De 20/03/2011 – Sint Maarten
Acordamos bem cedo para mergulhar. Tomamos um café muito leve e às oito já estávamos todos prontos para sair. Passamos no Shipping e pegamos a Aurora. O Dorival e a Catarina acordaram gripados e não puderam ir conosco. O mergulho foi muito bonito, pois a água está com uns 10 metros de visibilidade e o naufrágio é raso. Vimos duas raias muito grandes assentadas ao lado do barco, três baiacus-arara muito grandes, vários peixes menores coloridos e, quando eu estava para descer na ponta do barco, uma grande barracuda, de uns sete ou oito quilos, apareceu. Ela passou tranquilamente, mas logo caiu fora quando fui na direção dela. Depois de uns 30 minutos nesse local, resolvemos tentar mergulhar nas pedras que ficam na ponta da baia de Simpson Bay. Lá estava mexido e a visibilidade não era tão boa. Vimos muitos peixes coloridos e a Aurora achou uma belíssima concha sem “moradores” e sem incrustações. Algumas lagostas dentro de uma toca completaram o mergulho.
Voltamos ao barco, tomamos um lanche reforçado e fomos ao Shipping, para ajudar a Aurora a levá-lo novamente para dentro do lagoon. No momento em que estávamos levantando a âncora, chegou o veleiro Fat Boy, outro barco de brasileiros. Indicamos um lugar para ancorarem e seguimos para dentro do lagoon com o Shipping. Após colocá-lo na vaga, fomos para a La Sucrière, onde acessamos internet e encontramos o Mário e a Paula do Pajé. Batemos um papo rápido e tivemos que sair, pois é domingo e eles fecham a padaria mais cedo. Na volta, paramos no Fat Boy, onde conhecemos o Nuno, a Patrícia e o pequeno Gabriel. Voltamos ao Travessura e o Jonas preparou seu material de windsurf para velejar. Fomos para a praia, onde fiquei curtindo o final da tarde com a Carol, enquanto o Jonas velejava. No Travessura fizemos uma bela macarronada para o almo-janta. Quando nos preparávamos para a aula de inglês, nos chamaram para passar no Fat Boy. Não pudemos resistir, mas combinamos voltar cedo e fazer a aula ainda hoje. Papeamos muito com o pessoal do Fat Boy e com o Dorival e Catarina do Luthier, que estavam por lá. Vimos muitas fotos dos lugares por onde onde o Fat Boy passou e pegamos muitas dicas dos lugares.
Na volta ao barco, mesmo com sono, ainda fizemos a aula de inglês!
Acordamos bem cedo para mergulhar. Tomamos um café muito leve e às oito já estávamos todos prontos para sair. Passamos no Shipping e pegamos a Aurora. O Dorival e a Catarina acordaram gripados e não puderam ir conosco. O mergulho foi muito bonito, pois a água está com uns 10 metros de visibilidade e o naufrágio é raso. Vimos duas raias muito grandes assentadas ao lado do barco, três baiacus-arara muito grandes, vários peixes menores coloridos e, quando eu estava para descer na ponta do barco, uma grande barracuda, de uns sete ou oito quilos, apareceu. Ela passou tranquilamente, mas logo caiu fora quando fui na direção dela. Depois de uns 30 minutos nesse local, resolvemos tentar mergulhar nas pedras que ficam na ponta da baia de Simpson Bay. Lá estava mexido e a visibilidade não era tão boa. Vimos muitos peixes coloridos e a Aurora achou uma belíssima concha sem “moradores” e sem incrustações. Algumas lagostas dentro de uma toca completaram o mergulho.
Voltamos ao barco, tomamos um lanche reforçado e fomos ao Shipping, para ajudar a Aurora a levá-lo novamente para dentro do lagoon. No momento em que estávamos levantando a âncora, chegou o veleiro Fat Boy, outro barco de brasileiros. Indicamos um lugar para ancorarem e seguimos para dentro do lagoon com o Shipping. Após colocá-lo na vaga, fomos para a La Sucrière, onde acessamos internet e encontramos o Mário e a Paula do Pajé. Batemos um papo rápido e tivemos que sair, pois é domingo e eles fecham a padaria mais cedo. Na volta, paramos no Fat Boy, onde conhecemos o Nuno, a Patrícia e o pequeno Gabriel. Voltamos ao Travessura e o Jonas preparou seu material de windsurf para velejar. Fomos para a praia, onde fiquei curtindo o final da tarde com a Carol, enquanto o Jonas velejava. No Travessura fizemos uma bela macarronada para o almo-janta. Quando nos preparávamos para a aula de inglês, nos chamaram para passar no Fat Boy. Não pudemos resistir, mas combinamos voltar cedo e fazer a aula ainda hoje. Papeamos muito com o pessoal do Fat Boy e com o Dorival e Catarina do Luthier, que estavam por lá. Vimos muitas fotos dos lugares por onde onde o Fat Boy passou e pegamos muitas dicas dos lugares.
Na volta ao barco, mesmo com sono, ainda fizemos a aula de inglês!
Nenhum comentário:
Postar um comentário