De 30/06/2011 – Travessia Ilha Terceira - Lisboa
Acordamos cedo e logo começamos a arrumar tudo para partir. Dei um pulo até o píer do Luthier para ver se os amigos Dorival e Catarina precisavam de ajuda para liberar os cabos, mas eles já haviam saído. Chamei-os pelo rádio e o Dorival disse que tinham bom andamento e tudo estava OK.
A Carol colocou água nos tanques do barco e completou nossa água de beber, filtrada e tratada. O Jonas foi comprar diesel com o bote e os galões. Eu fui atrás de uma mangueira reserva para a entrada de água do motor, mas não a achei. Ainda arrumei alguns parafusos do enrolador de genoa, que estão se afrouxando sempre. Uma fita isolante de auto-fusão à volta dos parafusos resolveu de vez o problema.
Passei para acertar a marina e agradecer o atendimento atencioso que tiveram e tive uma boa notícia: não nos cobraram os dias que ficamos no “paredão”, ao lado do navio da Marinha.
Saímos os três para comprar pães e frios para a viagem e também paramos para almoçar num restaurante por quilo de comida típica portuguesa. É muito bom e comemos um bacalhau com nata muito gostoso.
Passamos na casa do Pão de Queijo, para despedir da Dna. Regi e da Cibele e deixar abraços e beijos para os outros que não estavam lá. Ficamos de nos falar por e-mail ou através do blog. As despedidas, aliás, começaram ontem. O Antonio passou na marina e pudemos dar um abraço no ocupado amigo antes de irmos embora e aproveitamos para agradecer muito o carro que nos emprestou. Além disso, ele ainda deu preciosas informações ao Jonas sobre os mini-transat e sobre ir atrás de seus sonhos, confirmando muitas coisas que falo. Quanto ao Pingo e à Ana, tivemos que fazer as despedidas por Facebook, mas teremos um contato permanente com eles via internet. Despedidas são assim: sempre muitas emoções!
Com tudo arrumado, soltamos as amarras às 13:00 hs e logo que saímos levantamos os panos. Um vento gostoso de 10 a 12 nós de sul nos dava uma gostosa velejada, entre 5 e 6 nós de velocidade. O dia estava lindo e o mar liso.
Tomamos o rumo es-nordeste para alcançar os 40 graus de latitude e depois descer para Portugal. Isso tem que ser feito para compensar a corrente ventos fortes que descem a costa portuguesa.
Ao anoitecer, o piloto automático, Cigano, começou a apresentar problemas. Não estava pilotando corretamente. Colocávamos em “stand by” alguns minutos, religávamos e ele voltava a pilotar bem, mas apenas por alguns minutos. Fui ligar o Lázaro e ele também não quis funcionar! Motim entre os pilotos?!!! Bem, isso é um problema sério em uma navegação longa como a nossa.
Acordamos cedo e logo começamos a arrumar tudo para partir. Dei um pulo até o píer do Luthier para ver se os amigos Dorival e Catarina precisavam de ajuda para liberar os cabos, mas eles já haviam saído. Chamei-os pelo rádio e o Dorival disse que tinham bom andamento e tudo estava OK.
A Carol colocou água nos tanques do barco e completou nossa água de beber, filtrada e tratada. O Jonas foi comprar diesel com o bote e os galões. Eu fui atrás de uma mangueira reserva para a entrada de água do motor, mas não a achei. Ainda arrumei alguns parafusos do enrolador de genoa, que estão se afrouxando sempre. Uma fita isolante de auto-fusão à volta dos parafusos resolveu de vez o problema.
Passei para acertar a marina e agradecer o atendimento atencioso que tiveram e tive uma boa notícia: não nos cobraram os dias que ficamos no “paredão”, ao lado do navio da Marinha.
Saímos os três para comprar pães e frios para a viagem e também paramos para almoçar num restaurante por quilo de comida típica portuguesa. É muito bom e comemos um bacalhau com nata muito gostoso.
Passamos na casa do Pão de Queijo, para despedir da Dna. Regi e da Cibele e deixar abraços e beijos para os outros que não estavam lá. Ficamos de nos falar por e-mail ou através do blog. As despedidas, aliás, começaram ontem. O Antonio passou na marina e pudemos dar um abraço no ocupado amigo antes de irmos embora e aproveitamos para agradecer muito o carro que nos emprestou. Além disso, ele ainda deu preciosas informações ao Jonas sobre os mini-transat e sobre ir atrás de seus sonhos, confirmando muitas coisas que falo. Quanto ao Pingo e à Ana, tivemos que fazer as despedidas por Facebook, mas teremos um contato permanente com eles via internet. Despedidas são assim: sempre muitas emoções!
Com tudo arrumado, soltamos as amarras às 13:00 hs e logo que saímos levantamos os panos. Um vento gostoso de 10 a 12 nós de sul nos dava uma gostosa velejada, entre 5 e 6 nós de velocidade. O dia estava lindo e o mar liso.
Tomamos o rumo es-nordeste para alcançar os 40 graus de latitude e depois descer para Portugal. Isso tem que ser feito para compensar a corrente ventos fortes que descem a costa portuguesa.
Ao anoitecer, o piloto automático, Cigano, começou a apresentar problemas. Não estava pilotando corretamente. Colocávamos em “stand by” alguns minutos, religávamos e ele voltava a pilotar bem, mas apenas por alguns minutos. Fui ligar o Lázaro e ele também não quis funcionar! Motim entre os pilotos?!!! Bem, isso é um problema sério em uma navegação longa como a nossa.
Deixando a ilha Terceira e os Açores!
Ilhéus das Cabras.
A Terceira e os Açores vão deixar saudades!!!
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