De 01/08/2011 – Carvalheira – Vale Grande
Tomamos o “pequeno almoço” com a Cidália e demos “até breve” para a querida prima. Fomos para o Vale Grande tranquilamente, apreciando a paisagem. Chegamos no Vale Grande e os primos já e estavam nos esperando. O Antonio e a Arlete fizeram rojões para o almoço (carnes de porco fritas e guardadas dentro da banha, lembram?!) com batatas fritas e estavam maravilhosos!
Andando um pouco na tranquila rua, aproveitei para bater uma foto da casa de minha avó, onde ela nasceu e viveu enquanto esteve em Portugal. A casa está praticamente abandonada, pois os primos que a herdaram não moram nela e não costumam vir para o Vale Grande.
Na parte da tarde, fizemos uma maravilhosa visita no museu das Caves Aliança. O Fernando, Arlete, Joana e Mimi foram conosco e também adoraram o museu. A ideia é muito boa: aproveitando as instalações das Caves Aliança e sua adega, fizeram um museu bastante eclético, com muitas peças que o dono das Caves colecionou ao longo de sua vida. É uma coleção impressionante! Junto às peças, ficam os vinhos que estão envelhecendo e, ao final da visita, há a tradicional degustação na cave. Depois da degustação, ainda ganhei uma caixa com três garrafas de espumante como presente do Fernando!
Na volta para casa, paramos para tomar um chá e comer pasteis de nata na Aguada de Baixo, bem ao lado da casa de meu avô, onde ele viveu até mudar para o Brasil. Ela está muito conservada e bem cuidada.
Paramos, ainda, num bonito parque, com uma estátua em homenagem aos emigrantes portugueses, que são muito valorizados, principalmente os que retornam a Portugal e são sempre muito bem vindos.
O jantar foi na casa do Jorge. Nossa, que comilança! Foram montes de comidas deliciosas, com entradas que já nos satisfaziam e os pratos principais que a nossa gula não resistia. Ah, e um deles era leitão! Uma das coisas fora do comum que comemos e que é invenção do Jorge, é o pão de leitão. É um pão pequeno (do tamanho do nosso pão de queijo), que ele prepara e recheia com leitão, pré-assando e congelando em seguida. Na hora de servir, é só levar ao forno e servir quentinho. Fantástico!!! O Travessura vai voltar muito mais pesado para o Brasil! (rsrsrs!!!)
Tomamos o “pequeno almoço” com a Cidália e demos “até breve” para a querida prima. Fomos para o Vale Grande tranquilamente, apreciando a paisagem. Chegamos no Vale Grande e os primos já e estavam nos esperando. O Antonio e a Arlete fizeram rojões para o almoço (carnes de porco fritas e guardadas dentro da banha, lembram?!) com batatas fritas e estavam maravilhosos!
Andando um pouco na tranquila rua, aproveitei para bater uma foto da casa de minha avó, onde ela nasceu e viveu enquanto esteve em Portugal. A casa está praticamente abandonada, pois os primos que a herdaram não moram nela e não costumam vir para o Vale Grande.
Na parte da tarde, fizemos uma maravilhosa visita no museu das Caves Aliança. O Fernando, Arlete, Joana e Mimi foram conosco e também adoraram o museu. A ideia é muito boa: aproveitando as instalações das Caves Aliança e sua adega, fizeram um museu bastante eclético, com muitas peças que o dono das Caves colecionou ao longo de sua vida. É uma coleção impressionante! Junto às peças, ficam os vinhos que estão envelhecendo e, ao final da visita, há a tradicional degustação na cave. Depois da degustação, ainda ganhei uma caixa com três garrafas de espumante como presente do Fernando!
Na volta para casa, paramos para tomar um chá e comer pasteis de nata na Aguada de Baixo, bem ao lado da casa de meu avô, onde ele viveu até mudar para o Brasil. Ela está muito conservada e bem cuidada.
Paramos, ainda, num bonito parque, com uma estátua em homenagem aos emigrantes portugueses, que são muito valorizados, principalmente os que retornam a Portugal e são sempre muito bem vindos.
O jantar foi na casa do Jorge. Nossa, que comilança! Foram montes de comidas deliciosas, com entradas que já nos satisfaziam e os pratos principais que a nossa gula não resistia. Ah, e um deles era leitão! Uma das coisas fora do comum que comemos e que é invenção do Jorge, é o pão de leitão. É um pão pequeno (do tamanho do nosso pão de queijo), que ele prepara e recheia com leitão, pré-assando e congelando em seguida. Na hora de servir, é só levar ao forno e servir quentinho. Fantástico!!! O Travessura vai voltar muito mais pesado para o Brasil! (rsrsrs!!!)
Casa no Vale Grande onde nasceu e viveu minha avó materna Noêmia antes de ir para o Brasil.
Acima e várias abaixo: o lindo museu eclético das Caves Alianças.
Paredes forradas de garrafas de vinho.
Acima e abaixo: fósseis com muitos milhões de anos.
Azulejos antigos.
Explicação de como se fabricam os espumantes.
Acima e abaixo: barris e sala de jantar!
Presente do Fernando (que não vai chegar no Brasil: beberemos aqui!).
Casa onde nasceu e viveu em Portugal meu avô materno Hilário.
Parque com estátua aos emigrantes.
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