De 28/12/2010 – Tobago
Acordei cedo e fiz uma troca de óleo e todos os filtros, para podermos ir em segurança par a St. Marteen. Após um papo com o John ontem, optamos por ficar no lado holandês da ilha, que tem uma praia abrigada e limpa.
Após a troca dos filtros, quando estávamos tomando café, a Virginie, francesa que está viajando em solitário, apareceu procurando o Guga Buy e o Zanellinha. Contamos que eles foram ontem para Trinidad e ela disse que deve ir para lá nos próximos dias. Ela tomou um café conosco e nos acompanhou até a praia em Pigeon Point, para tomarmos um banho de mar.
Depois que ela se foi, fomos comprar algumas iscas para pescar no caminho para St. Marteen, pois devemos ter 3 dias de travessia, e alguns potes com tampa que a Míriam recomendou, pois elas vedam muito bem. Como estávamos ao lado do Church's Chicken, almoçamos lá. Acho que vou sentir falta do franguinho empanado apimentado daqui! Retornamos ao barco e recebemos a visita do Frederic e Marleen, holandeses do veleiro Salon. São um casal muito simpático! Conversamos bastante, contamos piadas e tomamos um café com cachaça. Acho que o Frederic gostou dela!
O final da noite foi usado para aulas de inglês.
Vamos sentir falta de Tobago. É uma ilha aonde nos sentimos em casa, que tem bons ancoradouros, água muito limpa e não é cara para os padrões brasileiros. Há algumas coisas bem caras, como ovos, frutas, legumes e verduras, mas o restante, inclusive os restaurantes, não são caros para nosso padrão. Gastamos, normalmente, R$ 40,00 para os três para fazer uma boa refeição na rua em restaurantes simples, incluindo bebidas e sobremesa. Espero que o restante do Caribe seja assim!
Decidimos ir para St. Marteen, que fica a quase 450 milhas daqui, no dia 31 bem cedo. Vamos passar nosso ano novo navegando! Dessa forma, devemos chegar no dia 3 de manhã lá, podendo fazer a entrada no país num dia normal de semana e não pagar a sobretaxa de imigração e alfândega de feriados ou finais de semana, que são mais caras.

Acordei cedo e fiz uma troca de óleo e todos os filtros, para podermos ir em segurança par a St. Marteen. Após um papo com o John ontem, optamos por ficar no lado holandês da ilha, que tem uma praia abrigada e limpa.
Após a troca dos filtros, quando estávamos tomando café, a Virginie, francesa que está viajando em solitário, apareceu procurando o Guga Buy e o Zanellinha. Contamos que eles foram ontem para Trinidad e ela disse que deve ir para lá nos próximos dias. Ela tomou um café conosco e nos acompanhou até a praia em Pigeon Point, para tomarmos um banho de mar.
Depois que ela se foi, fomos comprar algumas iscas para pescar no caminho para St. Marteen, pois devemos ter 3 dias de travessia, e alguns potes com tampa que a Míriam recomendou, pois elas vedam muito bem. Como estávamos ao lado do Church's Chicken, almoçamos lá. Acho que vou sentir falta do franguinho empanado apimentado daqui! Retornamos ao barco e recebemos a visita do Frederic e Marleen, holandeses do veleiro Salon. São um casal muito simpático! Conversamos bastante, contamos piadas e tomamos um café com cachaça. Acho que o Frederic gostou dela!
O final da noite foi usado para aulas de inglês.
Vamos sentir falta de Tobago. É uma ilha aonde nos sentimos em casa, que tem bons ancoradouros, água muito limpa e não é cara para os padrões brasileiros. Há algumas coisas bem caras, como ovos, frutas, legumes e verduras, mas o restante, inclusive os restaurantes, não são caros para nosso padrão. Gastamos, normalmente, R$ 40,00 para os três para fazer uma boa refeição na rua em restaurantes simples, incluindo bebidas e sobremesa. Espero que o restante do Caribe seja assim!
Decidimos ir para St. Marteen, que fica a quase 450 milhas daqui, no dia 31 bem cedo. Vamos passar nosso ano novo navegando! Dessa forma, devemos chegar no dia 3 de manhã lá, podendo fazer a entrada no país num dia normal de semana e não pagar a sobretaxa de imigração e alfândega de feriados ou finais de semana, que são mais caras.