De 26/09/2010 – Travessia Recife- Fernando de Noronha (Refeno)
Durante a noite e madrugada o mar cresceu mais e o vento ficou ainda mais forte. As condições estavam quase as mesmas da nossa saída de Salvador. Dois barcos, o Guga Buy e Delirante, quebraram seus lemes e tiveram que retornar. O Nativo perdeu seu mastro e precisou ser socorrido. O Sansara, do Rio Iate Clube, perdeu totalmente seu leme e precisou ser resgatado. O Luthier abandonou a regata e resolveu seguir para Natal. Um tripulante do Fram, que vomitou muito, desmaiou e precisou ser resgatado pela Marinha, resgate muito difícil com o mar que estava. Outro barco fazia muita água e pedia o resgate da Marinha.
Escutávamos tudo isso durante a madrugada e durante o dia, mas seguíamos velejando muito bem, com pouco pano. O Travessura nos transmitia segurança e as condições não eram tão ruins como as primeiras trinta horas da travessia de Salvador para Recife. Ninguém se assustou e a tripulação estava muito tranquila. É claro que desconforto houve, com vários enjôos, mas todos estávamos descansados, pois os trabalhos de turno seguiam muito bem. Enquanto velejávamos, a Marinha trabalhava (e muito!!!).
O vento andava na casa dos 28 a 30 nós e o mar de 3 metros! Nossa média era de 7 nós, constante, com nossa mestra rizada e a genoa bastante enrolada. Tudo OK a bordo! Só sentia pena de não conseguir esquentar o bacalhau para comer. Todos nós passávamos a bolachas, frutas e bananinhas Tachão de Ubatuba, com as quais o Dimitri abasteceu o barco.
Quando as condições melhoraram um pouco, consegui esquentar o cozidão, que elevou a moral da tripulação.
Durante a noite e madrugada o mar cresceu mais e o vento ficou ainda mais forte. As condições estavam quase as mesmas da nossa saída de Salvador. Dois barcos, o Guga Buy e Delirante, quebraram seus lemes e tiveram que retornar. O Nativo perdeu seu mastro e precisou ser socorrido. O Sansara, do Rio Iate Clube, perdeu totalmente seu leme e precisou ser resgatado. O Luthier abandonou a regata e resolveu seguir para Natal. Um tripulante do Fram, que vomitou muito, desmaiou e precisou ser resgatado pela Marinha, resgate muito difícil com o mar que estava. Outro barco fazia muita água e pedia o resgate da Marinha.
Escutávamos tudo isso durante a madrugada e durante o dia, mas seguíamos velejando muito bem, com pouco pano. O Travessura nos transmitia segurança e as condições não eram tão ruins como as primeiras trinta horas da travessia de Salvador para Recife. Ninguém se assustou e a tripulação estava muito tranquila. É claro que desconforto houve, com vários enjôos, mas todos estávamos descansados, pois os trabalhos de turno seguiam muito bem. Enquanto velejávamos, a Marinha trabalhava (e muito!!!).
O vento andava na casa dos 28 a 30 nós e o mar de 3 metros! Nossa média era de 7 nós, constante, com nossa mestra rizada e a genoa bastante enrolada. Tudo OK a bordo! Só sentia pena de não conseguir esquentar o bacalhau para comer. Todos nós passávamos a bolachas, frutas e bananinhas Tachão de Ubatuba, com as quais o Dimitri abasteceu o barco.
Quando as condições melhoraram um pouco, consegui esquentar o cozidão, que elevou a moral da tripulação.
Que bela regata . . . O bacalhau já era . . .
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