De 25/02/2011 – Saint-Martin – Sint Maarten
Acordamos um pouco tarde, após levantar algumas vezes durante a noite com o vento forte no ancoradouro (20 a 22 nós constantes e rajadas de 30 nós) e algumas pancadinhas de chuva, que são sempre rápidas aqui (nuvens de pirajá). A âncora que o Hill nos emprestou é fantástica para este tipo de fundo com vegetação. Ficou muito firme todos os dias em todos os ancoradouros que estivemos, tanto de areia como de vegetação!
O Jonas já preparava sua prancha, mesmo com o ventão que soprava, quando o Ronny ligou no rádio falando que a previsão para os próximos dias era o vento continuar forte assim. O Jonas também achou que o vento estava demais para ele e, por isso, resolvemos retornar para Simpson Bay hoje.
Arrumamos tudo e fizemos uma saidinha chata da baia, com vento e ondas na cara e velocidade bem baixa por causa disso. Essa meia hora de “sofrimento” foi compensada quando pudemos arribar e pegar o vento mais favorável. A partir daí, só com um pedaço da genoa aberta, fizemos uma velejada maravilhosa, com picos de quase 10 nós de velocidade! Chegamos em Marigot em pouco tempo e fizemos nosso almoço no barco (restos do feijão branco e arroz de ontem), aguardando a imigração abrir novamente. O mesmo funcionário simpático e facilitador estava lá (ainda bem!!!) para receber uma fila de velejadores e rapidamente permitir que todos fizessem seus procedimentos de saída. Voltamos diretamente aos barcos e zarpamos para o lado holandês. Foi outra velejada maravilhosa e rápida para Simpson Bay, onde chegamos às 16:30 hs, bem a tempo de fazer a entrada na imigração.
Quando retornei ao barco, fiz panquecas para o jantar e fizemos algumas aulas de inglês à noite, pois esse idioma voltou a ser o praticado no Travessura. Não adianta: só aprendemos mesmo se o usamos constantemente!
Acordamos um pouco tarde, após levantar algumas vezes durante a noite com o vento forte no ancoradouro (20 a 22 nós constantes e rajadas de 30 nós) e algumas pancadinhas de chuva, que são sempre rápidas aqui (nuvens de pirajá). A âncora que o Hill nos emprestou é fantástica para este tipo de fundo com vegetação. Ficou muito firme todos os dias em todos os ancoradouros que estivemos, tanto de areia como de vegetação!
O Jonas já preparava sua prancha, mesmo com o ventão que soprava, quando o Ronny ligou no rádio falando que a previsão para os próximos dias era o vento continuar forte assim. O Jonas também achou que o vento estava demais para ele e, por isso, resolvemos retornar para Simpson Bay hoje.
Arrumamos tudo e fizemos uma saidinha chata da baia, com vento e ondas na cara e velocidade bem baixa por causa disso. Essa meia hora de “sofrimento” foi compensada quando pudemos arribar e pegar o vento mais favorável. A partir daí, só com um pedaço da genoa aberta, fizemos uma velejada maravilhosa, com picos de quase 10 nós de velocidade! Chegamos em Marigot em pouco tempo e fizemos nosso almoço no barco (restos do feijão branco e arroz de ontem), aguardando a imigração abrir novamente. O mesmo funcionário simpático e facilitador estava lá (ainda bem!!!) para receber uma fila de velejadores e rapidamente permitir que todos fizessem seus procedimentos de saída. Voltamos diretamente aos barcos e zarpamos para o lado holandês. Foi outra velejada maravilhosa e rápida para Simpson Bay, onde chegamos às 16:30 hs, bem a tempo de fazer a entrada na imigração.
Quando retornei ao barco, fiz panquecas para o jantar e fizemos algumas aulas de inglês à noite, pois esse idioma voltou a ser o praticado no Travessura. Não adianta: só aprendemos mesmo se o usamos constantemente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário