Dia 11/08/2010 – Salvador
Acordei cedo, para preparar os relatos e postagens no blog. Muitos devem estar se perguntando se já chegamos em Salvador. Após o café da manhã, desmontei a bomba de água do motor, para levá-la ao torneiro e arrumá-la. Hugo e Catarina, do Maruja, chegaram para nos levar para passear com eles. Antes, é claro, procuramos um torneiro. Bem perto da marina, na frente da Capitania dos Portos, encontramos a oficina do Chico. Ele analisou as peças deu algumas ideias e quis passar no barco para ver o motor. Voltamos ao barco e, com um espelho emprestado pela Catarina, ele viu que o eixo que saia do motor é que havia se desgastado! Ele desmontou esse eixo e o levou para a oficina também. Achei muito conhecimento de motores para um torneiro e ele segredou que foi mecânico de motores por muitos anos e que trocou de profissão por opção. Que sorte! Caímos nas mãos certas! Se fizéssemos o conserto que eu imaginava, não ia ficar bom. Ele prometeu tudo consertado para amanhã (será?) e aproveitaria para trocar retentores e rolamentos da bomba, o que a deixaria nova.
Seguimos com Hugo e Catarina como cicerones para passeios por Salvador e passamos numa grande loja de materiais de construção e ferramentas. Aproveitei, por sugestão de Hugo, para comprar um filtro de carvão ativado e conexões para ligá-lo à mangueira de água. Dessa forma, podemos abastecer o barco com água filtrada boa para consumo humano sempre que quisermos. Isso deve diminuir os custos de água, pois sempre usamos água mineral para beber. No Caribe e Europa ela é muito cara e o filtro nos ajudará muito. Almoçamos no hotel deles, o lindo Praia da Sereia, que fica em Itapuã. Uma moqueca de camarão nos esperava e foi reduzida a restos rapidamente! Estava deliciosa! Fomos conhecer a casa deles e o resto da família. Passeamos por Itapuã, Stella Maris e vimos escombros de várias das barracas de praia que estão sendo removidas, para melhorar o visual da orla. Passeamos bastante no dia chuvoso e chegamos tarde ao barco. Ao entrar no barco, após despedir dos amigos, a falha: esqueci de bater fotos com eles! Que cabeça! Ainda bem que nos encontraremos em breve novamente.
Acordei cedo, para preparar os relatos e postagens no blog. Muitos devem estar se perguntando se já chegamos em Salvador. Após o café da manhã, desmontei a bomba de água do motor, para levá-la ao torneiro e arrumá-la. Hugo e Catarina, do Maruja, chegaram para nos levar para passear com eles. Antes, é claro, procuramos um torneiro. Bem perto da marina, na frente da Capitania dos Portos, encontramos a oficina do Chico. Ele analisou as peças deu algumas ideias e quis passar no barco para ver o motor. Voltamos ao barco e, com um espelho emprestado pela Catarina, ele viu que o eixo que saia do motor é que havia se desgastado! Ele desmontou esse eixo e o levou para a oficina também. Achei muito conhecimento de motores para um torneiro e ele segredou que foi mecânico de motores por muitos anos e que trocou de profissão por opção. Que sorte! Caímos nas mãos certas! Se fizéssemos o conserto que eu imaginava, não ia ficar bom. Ele prometeu tudo consertado para amanhã (será?) e aproveitaria para trocar retentores e rolamentos da bomba, o que a deixaria nova.
Seguimos com Hugo e Catarina como cicerones para passeios por Salvador e passamos numa grande loja de materiais de construção e ferramentas. Aproveitei, por sugestão de Hugo, para comprar um filtro de carvão ativado e conexões para ligá-lo à mangueira de água. Dessa forma, podemos abastecer o barco com água filtrada boa para consumo humano sempre que quisermos. Isso deve diminuir os custos de água, pois sempre usamos água mineral para beber. No Caribe e Europa ela é muito cara e o filtro nos ajudará muito. Almoçamos no hotel deles, o lindo Praia da Sereia, que fica em Itapuã. Uma moqueca de camarão nos esperava e foi reduzida a restos rapidamente! Estava deliciosa! Fomos conhecer a casa deles e o resto da família. Passeamos por Itapuã, Stella Maris e vimos escombros de várias das barracas de praia que estão sendo removidas, para melhorar o visual da orla. Passeamos bastante no dia chuvoso e chegamos tarde ao barco. Ao entrar no barco, após despedir dos amigos, a falha: esqueci de bater fotos com eles! Que cabeça! Ainda bem que nos encontraremos em breve novamente.
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