Três no Mundo

Três no Mundo
Sérgio, Jonas e Carol rumo ao Caribe e Europa

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

De 31/01/2011 – St. Maarten
Acordamos bem cedo para aproveitar o dia. Após o café da manhã, o Lucas veio me pegar para irmos juntos numa locadora de carros. Assim que peguei o carrinho, um Athos, fui para a marina e peguei o pessoal. Com um ótimo mapa da ilha, que comprei outro dia, saímos na direção da costa leste da ilha. Pulamos os lugares que já conhecíamos, como Philipsburg, e fomos direto para Oyster Pond. O lugar é bonito e há uma bela marina na enseada protegida. Ficamos um pouco ali e seguimos adiante, passando para o lado francês. A única coisa que mostra a divisão das ilhas são placas, avisando que você passou de um lado para o outro. Não há imigração e quem está de um lado da ilha tem livre acesso ao outro. Outra coisa que muda é o sotaque e a língua. O francês passa a ser mais falado que o inglês, que é a língua que todos falam do lado holandês. Ah, e estava esquecendo: a moeda também muda e o euro passa a ser a referência, apesar de aceitarem dólares na ilha toda. Em alguns lugares aceitam o dólar “1 para 1” com o euro. Em outros usam o câmbio oficial: 1 dólar = 1,34 euros.
O lado holandês é o melhor para ficar com o barco: é mais organizado, limpo, receptivo e todas as grandes lojas náuticas e de eletrônicos estão ali (e as padarias francesas já invadiram o lado holandês, o que é uma vantagem muito grande de ficar no lado holandês).
Já o lado francês tem as melhores praias. São realmente lindas, mas ficam longe de Marigot e temos que pegar carro para ir, mesmo estando no lado francês. Em muitas dá para ir de barco e pretendemos ir com o Travessura futuramente.
Voltando ao nosso passeio, paramos num mirante lindíssimo perto da Baie Lucas, onde víamos o azul do mar em muitas das suas variações. A parada seguinte foi a praia de Le Galion, onde paramos para tomar um banho de mar e as meninas foram mergulhar. O Jonas foi numa loja que aluga equipamentos de wind surf, pois quer comprar uma vela maior para a sua prancha. Achou uma, mas um pouco caro ainda. Os equipamentos novos estão muito caros aqui também.
Uma coisa engraçada foi termos visto um velho com o calção de banho colocado nas coxas, aparecendo a bunda toda! Foi muito engraçado. Como há algumas praias de nudismo por aqui, o velho estava “à vontade”, num lugar onde havia pouca gente.
Voltamos ao carro e fomos para Baie Orientale ou Orient Bay, onde havia outra loja de wind surf. Paramos o carro e logo soubemos que a praia de nudismo fica numa de suas pontas, pois começamos a ver os “peladões” por lá. Na parte da praia que não é de nudismo, muitos passavam com biquínis ou calções que na verdade eram apenas algumas fitas amarradas. A praia é muito bonita e é bastante agitada. Estava cheia de gente. Comemos alguma coisa lá, o Jonas viu o preço de uma vela, passeamos um pouco e seguimos de carro até Grandes Cayes, passando ao lado da Ilha Pinel, que pretendemos visitar de veleiro futuramente. Muito lindo o lugar e a água estava transparente. Continuando nossa volta pela ilha, fomos para Anse Marcel, que é uma enseada muito fechada e protegida, cercada de hotéis de altíssimo luxo e casas muito chiques. O lugar é de um padrão muito “elevado” para nosso gosto, mas andamos na praia e apreciamos a bela marina do lugar.
Como o horário já era avançado e ainda vamos ficar com o carro amanhã, começamos a voltar, passando por Marigot. Não resistimos e fomos ver o final do dia no Fort Louis, que tem uma bela vista de Marigot e que nos trouxe saudades dos bons momentos passados com o Luis, Dimitri e família em Noronha, no ano passado. Lugar lindo!!! De lá avistamos o iate do Nelson Piquet, que víramos em manutenção no Inace em Fortaleza.
Como o sol já sumia e não conheço bem a ilha, voltamos para a marina e fomos jantar e descansar, pois amanhã tem mais!!!





























































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