Dia 09/08/2010 – Camamu
Descansamos bastante, pois fomos dormir bem cedo ontem. Ao acordar, trabalhei em um artigo para a revista Ilhabela e tomamos nosso café. O programa do dia é um dos que mais gostamos em Camamu: um passeio a pé pela praia, desde Campinho até Barra Grande. Saímos tarde e a maré estava baixa, quase mudando para enchente. Essa praia, deserta e cheia de coqueiros, é lindíssima na maré baixa, com suas areias expostas e muitas poças de água quente, aquecidas pelo sol. Caminhamos por quase duas horas por seus seis quilômetros, parando sempre para fotografar, nadar e ver muitos seres marinhos que aparecem na vazante. Em certo ponto da praia, ela estava forrada por conchas de todos os tipos e restos de corais. Atravessamos o rio com água na cintura e seguimos para Barra Grande. Ela está mudada. Achei que há muito mais restaurantes e comércios do que quando viemos em 2006. As casas e pousadas também aumentaram em número. Mas, da mesma forma, andamos pela praia sem cruzar com ninguém! Duas ou três pessoas que vimos ao longe, eram da região e entraram em suas casas ou a caminho delas antes de passar por nós. Vejam as fotos abaixo e poderão ver como é bonito.
Em Barra Grande comemos uma carne de sol na chapa com cebola, tomate e pimentão, muito bem servida, acompanhada de arroz, feijão, farofa (não podia faltar farofa aqui!!!) e salada. Estava ótimo!
O retorno foi feito num barco de transporte da região, pois a maré subira demais e não permitiria nossa volta pela praia. A negociação do barco foi complicada. Várias pessoas que trabalham com lanchas na região queriam nos levar por um valor alto. Eu sabia que havia o barco de transporte normal e que custa apenas R$ 5,00. Essas pessoas começaram a dizer que não era certeza o barco passar em Campinho e a nos “desinformar”, para que ficássemos inseguros e usássemos seus serviços. Algum deles acabou soltando o horário dos barcos de transporte, que partem de hora em hora, nos horários cheios. Às 15:00 hs, cheguei num desses barcos, perguntei se parava em Campinho e embarcamos pagando o valor que eu sabia ser o certo. É uma pena que alguns tentem enganar os turistas.
A Carol pegou a máquina fotográfica no barco de transporte e fez três fotos. Me surpreendeu novamente, uma melhor que a outra. A última, que coloco abaixo, ela conseguiu se fotografar no reflexo do vidro. Ficou muito interessante!
Em Campinho procuramos a amiga Soninha, que era dona da Pousada Lotus. Por azar, ela não estava e iria chegar somente amanhã. Que pena! Para resolver o problema do motor, temos que seguir para Salvador amanhã, numa janela de tempo boa para velejar. Deixamos um bilhete para a Soninha num barzinho e aproveitamos para tomar uma água de coco gelada, ao lado de um coqueiro carregado de cocos!
O banho no barco foi na popa e o pôr-do-sol que se seguiu foi tão belo como o de ontem!
Descansamos bastante, pois fomos dormir bem cedo ontem. Ao acordar, trabalhei em um artigo para a revista Ilhabela e tomamos nosso café. O programa do dia é um dos que mais gostamos em Camamu: um passeio a pé pela praia, desde Campinho até Barra Grande. Saímos tarde e a maré estava baixa, quase mudando para enchente. Essa praia, deserta e cheia de coqueiros, é lindíssima na maré baixa, com suas areias expostas e muitas poças de água quente, aquecidas pelo sol. Caminhamos por quase duas horas por seus seis quilômetros, parando sempre para fotografar, nadar e ver muitos seres marinhos que aparecem na vazante. Em certo ponto da praia, ela estava forrada por conchas de todos os tipos e restos de corais. Atravessamos o rio com água na cintura e seguimos para Barra Grande. Ela está mudada. Achei que há muito mais restaurantes e comércios do que quando viemos em 2006. As casas e pousadas também aumentaram em número. Mas, da mesma forma, andamos pela praia sem cruzar com ninguém! Duas ou três pessoas que vimos ao longe, eram da região e entraram em suas casas ou a caminho delas antes de passar por nós. Vejam as fotos abaixo e poderão ver como é bonito.
Em Barra Grande comemos uma carne de sol na chapa com cebola, tomate e pimentão, muito bem servida, acompanhada de arroz, feijão, farofa (não podia faltar farofa aqui!!!) e salada. Estava ótimo!
O retorno foi feito num barco de transporte da região, pois a maré subira demais e não permitiria nossa volta pela praia. A negociação do barco foi complicada. Várias pessoas que trabalham com lanchas na região queriam nos levar por um valor alto. Eu sabia que havia o barco de transporte normal e que custa apenas R$ 5,00. Essas pessoas começaram a dizer que não era certeza o barco passar em Campinho e a nos “desinformar”, para que ficássemos inseguros e usássemos seus serviços. Algum deles acabou soltando o horário dos barcos de transporte, que partem de hora em hora, nos horários cheios. Às 15:00 hs, cheguei num desses barcos, perguntei se parava em Campinho e embarcamos pagando o valor que eu sabia ser o certo. É uma pena que alguns tentem enganar os turistas.
A Carol pegou a máquina fotográfica no barco de transporte e fez três fotos. Me surpreendeu novamente, uma melhor que a outra. A última, que coloco abaixo, ela conseguiu se fotografar no reflexo do vidro. Ficou muito interessante!
Em Campinho procuramos a amiga Soninha, que era dona da Pousada Lotus. Por azar, ela não estava e iria chegar somente amanhã. Que pena! Para resolver o problema do motor, temos que seguir para Salvador amanhã, numa janela de tempo boa para velejar. Deixamos um bilhete para a Soninha num barzinho e aproveitamos para tomar uma água de coco gelada, ao lado de um coqueiro carregado de cocos!
O banho no barco foi na popa e o pôr-do-sol que se seguiu foi tão belo como o de ontem!
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