De 17/11/2011 – Cabo Verde
Hoje fomos fazer um passeio por São Vicente. Pegamos o táxi do Osvaldo, cabo-verdiano simpático e que conhece bem a ilha. Ele cobrou 50 euros pelo passeio, o que equivale ao aluguel de carro mais a gasolina, Portanto vale a pena pegar o táxi e ir com quem conhece o lugar.
Saímos de Mindelo diretamente para Monte Verde, um dos pontos mais altos da ilha. A estrada para subir não é muito boa, mas a subida vale a pena. Do alto do Monte Verde, vemos toda a ilha de São Vicente e as ilhas em volta. A paisagem é muito bonita e, apesar de árida, a ilha tem bastante verde. O Osvaldo nos disse que chove apenas uma vez por ano e que, nessa época, a chuva é torrencial.
Descemos o monte e fomos para uma área plana, parecendo uma fajã açoriana, onde fica a Praia das Gatas (o Jonas as procurou, mas não viu nenhuma!!! - rsrsrs!). Essa praia é bonita e percebemos que a água é transparente. Ela fica cheia no verão, mas nesta época não há muita gente por aqui. Depois passamos por uma pequena vila, que não tem água encanada e onde as pessoas estavam todas com bujões, esperando o caminhão tanque descarregar a água que iria para a bica.
Depois passamos pela bonita praia Grande, onde há muitas dunas de areia do Saara, que vieram até aqui com o vento. A paisagem é belíssima. Em Calhau, uma baia ao lado de um monte alto, tomamos um banho de mar e a água estava ótima! A Carol adorou, pois desde o Caribe não temos água do mar quente.
Voltamos a São Vivente e fomos ao mirante que fica ao lado da marina de Mindelo, de onde tivemos uma bela vista da cidade e da marina. Estávamos com fome e pedimos que o Osvaldo nos levasse onde ele come normalmente, pois não queríamos os restaurantes para turistas. Meio receoso, ele nos levou a um restaurante simples, mas com a comida ótima e excelente preço. Comemos uma sopa de peixe de entrada, garoupa estofada com legumes e arroz como prato principal e, para sobremesa, um pudim de leite com calda de laranja dos melhores que comi em minha vida!
Deu para perceber que a ilha de São Vicente é muito pobre, existem muitas casas inacabadas e o povo é sofrido. Mas são simpáticos, gostam de brasileiros e têm no seu vocabulário uma palavra única: “morabeza”, que significa receber bem quem vem do mar. Seu povo nos lembrou bastante os baianos.
Depois do passeio, voltamos ao barco para dar uma descansada, que se esticou até o final da tarde.
À noite, vimos um filme e fiz algumas coisas na internet.
Hoje fomos fazer um passeio por São Vicente. Pegamos o táxi do Osvaldo, cabo-verdiano simpático e que conhece bem a ilha. Ele cobrou 50 euros pelo passeio, o que equivale ao aluguel de carro mais a gasolina, Portanto vale a pena pegar o táxi e ir com quem conhece o lugar.
Saímos de Mindelo diretamente para Monte Verde, um dos pontos mais altos da ilha. A estrada para subir não é muito boa, mas a subida vale a pena. Do alto do Monte Verde, vemos toda a ilha de São Vicente e as ilhas em volta. A paisagem é muito bonita e, apesar de árida, a ilha tem bastante verde. O Osvaldo nos disse que chove apenas uma vez por ano e que, nessa época, a chuva é torrencial.
Descemos o monte e fomos para uma área plana, parecendo uma fajã açoriana, onde fica a Praia das Gatas (o Jonas as procurou, mas não viu nenhuma!!! - rsrsrs!). Essa praia é bonita e percebemos que a água é transparente. Ela fica cheia no verão, mas nesta época não há muita gente por aqui. Depois passamos por uma pequena vila, que não tem água encanada e onde as pessoas estavam todas com bujões, esperando o caminhão tanque descarregar a água que iria para a bica.
Depois passamos pela bonita praia Grande, onde há muitas dunas de areia do Saara, que vieram até aqui com o vento. A paisagem é belíssima. Em Calhau, uma baia ao lado de um monte alto, tomamos um banho de mar e a água estava ótima! A Carol adorou, pois desde o Caribe não temos água do mar quente.
Voltamos a São Vivente e fomos ao mirante que fica ao lado da marina de Mindelo, de onde tivemos uma bela vista da cidade e da marina. Estávamos com fome e pedimos que o Osvaldo nos levasse onde ele come normalmente, pois não queríamos os restaurantes para turistas. Meio receoso, ele nos levou a um restaurante simples, mas com a comida ótima e excelente preço. Comemos uma sopa de peixe de entrada, garoupa estofada com legumes e arroz como prato principal e, para sobremesa, um pudim de leite com calda de laranja dos melhores que comi em minha vida!
Deu para perceber que a ilha de São Vicente é muito pobre, existem muitas casas inacabadas e o povo é sofrido. Mas são simpáticos, gostam de brasileiros e têm no seu vocabulário uma palavra única: “morabeza”, que significa receber bem quem vem do mar. Seu povo nos lembrou bastante os baianos.
Depois do passeio, voltamos ao barco para dar uma descansada, que se esticou até o final da tarde.
À noite, vimos um filme e fiz algumas coisas na internet.
Acima e todas abaixo: paisagens caboverdianas.
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