De 05/01/2011 – St. Maarten
Ventou bastante à noite novamente. Acordamos cedo e fui com o Jonas de bote pagar a taxa da ponte, que é de US$ 25,00. Cada vez que quisermos entrar no lagoon teremos que pagar essa taxa para abertura da ponte. Passamos na loja que nos vendeu o DVD da Carol para falar que ele estava bloqueado para algumas regiões. O vendedor disse que era só trazê-lo e eles liberariam todas as regiões com uma senha. Saímos e fomos procurar uma marina. Achamos a Simpson Bay Marina, com barcos muito grandes e com pinta de ser cara. Mas o preço não assustou. Para contrato de uma semana, o valor diário seria de US$ 1,05 por dia. Voltamos ao barco e nos preparamos para entrar no lagoon. Como não tínhamos a bandeira da Holanda e não encontramos nas lojas que percorremos, resolvi fazer uma bandeira “caseira”. Pegamos três camisas velhas, com as cores vermelha, branca e azul, cortamos pedaços delas e colamos com fita adesiva transparente. Dei uns pontos com linha e costurei um cabo guia. Subimos a bandeira e ficou legal (ao menos de longe!). Foi tudo no tempo justo! Levantamos âncora, demos uma voltinha esperando abrir a ponte e seguimos a fila de barcos que entravam no lagoon. Foi muito legal a passagem! Muitas pessoas em terra, principalmente num barzinho ao lado da ponte, ficam apreciando a passagem dos barcos. Fomos devagar até a marina, com medo de encalhar pois a profundidade é pequena, e tivemos que esperar bastante para atracar, pois o pessoal da marina estava colocando outros barcos nas vagas. Na espera, ficamos manobrando bem em frente ao barco vermelho da Laura Dekker, holandesa de 14 anos que está dando um volta ao mundo em solitário e que está atracado na marina que resolvemos ficar. Atracamos “com emoção”, pois um funcionário da marina travou o cabo errado na hora errada. Ainda bem que havia um bote da marina que consertou a “cagada”. Demos entrada na marina, que custou aproximadamente R$ 600,00 por 7 dias. É caro, mas merecemos, pois não gastamos praticamente nada em marinas no último mês e meio (e também o Travessura merece e precisa de uma boa lavada!). Saímos para passear e fazer compras e levamos o DVD da Carol para arrumar, que foi fácil e rápido. Comemos sanduíches de baguetes no mesmo lugar de ontem e compramos muitas coisas gostosas no mercado para nosso próximo café da manhã. Mudamos o barco de lugar no final da tarde, desta vez “sem emoção” e tomamos um excelente banho de chuveiro, com muita água abundante! Puxa, faz tempo que não tínhamos essa mordomia! Consegui conexão de internet num banco de cimento na frente da gerência. A internet da marina é lenta e fica caindo sempre. Para comemorar, fomos numa pizzaria ao lado da marina. Pizza razoável, preço justo, mas serviço muito lento. Fizemos a estreia do DVD da Carol com o filme de formatura dela (acho que está com saudades das amigas e do pessoal do colégio). Dormimos, finalmente, num mar sem ondas e sem balanço. Foi minha primeira noite de tranquilidade total depois de muitos dias!!!
Ventou bastante à noite novamente. Acordamos cedo e fui com o Jonas de bote pagar a taxa da ponte, que é de US$ 25,00. Cada vez que quisermos entrar no lagoon teremos que pagar essa taxa para abertura da ponte. Passamos na loja que nos vendeu o DVD da Carol para falar que ele estava bloqueado para algumas regiões. O vendedor disse que era só trazê-lo e eles liberariam todas as regiões com uma senha. Saímos e fomos procurar uma marina. Achamos a Simpson Bay Marina, com barcos muito grandes e com pinta de ser cara. Mas o preço não assustou. Para contrato de uma semana, o valor diário seria de US$ 1,05 por dia. Voltamos ao barco e nos preparamos para entrar no lagoon. Como não tínhamos a bandeira da Holanda e não encontramos nas lojas que percorremos, resolvi fazer uma bandeira “caseira”. Pegamos três camisas velhas, com as cores vermelha, branca e azul, cortamos pedaços delas e colamos com fita adesiva transparente. Dei uns pontos com linha e costurei um cabo guia. Subimos a bandeira e ficou legal (ao menos de longe!). Foi tudo no tempo justo! Levantamos âncora, demos uma voltinha esperando abrir a ponte e seguimos a fila de barcos que entravam no lagoon. Foi muito legal a passagem! Muitas pessoas em terra, principalmente num barzinho ao lado da ponte, ficam apreciando a passagem dos barcos. Fomos devagar até a marina, com medo de encalhar pois a profundidade é pequena, e tivemos que esperar bastante para atracar, pois o pessoal da marina estava colocando outros barcos nas vagas. Na espera, ficamos manobrando bem em frente ao barco vermelho da Laura Dekker, holandesa de 14 anos que está dando um volta ao mundo em solitário e que está atracado na marina que resolvemos ficar. Atracamos “com emoção”, pois um funcionário da marina travou o cabo errado na hora errada. Ainda bem que havia um bote da marina que consertou a “cagada”. Demos entrada na marina, que custou aproximadamente R$ 600,00 por 7 dias. É caro, mas merecemos, pois não gastamos praticamente nada em marinas no último mês e meio (e também o Travessura merece e precisa de uma boa lavada!). Saímos para passear e fazer compras e levamos o DVD da Carol para arrumar, que foi fácil e rápido. Comemos sanduíches de baguetes no mesmo lugar de ontem e compramos muitas coisas gostosas no mercado para nosso próximo café da manhã. Mudamos o barco de lugar no final da tarde, desta vez “sem emoção” e tomamos um excelente banho de chuveiro, com muita água abundante! Puxa, faz tempo que não tínhamos essa mordomia! Consegui conexão de internet num banco de cimento na frente da gerência. A internet da marina é lenta e fica caindo sempre. Para comemorar, fomos numa pizzaria ao lado da marina. Pizza razoável, preço justo, mas serviço muito lento. Fizemos a estreia do DVD da Carol com o filme de formatura dela (acho que está com saudades das amigas e do pessoal do colégio). Dormimos, finalmente, num mar sem ondas e sem balanço. Foi minha primeira noite de tranquilidade total depois de muitos dias!!!
Oi Três!!!
ResponderExcluirQuando bati os olhos na foto na duas primeiras fotos pensei: "O Sérgio e o Jonas fazendo pipa? Vão brincar soltar pipa do veleiro? Bom, tendo vento..." Depois ao ler o texto (sempre olho as fotos primeiro)entendi que foi um momento de muito improviso e criatividade para produzir uma bandeira holandeza! kkk... Só vocês! Parecem mágicos, tem solução pra tudo! Adorei! Pego "carona" com vocês e aprendo preciosas lições de Vida! Gracias por estarem sempre aqui no meu coração, estejam onde estiverem!
Amor, saudades!
Beijos............
PS: Vibrei com a foto do Travesura ao ladinho, vizinho do veleiro da Laura Dekker! Vibrei!!!