De 23/07/2011 – Carvalheira – Vale Grande
Hoje é dia de reencontrar o lado materno da família. Lá fomos nós “de Mercedez” para o Vale Grande, perto de Águeda, que fica a cerca de 40 quilômetros da casa do Celestino, na Carvalheira. Nos perdemos bastante no caminho, mas chegamos na Aguada de Cima. A prima Isabel foi nos buscar na praça das Almas de Areosa e logo estávamos no Vale Grande.
Os primos Antonio e Arlete nos esperavam para o almoço, com febras de porco e batatas fritas feitas na hora, que é uma comida típica portuguesa. Que saudades deles! A última vez que os vimos foi em Ilhabela, fazem muitos anos! Vários primos passaram para nos ver e muitos deles estávamos conhecendo naquele momento. Como era sábado e a Isabel não estava trabalhando, fomos passear com ela. Nossa primeira parada foi na praia do Senhor da Pedra, onde há uma linda igreja numa pedra dentro do mar, o que cria um visual lindíssimo e diferente. Depois, nos dirigimos para a cidade do Porto. Essa cidade foi o quartel general no continente das tropas liberais comandadas por D. Pedro IV (o nosso imperador D. Pedro I) nas lutas contra as tropas Miguelistas pelo trono português. Venceram os liberais (com a grande ajuda da sempre aliada Inglaterra) e vemos o sinal disso em todos os nomes de ruas, nas estátuas e monumentos.
A primeira parada foi visitar a torre dos Clérigos, onde subimos 225 degraus dessa torre muito antiga para ter uma linda vista alta da cidade. Depois fomos para a catedral, que estava fechando e só pudemos “bater o olho” por dentro. Na catedral havia uma inscrição dizendo “à sempre leal e invicta cidade do Porto”, em referência às lutas que aconteceram aqui. Se não leram ainda, amigos, procurem ler os ótimos livros “1808” e “1822”!
Passamos ainda na estação de trens (comboios), que tem painéis de azulejos muito bonitos e antigos e que relembram parte da história de Portugal. Também fomos até o alto de um prédio moderno, que tem uma vista muito bonita da cidade. Passamos em muitos lugares (vejam as fotos) e, quando anoiteceu, tivemos uma vista noturna da cidade do Porto. É difícil dizer se a cidade é mais bonita de dia ou à noite, pois as casas, igrejas e castelos iluminados na beira do rio Douro, com suas margens altas, são de uma beleza imensa! Junte-se a isso os moliceiros, antigos barcos típicos de transporte de tonéis de vinho do Porto, parados na margem ou subindo e descendo o rio iluminados, fazendo passeios com turistas, e a beleza fica ainda maior.
Paramos num restaurante à beira do rio em Vila Nova de Gaia, na margem oposta à cidade do Porto no rio Douro e experimentamos as “francesinhas”, um sanduíche muito gostoso e típico daqui.
Voltamos para Vale Grande, onde a Arlete e o Antonio nos esperavam para papear um pouco antes de irmos para a cama.
Hoje é dia de reencontrar o lado materno da família. Lá fomos nós “de Mercedez” para o Vale Grande, perto de Águeda, que fica a cerca de 40 quilômetros da casa do Celestino, na Carvalheira. Nos perdemos bastante no caminho, mas chegamos na Aguada de Cima. A prima Isabel foi nos buscar na praça das Almas de Areosa e logo estávamos no Vale Grande.
Os primos Antonio e Arlete nos esperavam para o almoço, com febras de porco e batatas fritas feitas na hora, que é uma comida típica portuguesa. Que saudades deles! A última vez que os vimos foi em Ilhabela, fazem muitos anos! Vários primos passaram para nos ver e muitos deles estávamos conhecendo naquele momento. Como era sábado e a Isabel não estava trabalhando, fomos passear com ela. Nossa primeira parada foi na praia do Senhor da Pedra, onde há uma linda igreja numa pedra dentro do mar, o que cria um visual lindíssimo e diferente. Depois, nos dirigimos para a cidade do Porto. Essa cidade foi o quartel general no continente das tropas liberais comandadas por D. Pedro IV (o nosso imperador D. Pedro I) nas lutas contra as tropas Miguelistas pelo trono português. Venceram os liberais (com a grande ajuda da sempre aliada Inglaterra) e vemos o sinal disso em todos os nomes de ruas, nas estátuas e monumentos.
A primeira parada foi visitar a torre dos Clérigos, onde subimos 225 degraus dessa torre muito antiga para ter uma linda vista alta da cidade. Depois fomos para a catedral, que estava fechando e só pudemos “bater o olho” por dentro. Na catedral havia uma inscrição dizendo “à sempre leal e invicta cidade do Porto”, em referência às lutas que aconteceram aqui. Se não leram ainda, amigos, procurem ler os ótimos livros “1808” e “1822”!
Passamos ainda na estação de trens (comboios), que tem painéis de azulejos muito bonitos e antigos e que relembram parte da história de Portugal. Também fomos até o alto de um prédio moderno, que tem uma vista muito bonita da cidade. Passamos em muitos lugares (vejam as fotos) e, quando anoiteceu, tivemos uma vista noturna da cidade do Porto. É difícil dizer se a cidade é mais bonita de dia ou à noite, pois as casas, igrejas e castelos iluminados na beira do rio Douro, com suas margens altas, são de uma beleza imensa! Junte-se a isso os moliceiros, antigos barcos típicos de transporte de tonéis de vinho do Porto, parados na margem ou subindo e descendo o rio iluminados, fazendo passeios com turistas, e a beleza fica ainda maior.
Paramos num restaurante à beira do rio em Vila Nova de Gaia, na margem oposta à cidade do Porto no rio Douro e experimentamos as “francesinhas”, um sanduíche muito gostoso e típico daqui.
Voltamos para Vale Grande, onde a Arlete e o Antonio nos esperavam para papear um pouco antes de irmos para a cama.
Acima e abaixo: almoço na casa dos primos Antonio e Arlete.
Café na casa dos primos Fernando e Isabel.
Igreja do Senhor da Pedra.
Praia do Senhor da Pedra.
Cidade do Porto: gaivotas no meio dos carros!
Torre dos Clérigos.
Acima e abaixo: vista da torre dos Clérigos.
Acima e abaixo: paisagens da cidade do Porto.
Dificil dizer se é mais bonito de dia ou de noite, não?!!!
Jonas devorando uma francesinha!
Caves de vinho do porto ao lado do rio.
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