De 23/02/2011 – Saint-Martin
Acordamos cedo para aproveitar os belos lugares de Orient Bay. Tomamos um café da manhã leve e logo o Jonas montou sua prancha e foi velejar. Eu e a Carol pegamos nosso material de mergulho e, com o bote, fomos para a ponta norte de Green Cay, um pouco depois do lugar onde mergulhamos ontem. O lugar é lindíssimo e a água estava com mais de 10 metros de visibilidade. Vimos muitas gorgônias, corais e peixes coloridos. Coloquei a máquina fotográfica nova dentro de um saco plástico especial para máquinas fotográficas, mas a qualidade não ficou boa. Vou ter que arriscar e usar a máquina direto dentro da água (ela foi feita para isso, mas a outra que também era, pifou!). Foi um mergulho e tanto e, como sempre, a Carol ia descobrindo as coisas antes de eu vê-las. Descobriu pequenas conchinhas que ficam grudadas num coral e que são muito bonitas por baixo. Quando retornávamos ao bote, vimos uma pilha das conchas grandes perto da poita. Alguém as colocou lá e algumas conchas já estavam bem deterioradas. Mergulhei e peguei duas grandes e subi com elas para mostrar para a Carol. A subida foi difícil, pois elas pesavam uns três quilos as duas. Tirei uma foto delas, para vocês verem o tamanho das conchas daqui!
Voltamos para o barco e demos um pulo no Luar, para pegar o Enock para darmos uma andada pela praia. Caminhamos pela praia até o limite da ala naturista e voltamos para a outra ponta da praia. Andamos bem uns três quilômetros, batendo fotos. Não resistimos a uma cerveja para “gelar a goela”. Num barzinho “budista”, encontramos várias estátuas de Buda e outras esculpidas em pedra e madeira. Muito legal o lugar.
Após o passeio, resolvemos desembarcar na ilha Green Cay com o bote. Havia uma placa de proibição de desembarque, mas a ilha estava cheia de gente, levada pelo pessoal que faz passeios na região. Achamos muitas conchas na areia e a Carol reuniu algumas para fotografarmos. Há uma “língua” continuando a praia, que forma uma paisagem muito bonita. O visual do local é “chocante”!
Voltamos ao barco e almoçamos um arroz com feijão (o Jonas, rei do feijão, adorou, pois não o comia fazia tempo). Depois do almoço, mudamos os barcos para Pinel Island, que fica bem perto. Estava tranquilo e aproveitamos para tentar consertar o trilho da genoa, que soltou uma seção. Eu e a Carol içamos o Jonas, mas ele não pode fazer nada, pois não foi uma perda de parafuso apenas: o parafuso quebrou e perdeu a cabeça. Vamos ter que arrumar em algum lugar parado, fazendo outro furo e colocando um novo parafuso.
Descansei um pouco e resolvemos dar um pulo na ilha Pinel. Como era final de tarde, os vários barzinhos que há na ilha estavam fechando. Demos uma andada pela praia, que é muito tranquila e bonita. Vimos que há uma trilha que circunda a ilha e pretendemos fazê-la nos próximos dias.
Voltamos ao barco e resolvi mergulhar para ver a âncora. Também passei num lugar que parecia mais raso a uns 20 metros do barco. O fundo era de pedra e a profundidade era de um metro e meio no local. Resolvemos mudar o barco de lugar, pois uma virada pequena de ângulo de vento nos jogaria nas pedras e seria difícil sair de lá. Mudamos o barco um pouco mais para trás e ficamos tranquilos. Tomamos nossos banhos, nos arrumamos, pois fomos convidados para jantar no Luar.
Antes de sairmos, vimos uma coisa muito bonita e interessante, inédita para nós. Pequenas manchas verdes, de luz bem intensa, se formavam na superfície. Em seguida, muitas manchinhas verdes apareciam e “atacavam” a mancha maior, dissolvendo-a. Talvez seja alguma alga fosforescente, que quando se acende é comida por peixinhos, que também ficam acesos por ela! É impressionante: quanto mais conhecemos do mar, mais novidades ele nos apresenta!
O Ronny e o Enock fizeram para um macarrão com salmão para o jantar, regado a uma boa conversa e vinho tinto: estava divino!
Acordamos cedo para aproveitar os belos lugares de Orient Bay. Tomamos um café da manhã leve e logo o Jonas montou sua prancha e foi velejar. Eu e a Carol pegamos nosso material de mergulho e, com o bote, fomos para a ponta norte de Green Cay, um pouco depois do lugar onde mergulhamos ontem. O lugar é lindíssimo e a água estava com mais de 10 metros de visibilidade. Vimos muitas gorgônias, corais e peixes coloridos. Coloquei a máquina fotográfica nova dentro de um saco plástico especial para máquinas fotográficas, mas a qualidade não ficou boa. Vou ter que arriscar e usar a máquina direto dentro da água (ela foi feita para isso, mas a outra que também era, pifou!). Foi um mergulho e tanto e, como sempre, a Carol ia descobrindo as coisas antes de eu vê-las. Descobriu pequenas conchinhas que ficam grudadas num coral e que são muito bonitas por baixo. Quando retornávamos ao bote, vimos uma pilha das conchas grandes perto da poita. Alguém as colocou lá e algumas conchas já estavam bem deterioradas. Mergulhei e peguei duas grandes e subi com elas para mostrar para a Carol. A subida foi difícil, pois elas pesavam uns três quilos as duas. Tirei uma foto delas, para vocês verem o tamanho das conchas daqui!
Voltamos para o barco e demos um pulo no Luar, para pegar o Enock para darmos uma andada pela praia. Caminhamos pela praia até o limite da ala naturista e voltamos para a outra ponta da praia. Andamos bem uns três quilômetros, batendo fotos. Não resistimos a uma cerveja para “gelar a goela”. Num barzinho “budista”, encontramos várias estátuas de Buda e outras esculpidas em pedra e madeira. Muito legal o lugar.
Após o passeio, resolvemos desembarcar na ilha Green Cay com o bote. Havia uma placa de proibição de desembarque, mas a ilha estava cheia de gente, levada pelo pessoal que faz passeios na região. Achamos muitas conchas na areia e a Carol reuniu algumas para fotografarmos. Há uma “língua” continuando a praia, que forma uma paisagem muito bonita. O visual do local é “chocante”!
Voltamos ao barco e almoçamos um arroz com feijão (o Jonas, rei do feijão, adorou, pois não o comia fazia tempo). Depois do almoço, mudamos os barcos para Pinel Island, que fica bem perto. Estava tranquilo e aproveitamos para tentar consertar o trilho da genoa, que soltou uma seção. Eu e a Carol içamos o Jonas, mas ele não pode fazer nada, pois não foi uma perda de parafuso apenas: o parafuso quebrou e perdeu a cabeça. Vamos ter que arrumar em algum lugar parado, fazendo outro furo e colocando um novo parafuso.
Descansei um pouco e resolvemos dar um pulo na ilha Pinel. Como era final de tarde, os vários barzinhos que há na ilha estavam fechando. Demos uma andada pela praia, que é muito tranquila e bonita. Vimos que há uma trilha que circunda a ilha e pretendemos fazê-la nos próximos dias.
Voltamos ao barco e resolvi mergulhar para ver a âncora. Também passei num lugar que parecia mais raso a uns 20 metros do barco. O fundo era de pedra e a profundidade era de um metro e meio no local. Resolvemos mudar o barco de lugar, pois uma virada pequena de ângulo de vento nos jogaria nas pedras e seria difícil sair de lá. Mudamos o barco um pouco mais para trás e ficamos tranquilos. Tomamos nossos banhos, nos arrumamos, pois fomos convidados para jantar no Luar.
Antes de sairmos, vimos uma coisa muito bonita e interessante, inédita para nós. Pequenas manchas verdes, de luz bem intensa, se formavam na superfície. Em seguida, muitas manchinhas verdes apareciam e “atacavam” a mancha maior, dissolvendo-a. Talvez seja alguma alga fosforescente, que quando se acende é comida por peixinhos, que também ficam acesos por ela! É impressionante: quanto mais conhecemos do mar, mais novidades ele nos apresenta!
O Ronny e o Enock fizeram para um macarrão com salmão para o jantar, regado a uma boa conversa e vinho tinto: estava divino!
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