De 06/12/2010 – Travessia Fortaleza - Tobago
A madrugada continuou com vento forte e pirajás, chovendo diversas vezes. A manhã não ficou diferente. Não precisamos ligar o motor à noite, por causa do eólico, que funciona muito bem com o vento forte, pelas luzes desligadas que economizam bateria e pela economia do dia anterior, com o Jonas e o Antonio levando o leme na mão, sem o piloto automático.
O tempo está nublado, mas o mar não cresceu muito. As ondas maiores têm de 2 a 2,5 metros. Ao meio-dia deixamos a costa do Suriname e entramos na Guiana. À uma da tarde faltavam 318 milhas para Tobago. A singradura foi de 163 milhas, melhorada pelos ventos fortes.
Todos os dias tentamos tomar banho à tarde. Alguns não deu, mas os banhos de mar com balde no cockpit eram sempre deliciosos.
Aproveitei para costurar a bandeira de Tobago, pois tivemos que recortar as bordas e se as deixássemos do jeito que estava, iriam desfiar em breve. Isso já dá um friozinho na barriga, pois significa que estamos perto da chegada!
O vento, quase sempre de través, diminuiu na parte da tarde e ligamos o motor por 2 horas, para andar e carregar as baterias. Dando uma checada geral, coisa que faço sempre, vi que o cabo do rizo estava “por um fio”, pois roçara na ferragem da esteira da mestra. Rapidamente, eu e o Jonas removemos o pedaço puído e refizemos o nó, posicionando-o no lugar certo para o problema não acontecer novamente. Pelo jeito do vento, andaremos por aqui sempre no segundo rizo da mestra.
A noite foi de diversos pirajás novamente.
A madrugada continuou com vento forte e pirajás, chovendo diversas vezes. A manhã não ficou diferente. Não precisamos ligar o motor à noite, por causa do eólico, que funciona muito bem com o vento forte, pelas luzes desligadas que economizam bateria e pela economia do dia anterior, com o Jonas e o Antonio levando o leme na mão, sem o piloto automático.
O tempo está nublado, mas o mar não cresceu muito. As ondas maiores têm de 2 a 2,5 metros. Ao meio-dia deixamos a costa do Suriname e entramos na Guiana. À uma da tarde faltavam 318 milhas para Tobago. A singradura foi de 163 milhas, melhorada pelos ventos fortes.
Todos os dias tentamos tomar banho à tarde. Alguns não deu, mas os banhos de mar com balde no cockpit eram sempre deliciosos.
Aproveitei para costurar a bandeira de Tobago, pois tivemos que recortar as bordas e se as deixássemos do jeito que estava, iriam desfiar em breve. Isso já dá um friozinho na barriga, pois significa que estamos perto da chegada!
O vento, quase sempre de través, diminuiu na parte da tarde e ligamos o motor por 2 horas, para andar e carregar as baterias. Dando uma checada geral, coisa que faço sempre, vi que o cabo do rizo estava “por um fio”, pois roçara na ferragem da esteira da mestra. Rapidamente, eu e o Jonas removemos o pedaço puído e refizemos o nó, posicionando-o no lugar certo para o problema não acontecer novamente. Pelo jeito do vento, andaremos por aqui sempre no segundo rizo da mestra.
A noite foi de diversos pirajás novamente.
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