De 31/10/2011 – Tenerife
Logo após o café da manhã, fomos a uma loja de coisas náuticas para o Jonas comprar material para seu veleiro novo. Ele achou tudo que queria: resina, manta de fibra bem fininha e uma chumbada no formato e peso certos para virarem um bulbo na quilha do barquinho.
De lá, fomos ao mercado e compramos tudo que era necessário para fazer um strogonoff de frango para o almoço. Voltamos ao barco e conseguimos contato com os amigos Dorival e Catarina, do veleiro Luthier, que estão quase chegando a Tenerife. Passamos algumas instruções para chegada e os ajudamos a encostar o barco. Como é bom revê-los depois de tanto tempo!
Fizemos o almoço com eles no Travessura, contando coisas da viagem e dos lugares que cada um de nós passou. Após matarmos um pouco da saudade, amparados por um vinho português que eles trouxeram e adoçar a boca com um doce muito gostoso que a Catarina fez, fomos tomar um bom banho quente.
À noite, assistimos a mais um filme e não fomos dormir muito tarde.
Logo após o café da manhã, fomos a uma loja de coisas náuticas para o Jonas comprar material para seu veleiro novo. Ele achou tudo que queria: resina, manta de fibra bem fininha e uma chumbada no formato e peso certos para virarem um bulbo na quilha do barquinho.
De lá, fomos ao mercado e compramos tudo que era necessário para fazer um strogonoff de frango para o almoço. Voltamos ao barco e conseguimos contato com os amigos Dorival e Catarina, do veleiro Luthier, que estão quase chegando a Tenerife. Passamos algumas instruções para chegada e os ajudamos a encostar o barco. Como é bom revê-los depois de tanto tempo!
Fizemos o almoço com eles no Travessura, contando coisas da viagem e dos lugares que cada um de nós passou. Após matarmos um pouco da saudade, amparados por um vinho português que eles trouxeram e adoçar a boca com um doce muito gostoso que a Catarina fez, fomos tomar um bom banho quente.
À noite, assistimos a mais um filme e não fomos dormir muito tarde.
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