De 25/07/2011 – Vale Grande - Carvalheira
Acordamos tarde, tomamos o pequeno-almoço e despedimos dos primos. Seguimos para Carvalheira, agora sem nos perder, pois a Isabel nos emprestou o GPS dela. Santo aparelhinho, tão bom em terra como no mar!
Almoçamos na casa do Celestino e fomos fazer um passeio para conhecer a praia de Costa Nova com o Ladislau e sua família mais a prima Marly. As praias por aqui estão cheias de gente e não é fácil estacionar. A Costa Nova é muito bonita, com casinhas típicas com listas verticais de várias cores (vejam as fotos). Após curtir um pouco de praia, sem deixar de comer as tradicionais “tripas” da Costa Nova (doce com uma massa parecendo um crepe e recheio de vários sabores), voltamos para tomar um banho e nos preparar para encontrar com o primo Acácio e sua família.
Fomos para a casa do Acácio e da Dulcina, onde conhecemos os primos Karina e Daniel, seus filhos, e o Luís, namorado da Karina. Conversamos muito com todos, falando da viagem e de como estávamos amando conhecer Portugal. Relembrei várias passagens com o Acácio, de quando estive aqui quando criança, tudo isso regado a bons vinhos! O jantar foi um maravilhoso bacalhau com natas, especialidade da Dulcina. É muito bom ver todos da família tão bem e progredindo sempre.
Na volta para a casa do Celestino, nos perdemos do Ladislau, que seguíamos, e depois nos perdemos completamente! E o GPS, por ter dois nomes de ruas iguais na região, nos levou para a rua errada e não aceitava a troca da rua. Só conseguimos voltar quando pegamos o nome da rua do tio Albino, que é uma travessa da rua do Celestino, e que era única na cidade. Acabou sendo engraçado!!!
Acordamos tarde, tomamos o pequeno-almoço e despedimos dos primos. Seguimos para Carvalheira, agora sem nos perder, pois a Isabel nos emprestou o GPS dela. Santo aparelhinho, tão bom em terra como no mar!
Almoçamos na casa do Celestino e fomos fazer um passeio para conhecer a praia de Costa Nova com o Ladislau e sua família mais a prima Marly. As praias por aqui estão cheias de gente e não é fácil estacionar. A Costa Nova é muito bonita, com casinhas típicas com listas verticais de várias cores (vejam as fotos). Após curtir um pouco de praia, sem deixar de comer as tradicionais “tripas” da Costa Nova (doce com uma massa parecendo um crepe e recheio de vários sabores), voltamos para tomar um banho e nos preparar para encontrar com o primo Acácio e sua família.
Fomos para a casa do Acácio e da Dulcina, onde conhecemos os primos Karina e Daniel, seus filhos, e o Luís, namorado da Karina. Conversamos muito com todos, falando da viagem e de como estávamos amando conhecer Portugal. Relembrei várias passagens com o Acácio, de quando estive aqui quando criança, tudo isso regado a bons vinhos! O jantar foi um maravilhoso bacalhau com natas, especialidade da Dulcina. É muito bom ver todos da família tão bem e progredindo sempre.
Na volta para a casa do Celestino, nos perdemos do Ladislau, que seguíamos, e depois nos perdemos completamente! E o GPS, por ter dois nomes de ruas iguais na região, nos levou para a rua errada e não aceitava a troca da rua. Só conseguimos voltar quando pegamos o nome da rua do tio Albino, que é uma travessa da rua do Celestino, e que era única na cidade. Acabou sendo engraçado!!!
Acima e várias abaixo: Costa Nova.
Casinha típica.
Ladislau e Heloísa.
Acima e abaixo: jantar na casa do Acácio.
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