barcos, só vou deixar o bote trancado com cadeado!
Com tudo isso, fui dormir às 23:00 horas, para acordar amanhã de madrugada. E com altas emoções, adrenalina a mil!!!
Acordamos tarde e logo começamos a arrumar as coisas para a próxima travessia. Essa ida para Vitória, cruzando o cabo de São Tomé, é um dos trechos mais temidos pelo navegadores de cruzeiro. São 190 milhas de travessia, passando por uma região de muito trânsito de embarcações e com um cabo que faz a profundidade reduzir muito e as ondas crescerem. Para passar o cabo, a previsão de tempo tem que ser de ventos favoráveis ou nulos. Temos uma janela de ventos quase nulos e mar calmo amanhã. Pretendemos sair bem cedo para aproveitar a janela toda.
Fiz a navegação da travessia e desci para comprar as coisas, enquanto meus adolescentes (vou parar de chamá-los de “crianças”!) ficaram no clube brincando. Voltei ao clube e fomos almoçar no restaurante Buzin, um restaurante por quilo muito caro de Búzios, mas de primeiríssima e que eles adoram, para comemorar a estada em Búzios.
No clube, tomamos banho e eu queria ir dormir cedo, mas isso é difícil com tantos amigos no local. Fui até o Alphorria, do amigão Maurício, e dei uma força com um sensor de velocidade, que não estava funcionando. Ele continuou sem funcionar, mas foi legal ver o capricho que está o Alphorria nas mãos do Maurício e Tânia.
Voltei ao clube para pegar os “adolas” (adolescentes!) e deixei o bote um pouquinho amarrado no cais. Ao voltar, cadê o bote? Algum dos barcos que estavam ao lado e saíram, soltaram o cabo de nosso bote e ele foi embora com o vento! O Caio, do veleiro Flyer, prontamente pegou seu bote e saiu para procurar o nosso, na noite escura e ainda sem lua. O Miranda, do Kadon, também fez isso. Amigos sempre aparecem nessas horas! Pouco depois, o Caio voltou com o nosso “fujão”, que também tem o nome de Travessura, mas o apelido de “Traquinagem”, a reboque! Que susto! Foi uma pequena “travessura” dele, mas que poderia ter causado um grande prejuízo. Da próxima vez, em porto com muitos barcos, só vou deixar o bote trancado com cadeado!
Com tudo isso, fui dormir às 23:00 horas, para acordar amanhã de madrugada. E com altas emoções, adrenalina a mil!!!
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