Dia 07/08/2010 – Ilhéus
A manhã foi tirada para trabalho: preparar blog e responder e-mail's. Após as “obrigações”, que gosto de fazer logo, fomos ao clube. Lá encontramos o garçom Rubens, que foi o primeiro que nos recebeu em 2006 e sugeriu o delicioso aratu catado. Pouco depois, encontramos o Carlos, do veleiro Sonho. Foi ele quem jogou para as crianças os chocolates em 2006, quando descíamos o rio Paraguaçu. Bons encontros, para matar saudades daquele ano maravilhoso. Fomos ao centro para comprar mais Dramin para a Carol e o Jonas comprou Super-Bonder, para fazer barquinhos. Ele se surpreendeu com o preço. Em Ilhabela, ele paga quase R$7,00 por uma de 5 gramas. Em Ilhéus custou R$3,75 a mesma cola. Aproveitei para comentar as diferenças de preços regionais de mesmas mercadorias, dependendo do poder de compra de cada região. Retornamos ao clube e almoçamos com pessoal do Sussurro, a convite deles. O prato foi uma moqueca caprichadíssima, feita pela cozinheira do clube, com peixe pescado por eles na travessia. Almoçamos em sete pessoas e dava para mais umas sete comerem o que sobrou!!! Além de Bernardo, sua esposa e o Cesar, também está no veleiro Sussurro o Alceu, que foi nosso vizinho na marina Refúgio das Caravelas em 2006. Três coincidências no mesmo dia. Coincidências?!!!
Retornamos ao barco, nos arrumamos e fomos ao teatro municipal de Ilhéus, ver uma peça baseada no livro “A Morte e a Morte de Quincas Berro D'Água”. O livro é sensacional e a peça foi boa. Adaptada para poema de cordel, ganhou um tom ainda mais popular e o grupo se saiu muito bem ao encená-la. Os “adolas” leram o livro em 2006 e gostaram muito.
Quantas referências ao “Melhor Ano de Nossas Vidas” hoje. Acho que é um bom sinal!
A manhã foi tirada para trabalho: preparar blog e responder e-mail's. Após as “obrigações”, que gosto de fazer logo, fomos ao clube. Lá encontramos o garçom Rubens, que foi o primeiro que nos recebeu em 2006 e sugeriu o delicioso aratu catado. Pouco depois, encontramos o Carlos, do veleiro Sonho. Foi ele quem jogou para as crianças os chocolates em 2006, quando descíamos o rio Paraguaçu. Bons encontros, para matar saudades daquele ano maravilhoso. Fomos ao centro para comprar mais Dramin para a Carol e o Jonas comprou Super-Bonder, para fazer barquinhos. Ele se surpreendeu com o preço. Em Ilhabela, ele paga quase R$7,00 por uma de 5 gramas. Em Ilhéus custou R$3,75 a mesma cola. Aproveitei para comentar as diferenças de preços regionais de mesmas mercadorias, dependendo do poder de compra de cada região. Retornamos ao clube e almoçamos com pessoal do Sussurro, a convite deles. O prato foi uma moqueca caprichadíssima, feita pela cozinheira do clube, com peixe pescado por eles na travessia. Almoçamos em sete pessoas e dava para mais umas sete comerem o que sobrou!!! Além de Bernardo, sua esposa e o Cesar, também está no veleiro Sussurro o Alceu, que foi nosso vizinho na marina Refúgio das Caravelas em 2006. Três coincidências no mesmo dia. Coincidências?!!!
Retornamos ao barco, nos arrumamos e fomos ao teatro municipal de Ilhéus, ver uma peça baseada no livro “A Morte e a Morte de Quincas Berro D'Água”. O livro é sensacional e a peça foi boa. Adaptada para poema de cordel, ganhou um tom ainda mais popular e o grupo se saiu muito bem ao encená-la. Os “adolas” leram o livro em 2006 e gostaram muito.
Quantas referências ao “Melhor Ano de Nossas Vidas” hoje. Acho que é um bom sinal!
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