De 09/07/2011 – Lisboa
Levantamos cedo, tomamos nosso café da manhã e fomos a pé para o Museu da Marinha. Andamos cerca de 3 quilômetros, mas passou rapidamente, pois conversávamos com o Antônio Aricó e o Fabrício, que iam conosco.
O Museu da Marinha está agora dentro do Mosteiro Jerônimos, um lugar fantástico, enorme e antigo mosteiro construído em pedra esculpida. É impressionantemente belo e, só ele, já vale a visita. Ao comprarmos os ingressos, demos sorte: iniciava-se uma visita guiada, feita por um senhor que é da sociedade Amigos da Marinha Portuguesa. Foi muito boa essa visita e aula de história e aprendemos muitas coisas sobre as grandes navegações, modo de viver dos marinheiros das épocas antigas e sobre a Marinha Portuguesa, que já foi a maior do mundo. Seu museu é lindíssimo, muito completo e lotado de maquetes muito detalhadas de barcos antigos e novos. Adoramos a visita e fotografamos muito!
A fome bateu e comemos wraps para ser mais rápido. Depois, foi a vez do famoso e verdadeiro pastel de Belém, já que estávamos ao lado da fábrica original deles. Deliciosos, estavam quentes e crocantes!!!
Fomos para a marina Docas de Belém para tentar encontrar o Dorival e a Catarina e acabamos cruzando com o Lúcio do Temujin e o Caio do Flyer, que está viajando com o Lúcio. Batemos um papo, falamos de nossas travessias e contamos novidades. O Dorival e Catarina não estavam no Luthier, então fomos ao Monumento ao Descobrimento para vê-lo de perto. É um monumento impressionante e as imagens dos antigos navegadores, atrás do Infante Dom Henrique, são muito bem representadas.
Voltamos a pé para a marina e fui comprar algumas coisas no mercado. Nosso jantar, feito no barco, foram alheiras e batatas assadas. Estavam ótimas e o Jonas disse que, se todo dia a comida fosse assim, ele não se importaria em comer no barco sempre! (É um senhor elogio!!!).
Levantamos cedo, tomamos nosso café da manhã e fomos a pé para o Museu da Marinha. Andamos cerca de 3 quilômetros, mas passou rapidamente, pois conversávamos com o Antônio Aricó e o Fabrício, que iam conosco.
O Museu da Marinha está agora dentro do Mosteiro Jerônimos, um lugar fantástico, enorme e antigo mosteiro construído em pedra esculpida. É impressionantemente belo e, só ele, já vale a visita. Ao comprarmos os ingressos, demos sorte: iniciava-se uma visita guiada, feita por um senhor que é da sociedade Amigos da Marinha Portuguesa. Foi muito boa essa visita e aula de história e aprendemos muitas coisas sobre as grandes navegações, modo de viver dos marinheiros das épocas antigas e sobre a Marinha Portuguesa, que já foi a maior do mundo. Seu museu é lindíssimo, muito completo e lotado de maquetes muito detalhadas de barcos antigos e novos. Adoramos a visita e fotografamos muito!
A fome bateu e comemos wraps para ser mais rápido. Depois, foi a vez do famoso e verdadeiro pastel de Belém, já que estávamos ao lado da fábrica original deles. Deliciosos, estavam quentes e crocantes!!!
Fomos para a marina Docas de Belém para tentar encontrar o Dorival e a Catarina e acabamos cruzando com o Lúcio do Temujin e o Caio do Flyer, que está viajando com o Lúcio. Batemos um papo, falamos de nossas travessias e contamos novidades. O Dorival e Catarina não estavam no Luthier, então fomos ao Monumento ao Descobrimento para vê-lo de perto. É um monumento impressionante e as imagens dos antigos navegadores, atrás do Infante Dom Henrique, são muito bem representadas.
Voltamos a pé para a marina e fui comprar algumas coisas no mercado. Nosso jantar, feito no barco, foram alheiras e batatas assadas. Estavam ótimas e o Jonas disse que, se todo dia a comida fosse assim, ele não se importaria em comer no barco sempre! (É um senhor elogio!!!).
Travessura na Doca de Alcântara.
Acima e várias abaixo: Museu da Marinha.
Hidro-avião com o qual Sacadura Cabral e Gago Coutinho fizeram a primeira travessia do Atlântico.
Nossos guias na visita e o Fabrício do São Jorge.
Entrada do Museu da Marinha no Mosteiro de Gerônimos.
Olhem a expressão das figuras. Este navegador está carregando o padrão português.
Monumento aos Descobrimentos.
Não me deixem o "Cabeção" por a mão em nada ... cuidadoooooooooo .... ahahahahahahahahahahaah ... No Museu de Marinha que foi o lançamento do livro do Genuino ... judiaria, por uns dias e nao nos encontramos!!!!
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