De 14/07/2011 – Lisboa
Com todos descansados, é hora de voltar a conhecer Lisboa!
O primeiro local escolhido foi o lindo e cheio de história Museu dos Coches. Nele ficam os antigos coches, de vários tipos,muitos usados pelos reis, rainhas e príncipes de Portugal. Um tipo deles é a berlinda, que revolucionou os coches, pois tinha uma suspensão diferente e era muito mais confortável. Lembram da expressão “ir na berlinda”? Pois é, veio desse coche e significa ir da melhor forma. Vimos o coche da Carlota Joaquina, outros majestosos, que eram usados para impressionar as cortes e a igreja, quando representantes de Portugal ia a algum país fazer negociações e o do Rei Carlos I, crivado de balas, onde ele foi assassinado no começo do século XX. Esses foram os que mais lembramos, mas há dezenas deles no museu, que recomendo muito. Também nos chamou a atenção os pequenos coches dos príncipes e de crianças de famílias abastadas. Essas réplicas perfeitas dos coches grandes faziam a alegria dos pequenos príncipes, com os quais brincavam em pequenos passeios.
Como não podia deixar de ser, passamos na frente da Fábrica dos Pastéis de Belém e comemos alguns deles, pois não dá para resistir.
O próximo passeio foi conhecer o Mosteiro do Jerônimos por dentro. É impressionantemente belo! Todo construído em pedra esculpida, com detalhes em cada coluna e acabamento, ele mostra bem como Portugal e a Igreja eram poderosos naquela época. Mas, antes disso, ainda mostra o talento de seus artistas e arquitetos, que fizeram uma obra prima magnífica. Vejam as fotos, mas pessoalmente ele é muito mais bonito e impressionante. Dentro do mosteiro vimos o túmulo de Fernando Pessoa, estrela maior da poesia portuguesa moderna e o poeta que eu mais gosto.
Do Jerônimos, saímos a pé em direção à Torre de Belém, outro lugar imperdível de visitar. Essa torre, à margem do Tejo, também é toda construída em pedra esculpida e, antigamente, controlava o movimento de barcos na barra do Tejo e servia como forte e prisão política. Linda, tem vários andares e a maior dificuldade na visita é passar por sua escada em caracol estreita, que só permite a passagem de uma pessoa de cada vez (item de segurança da torre), com centenas de pessoas tentando subir e descer para visitar a torre. Os “adolas” também ficaram curiosos com o mecanismo da ponte levadiça da torre, pois é o primeiro que vimos.
Ao final da visita, seguimos para jantar no Brilha Tejo, onde comemos um bom bacalhau. As pernas estão cansadas de tanto andar, mas estamos vendo coisas maravilhosas!
Com todos descansados, é hora de voltar a conhecer Lisboa!
O primeiro local escolhido foi o lindo e cheio de história Museu dos Coches. Nele ficam os antigos coches, de vários tipos,muitos usados pelos reis, rainhas e príncipes de Portugal. Um tipo deles é a berlinda, que revolucionou os coches, pois tinha uma suspensão diferente e era muito mais confortável. Lembram da expressão “ir na berlinda”? Pois é, veio desse coche e significa ir da melhor forma. Vimos o coche da Carlota Joaquina, outros majestosos, que eram usados para impressionar as cortes e a igreja, quando representantes de Portugal ia a algum país fazer negociações e o do Rei Carlos I, crivado de balas, onde ele foi assassinado no começo do século XX. Esses foram os que mais lembramos, mas há dezenas deles no museu, que recomendo muito. Também nos chamou a atenção os pequenos coches dos príncipes e de crianças de famílias abastadas. Essas réplicas perfeitas dos coches grandes faziam a alegria dos pequenos príncipes, com os quais brincavam em pequenos passeios.
Como não podia deixar de ser, passamos na frente da Fábrica dos Pastéis de Belém e comemos alguns deles, pois não dá para resistir.
O próximo passeio foi conhecer o Mosteiro do Jerônimos por dentro. É impressionantemente belo! Todo construído em pedra esculpida, com detalhes em cada coluna e acabamento, ele mostra bem como Portugal e a Igreja eram poderosos naquela época. Mas, antes disso, ainda mostra o talento de seus artistas e arquitetos, que fizeram uma obra prima magnífica. Vejam as fotos, mas pessoalmente ele é muito mais bonito e impressionante. Dentro do mosteiro vimos o túmulo de Fernando Pessoa, estrela maior da poesia portuguesa moderna e o poeta que eu mais gosto.
Do Jerônimos, saímos a pé em direção à Torre de Belém, outro lugar imperdível de visitar. Essa torre, à margem do Tejo, também é toda construída em pedra esculpida e, antigamente, controlava o movimento de barcos na barra do Tejo e servia como forte e prisão política. Linda, tem vários andares e a maior dificuldade na visita é passar por sua escada em caracol estreita, que só permite a passagem de uma pessoa de cada vez (item de segurança da torre), com centenas de pessoas tentando subir e descer para visitar a torre. Os “adolas” também ficaram curiosos com o mecanismo da ponte levadiça da torre, pois é o primeiro que vimos.
Ao final da visita, seguimos para jantar no Brilha Tejo, onde comemos um bom bacalhau. As pernas estão cansadas de tanto andar, mas estamos vendo coisas maravilhosas!
Acima e várias abaixo: Museu dos Coches.
Placa de azulejos na Fábrica de Pastéis de Belém.
Acima e várias abaixo: Mosteiro dos Jerônimos por dentro.
Acima e várias abaixo: Torre de Belém.
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