De 14/03/2011 – Sint Maarten
Fomos a um almoço no veleiro vizinho de um casal de canadenses. O nome do barco é Traversay, muito parecido com o nosso. O simpático casal, que deve estar na faixa dos 65 anos, adora viajar e já velejaram muito por aí, nos seis anos e meio que estão no mar. Já foram para a Polinésia, Chile, Antártica, Geórgia do Sul, Canal de Magalhães, Nova Zelândia, Austrália e muitos outros lugares. Outros dois casais de barcos vizinhos foram convidados e conhecemos melhor nossos vizinhos. O barco dos canadenses é fantástico: muito resistente, construído em aço, confortável e marinheiro. Sob a cama do casal, num nicho apropriado, a Mary Ann, que era professora de música, tem um teclado profissional e toca maravilhosamente bem. O Jonas levou o violão e curtimos o pós-almoço cantando e tocando músicas de cada região, inclusive o Brasil. Na parte da tarde, todos tinham coisas para fazer e se retiraram para trabalhar. Consegui fazer um filme de alguns pelicanos que ficam próximos ao Travessura e que sempre se assustam quando nos aproximamos. Eu fui com a Carol em várias lojas para achar um fogão, pois o nosso está desmontando todo. Procuramos bastante, mas não achamos um que sirva. Voltamos ao barco para tomar banho e pegar o Jonas e fomos para a marina para o happy hour, aproveitando jantar no Mema. A última coisa que temos por aqui é solidão!!!
Depois fomos ao Guga Buy, onde conhecemos o Dedé, tripulante do barco Pilar Rossi do Nelson Piquet, que está por aqui. Zanelinha me forneceu o programa NRoute, para usar a antena externa para computadores que comprei. Chegando no barco fui logo instalar o software e testar a antena: funcionou muito bem!!! Agora podemos ter vários sistemas de navegação completos para as próximas travessias. Como dizem, no mar, quem tem um, não tem nenhum!!!
Fomos a um almoço no veleiro vizinho de um casal de canadenses. O nome do barco é Traversay, muito parecido com o nosso. O simpático casal, que deve estar na faixa dos 65 anos, adora viajar e já velejaram muito por aí, nos seis anos e meio que estão no mar. Já foram para a Polinésia, Chile, Antártica, Geórgia do Sul, Canal de Magalhães, Nova Zelândia, Austrália e muitos outros lugares. Outros dois casais de barcos vizinhos foram convidados e conhecemos melhor nossos vizinhos. O barco dos canadenses é fantástico: muito resistente, construído em aço, confortável e marinheiro. Sob a cama do casal, num nicho apropriado, a Mary Ann, que era professora de música, tem um teclado profissional e toca maravilhosamente bem. O Jonas levou o violão e curtimos o pós-almoço cantando e tocando músicas de cada região, inclusive o Brasil. Na parte da tarde, todos tinham coisas para fazer e se retiraram para trabalhar. Consegui fazer um filme de alguns pelicanos que ficam próximos ao Travessura e que sempre se assustam quando nos aproximamos. Eu fui com a Carol em várias lojas para achar um fogão, pois o nosso está desmontando todo. Procuramos bastante, mas não achamos um que sirva. Voltamos ao barco para tomar banho e pegar o Jonas e fomos para a marina para o happy hour, aproveitando jantar no Mema. A última coisa que temos por aqui é solidão!!!
Depois fomos ao Guga Buy, onde conhecemos o Dedé, tripulante do barco Pilar Rossi do Nelson Piquet, que está por aqui. Zanelinha me forneceu o programa NRoute, para usar a antena externa para computadores que comprei. Chegando no barco fui logo instalar o software e testar a antena: funcionou muito bem!!! Agora podemos ter vários sistemas de navegação completos para as próximas travessias. Como dizem, no mar, quem tem um, não tem nenhum!!!
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