De 22/07/2011 – Carvalheira
Tomamos um café da manhã reforçado com o Ladislau e sua família (Heloísa, Felipe e Gabriel). A Cidália, apesar de tanto trabalho que tem, deixou tudo pronto para nós. Conversamos bastante e pegamos muitas dicas de Portugal com eles.
Fomos até a casa do tio Albino. Qquantas recordações! Relembramos histórias, todas engraçadas, nossas e dos amigos e parentes que aqui passaram. Uma delas engraçadíssima, quando meus tios Vicente e Ribeiro tentaram dar um porre no sr. David, um sócio do meu pai que estava em lua de mel em Portugal. Resultado: todos os três de porre e o tio Albino teve o maior trabalho para levá-los para suas respectivas esposas, que os esperavam em casa!
Almoçamos lasanhas feitas pela Cidália (como se come bem em Portugal!) e, à tarde, fomos conhecer o armazém de frutas dos primos, que trabalham nesse comércio. E como trabalham!
Lá reencontrei o primo Acácio, irmão do Celestino. Fazem 45 anos que não o via e nós brincávamos muito juntos quando eu vim a Portugal em 66. Também conhecemos sua esposa Dulcínia. Todos trabalham juntos no armazém. Acácio e Dulcínia nos convidaram para jantar em sua casa num dos próximos dias, para podermos conversar tranquilamente.
Saímos para deixá-los trabalhar e passamos rapidamente na praia de Mira, que eu adorava quando pequeno. Por incrível que pareça, relembrei seu cheiro característico, único entre as praias que conheço (e olha que eu conheço muitas praias!). Não tivemos coragem de experimentar sua água fria, pois ventava muito.
À noite fomos a uma enorme feira agropecuária em Cantanhede com a Marly, Mário e família do Ladislau. São impressionantes as máquinas vendidas ali, junto com muitas outras coisas, desde roupas, carros, comida, eletrodomésticos, etc. Acho que nunca vi uma feira assim tão grande! E ainda aproveitamos um show de um grupo português muito bom, chamado Deolinda, que todos gostamos e que ocorria na feira.
Tomamos um café da manhã reforçado com o Ladislau e sua família (Heloísa, Felipe e Gabriel). A Cidália, apesar de tanto trabalho que tem, deixou tudo pronto para nós. Conversamos bastante e pegamos muitas dicas de Portugal com eles.
Fomos até a casa do tio Albino. Qquantas recordações! Relembramos histórias, todas engraçadas, nossas e dos amigos e parentes que aqui passaram. Uma delas engraçadíssima, quando meus tios Vicente e Ribeiro tentaram dar um porre no sr. David, um sócio do meu pai que estava em lua de mel em Portugal. Resultado: todos os três de porre e o tio Albino teve o maior trabalho para levá-los para suas respectivas esposas, que os esperavam em casa!
Almoçamos lasanhas feitas pela Cidália (como se come bem em Portugal!) e, à tarde, fomos conhecer o armazém de frutas dos primos, que trabalham nesse comércio. E como trabalham!
Lá reencontrei o primo Acácio, irmão do Celestino. Fazem 45 anos que não o via e nós brincávamos muito juntos quando eu vim a Portugal em 66. Também conhecemos sua esposa Dulcínia. Todos trabalham juntos no armazém. Acácio e Dulcínia nos convidaram para jantar em sua casa num dos próximos dias, para podermos conversar tranquilamente.
Saímos para deixá-los trabalhar e passamos rapidamente na praia de Mira, que eu adorava quando pequeno. Por incrível que pareça, relembrei seu cheiro característico, único entre as praias que conheço (e olha que eu conheço muitas praias!). Não tivemos coragem de experimentar sua água fria, pois ventava muito.
À noite fomos a uma enorme feira agropecuária em Cantanhede com a Marly, Mário e família do Ladislau. São impressionantes as máquinas vendidas ali, junto com muitas outras coisas, desde roupas, carros, comida, eletrodomésticos, etc. Acho que nunca vi uma feira assim tão grande! E ainda aproveitamos um show de um grupo português muito bom, chamado Deolinda, que todos gostamos e que ocorria na feira.
Visita aos tios.
A Carvalheira mudou bastante.
Acima e várias abaixo: Praia de Mira. Ah, se eu pudesse postar o cheiro da praia!
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