De 10/02/2011 – Saint-Martin
Descemos para comprar pães e fizemos um café da manhã rápido, para poder aproveitar bem o dia. Removemos a segunda âncora com o bote, o que foi fácil, pois a areia é bem solta no local, e seguimos para Grand-Case a motor. O vento estava contra e a água muito linda! Ancoramos com duas âncoras novamente, numa profundidade de 3 mts e vento forte. Mergulho sob o barco, onde achamos grandes conchas de um palmo e meio de comprimento!!!, uma tartaruga e algumas grandes estrelas-do-mar. Pegamos o bote e navegamos com ele por 20 minutos, para fazer um mergulho em Rocher Creole, uma pequena ilha perto de Grand-Case. O mergulho foi lindíssimo, digno do Caribe. Vimos muitos peixes coloridos, grandes conchas de mais de um palmo de comprimento e vários peixes-cofre. A água estava muito transparente e foi “aquele” mergulho, que tanto ansiávamos. Pena não termos como fotografar. Retornamos ao barco e fizemos nosso almoço com baguete, queijos italianos e salame brasileiro, que é ainda melhor que o daqui.
Descansamos um pouquinho só e descemos para conhecer Grand-Case. O lugar é legal, tem belos restaurantes e lojas, e tem uma estrutura legal, com mercado e cyber café. Conhecemos uma brasileira que está montando um restaurante de comida típica do Brasil por aqui. Tomara que faça sucesso.
Resolvemos voltar pela praia, caminhando pela areia. Vimos um garoto com um arpão do lado de fora da água. Achei que ele tinha saído de um mergulho, mas não: ele estava pescando da areia! Pensei: “- Esse aí vai ficar o dia todo e não vai pegar nada!”. Continuamos andando, mas olhei para trás quando vi que se preparava para atirar. Da areia ainda, apontara para a água e colocara a ponta da seta dentro da água para fazer a pontaria cancelando a refração. Qual não foi minha surpresa quando atirou e saiu puxando um grande tarpon de uns 3 quilos para fora da fora da água! Voltamos para ver o peixe de perto, que se debatia muito.
Voltamos ao barco e um bote da guarda-costeira francesa encostou para fazer uma vistoria. Foram muito simpáticos e atenciosos, falamos de futebol (o Brasil havia perdido de 1x0 da França) e regatas, enquanto viam todos os nossos documentos, inclusive os carimbos nos passaportes. Ainda bem que cobrei carimbo no passaporte em Marigot! O tratamento foi VIP, talvez, também, pelo fato de terem reparado na maquete que ganhamos de presente da Capitania dos Portos de São Sebastião , com uma miniatura de uma lancha de inspeção da Marinha nele. Perguntaram se era um barco da Marinha e se tínhamos conhecidos nela. Explicamos de nossa primeira viagem, com o apoio da Marinha do Brasil, e que fizemos vários amigos lá. Eu diria que esse presente ajudou muito!!!
À noite, fizemos uma sessão de violão e cantoria no Travessura.
Descemos para comprar pães e fizemos um café da manhã rápido, para poder aproveitar bem o dia. Removemos a segunda âncora com o bote, o que foi fácil, pois a areia é bem solta no local, e seguimos para Grand-Case a motor. O vento estava contra e a água muito linda! Ancoramos com duas âncoras novamente, numa profundidade de 3 mts e vento forte. Mergulho sob o barco, onde achamos grandes conchas de um palmo e meio de comprimento!!!, uma tartaruga e algumas grandes estrelas-do-mar. Pegamos o bote e navegamos com ele por 20 minutos, para fazer um mergulho em Rocher Creole, uma pequena ilha perto de Grand-Case. O mergulho foi lindíssimo, digno do Caribe. Vimos muitos peixes coloridos, grandes conchas de mais de um palmo de comprimento e vários peixes-cofre. A água estava muito transparente e foi “aquele” mergulho, que tanto ansiávamos. Pena não termos como fotografar. Retornamos ao barco e fizemos nosso almoço com baguete, queijos italianos e salame brasileiro, que é ainda melhor que o daqui.
Descansamos um pouquinho só e descemos para conhecer Grand-Case. O lugar é legal, tem belos restaurantes e lojas, e tem uma estrutura legal, com mercado e cyber café. Conhecemos uma brasileira que está montando um restaurante de comida típica do Brasil por aqui. Tomara que faça sucesso.
Resolvemos voltar pela praia, caminhando pela areia. Vimos um garoto com um arpão do lado de fora da água. Achei que ele tinha saído de um mergulho, mas não: ele estava pescando da areia! Pensei: “- Esse aí vai ficar o dia todo e não vai pegar nada!”. Continuamos andando, mas olhei para trás quando vi que se preparava para atirar. Da areia ainda, apontara para a água e colocara a ponta da seta dentro da água para fazer a pontaria cancelando a refração. Qual não foi minha surpresa quando atirou e saiu puxando um grande tarpon de uns 3 quilos para fora da fora da água! Voltamos para ver o peixe de perto, que se debatia muito.
Voltamos ao barco e um bote da guarda-costeira francesa encostou para fazer uma vistoria. Foram muito simpáticos e atenciosos, falamos de futebol (o Brasil havia perdido de 1x0 da França) e regatas, enquanto viam todos os nossos documentos, inclusive os carimbos nos passaportes. Ainda bem que cobrei carimbo no passaporte em Marigot! O tratamento foi VIP, talvez, também, pelo fato de terem reparado na maquete que ganhamos de presente da Capitania dos Portos de São Sebastião , com uma miniatura de uma lancha de inspeção da Marinha nele. Perguntaram se era um barco da Marinha e se tínhamos conhecidos nela. Explicamos de nossa primeira viagem, com o apoio da Marinha do Brasil, e que fizemos vários amigos lá. Eu diria que esse presente ajudou muito!!!
À noite, fizemos uma sessão de violão e cantoria no Travessura.
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