De 21/04/2011 – St. Maarten
Após o café da manhã (com baguetes frescas e patê de atum!), fui com o Jonas para Marigot, para procurar um pau-de-spinnaker menor que o nosso, pois ele é muito difícil de colocar quando usamos a genoa com o vento em popa ou alheta. O primeiro lugar que paramos foi no brechó Náutico, dentro do canal de entrada para o lagoon do lado francês. Achamos um em bom estado, numa boa medida e que não é tão pesado. Achei o preço um pouco caro (duzentos dólares) e achei melhor procurar em outro lugar que o Daniel havia indicado. Fomos para uma marina perto e perguntamos na indicação do Daniel, mas a loja só fazia novos. O preço de um novo era de 500 euros, ou seja, mais de 600 dólares! Voltamos no brechó, negociamos um pequeno desconto e comprei o pau. Retornamos ao Travessura carregando o pau com dingue. Lembrei-me dos cavaleiros medievais, com suas lanças projetadas para fora do cavalo! No Travessura ainda gastamos uma boa hora para colocar uma fixação para o pau, pois um dos parafusos que eu devia remover para isso, não queria sair de jeito nenhum.
Finda a tarefa, peguei a Carol e corremos para o supermercado. Como amanhã e segunda o pessoal não trabalha por aqui, temos que fazer as compras todas hoje. No caminho para o Prime, atacadão que fica perto da marina, encontramos a Míriam do Flyer, que está com um carro alugado. Ganhamos uma carona para Prime e ela nos esperou até comprarmos o que precisávamos. Como estávamos com carona, comprei mais do que pensava, mas foi ótimo! Quando voltamos ao carro, ela disse que precisava passar no Grand Marchè. Que ótimo, pois eu queria comprar umas coisas lá também. Fomos para lá, onde encontramos o Dorival e a Catarina. Todos por aqui estão se abastecendo, já se preparando para a travessia para os Açores. Compramos mais algumas coisas em quantidade e voltamos para a marina. Após carregar tudo no bote, que já estava com muitos galões de água e diesel, que compráramos na passagem pela marina Simpson Bay, fomos para o Travessura. Descarregamos e guardamos tudo, aproveitando a ajuda do Jonas.
Após a suadeira toda, pois o dia está muito quente, tomamos um delicioso banho de mar perto do final da tarde e nos arrumamos para ir para terra. Um belo pôr-do-sol se desenhava e fomos vê-lo na Lagoon Marina, onde os amigos já estavam curtindo o espetáculo. Ficamos por lá até umas oito horas, acessando internet, conversando e dando muitas risadas com as histórias da noitada que o pessoal fez na noite anterior. Após voltar ao Travessura, vimos vários episódios de “A Feiticeira” em inglês sem legendas, para treinar o ouvido e tomamos sopa “de pacotinho”.
Após o café da manhã (com baguetes frescas e patê de atum!), fui com o Jonas para Marigot, para procurar um pau-de-spinnaker menor que o nosso, pois ele é muito difícil de colocar quando usamos a genoa com o vento em popa ou alheta. O primeiro lugar que paramos foi no brechó Náutico, dentro do canal de entrada para o lagoon do lado francês. Achamos um em bom estado, numa boa medida e que não é tão pesado. Achei o preço um pouco caro (duzentos dólares) e achei melhor procurar em outro lugar que o Daniel havia indicado. Fomos para uma marina perto e perguntamos na indicação do Daniel, mas a loja só fazia novos. O preço de um novo era de 500 euros, ou seja, mais de 600 dólares! Voltamos no brechó, negociamos um pequeno desconto e comprei o pau. Retornamos ao Travessura carregando o pau com dingue. Lembrei-me dos cavaleiros medievais, com suas lanças projetadas para fora do cavalo! No Travessura ainda gastamos uma boa hora para colocar uma fixação para o pau, pois um dos parafusos que eu devia remover para isso, não queria sair de jeito nenhum.
Finda a tarefa, peguei a Carol e corremos para o supermercado. Como amanhã e segunda o pessoal não trabalha por aqui, temos que fazer as compras todas hoje. No caminho para o Prime, atacadão que fica perto da marina, encontramos a Míriam do Flyer, que está com um carro alugado. Ganhamos uma carona para Prime e ela nos esperou até comprarmos o que precisávamos. Como estávamos com carona, comprei mais do que pensava, mas foi ótimo! Quando voltamos ao carro, ela disse que precisava passar no Grand Marchè. Que ótimo, pois eu queria comprar umas coisas lá também. Fomos para lá, onde encontramos o Dorival e a Catarina. Todos por aqui estão se abastecendo, já se preparando para a travessia para os Açores. Compramos mais algumas coisas em quantidade e voltamos para a marina. Após carregar tudo no bote, que já estava com muitos galões de água e diesel, que compráramos na passagem pela marina Simpson Bay, fomos para o Travessura. Descarregamos e guardamos tudo, aproveitando a ajuda do Jonas.
Após a suadeira toda, pois o dia está muito quente, tomamos um delicioso banho de mar perto do final da tarde e nos arrumamos para ir para terra. Um belo pôr-do-sol se desenhava e fomos vê-lo na Lagoon Marina, onde os amigos já estavam curtindo o espetáculo. Ficamos por lá até umas oito horas, acessando internet, conversando e dando muitas risadas com as histórias da noitada que o pessoal fez na noite anterior. Após voltar ao Travessura, vimos vários episódios de “A Feiticeira” em inglês sem legendas, para treinar o ouvido e tomamos sopa “de pacotinho”.
Lindo veleiro, que o Jonas adora!
Olá aos navegantes !
ResponderExcluirMuito legal a travessia de BVIs para St.Maarten.
E o Pimenta já chegou aí ?
Bons ventos. nio
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOl� Sergio,
ResponderExcluirestou acompanhando a viagem de vcs e estou adorando! At� porque eu e meu marido vamos fazer o mesmo percurso. Sairemos de Paraty no dia 01 de Agosto desse ano com o nosso Veleiro Andante, um Delta 36. Estamos anciosos e firmes nos preparativos pra viagem. Gostaria de saber como vc faz pra usar internet... bem enquanto estivermos no Brasil usarei um moden da ViVo, mas fora acho que vou depender de LanHouse. Vc tem alguma dica? Tb vi que vc usa softwares para consultar meteorologia...
Vc pode me dar uma luz!!!
Obrigada e bons ventos
Paula e Fernando
paula@bardoportugues.com.br