Dia 14/08/2010 – Salvador
No Terminal Náutico, com mar mexido, o barco sofre muitos trancos na amarração no píer. A noite foi bem mexida e não dormimos bem com os trancos. Jonas procurou o responsável da marina e arrumou pneus para servirem de amortecedores aos trancos. Amarramos nossos cabos nos pneus e o pneu ao píer. Deixamos cabos reservas presos do barco ao píer caso o pneu se rasgue.
Colocamos mãos-à-obra e limpamos o barco todo, aproveitando que havia água no píer. Em duas horas tudo estava limpo e o Travessura pronto para receber a Lu e a Mônica, que chegariam à tarde. Subimos para a cidade alta e almoçamos acarajés, com sorvetes da Cubana de sobremesa. No começo da tarde o André e a Adriana passaram para nos pegar. Fomos para a casa deles e depois fomos para o aeroporto. Pegamos a Lu e a Mô, que chegaram super-agasalhadas, pois em São Paulo a temperatura era de 7 graus. Aqui em Salvador todos estávamos de roupas leves. Santa terra do verão eterno! Fomos para a casa dos Hagge, matamos um pouco das saudades conversando e depois fomos ao restaurante Cabana da Cely. Pedimos vários pratos, inclusive o “mistão de camarão”, que é de camarões preparados de várias formas diferentes. Empanado, frito, moqueca, pirão, difícil dizer qual era o melhor. O prato é excelente. Que comida fantástica!
Após o jantar, todos cansados, voltamos ao barco e, para minha surpresa, um dos fortes cunhos do barco que segurava a popa estava quebrado! Os trancos de ontem foram demais para ele. Eu devia ter colocado o pneu antes. Prendemos o barco novamente usando as catracas e fomos dormir com menos trancos que ontem (ainda bem!).
No Terminal Náutico, com mar mexido, o barco sofre muitos trancos na amarração no píer. A noite foi bem mexida e não dormimos bem com os trancos. Jonas procurou o responsável da marina e arrumou pneus para servirem de amortecedores aos trancos. Amarramos nossos cabos nos pneus e o pneu ao píer. Deixamos cabos reservas presos do barco ao píer caso o pneu se rasgue.
Colocamos mãos-à-obra e limpamos o barco todo, aproveitando que havia água no píer. Em duas horas tudo estava limpo e o Travessura pronto para receber a Lu e a Mônica, que chegariam à tarde. Subimos para a cidade alta e almoçamos acarajés, com sorvetes da Cubana de sobremesa. No começo da tarde o André e a Adriana passaram para nos pegar. Fomos para a casa deles e depois fomos para o aeroporto. Pegamos a Lu e a Mô, que chegaram super-agasalhadas, pois em São Paulo a temperatura era de 7 graus. Aqui em Salvador todos estávamos de roupas leves. Santa terra do verão eterno! Fomos para a casa dos Hagge, matamos um pouco das saudades conversando e depois fomos ao restaurante Cabana da Cely. Pedimos vários pratos, inclusive o “mistão de camarão”, que é de camarões preparados de várias formas diferentes. Empanado, frito, moqueca, pirão, difícil dizer qual era o melhor. O prato é excelente. Que comida fantástica!
Após o jantar, todos cansados, voltamos ao barco e, para minha surpresa, um dos fortes cunhos do barco que segurava a popa estava quebrado! Os trancos de ontem foram demais para ele. Eu devia ter colocado o pneu antes. Prendemos o barco novamente usando as catracas e fomos dormir com menos trancos que ontem (ainda bem!).
Nenhum comentário:
Postar um comentário