De 30/11/2010 – Travessia Fortaleza - Tobago
A noite foi muito tranquila, com ótima velocidade e mar calmo. Uma “lua-de-barquinho”, parecendo um grande sorriso do gato de Alice no País das Maravilhas, nos acompanhou nos turnos quase metade da noite.
Às 7:45 hs comemoramos: acabávamos de atravessar a linha do Equador! Como eu estava cansado, deixamos a festa e o “batismo” para mais tarde.
O Antonio disse que estava adorando a viagem e que um de seus próximos desejos era ver baleias em Abrolhos. Talvez conseguisse ir no próximo ano. Mas não precisou esperar tanto e nem ir para Abrolhos. Às 11:45 hs cruzamos com duas baleias, que pareciam cachalotes, e passaram a 100 metros do barco! Não fazia nem uma hora que ele tinha expressado o desejo e logo foi realizado! Deve ser por causa das dezenas de estrelas cadentes que vemos todas as noites e que vão recolhendo nossos desejos secretos.
Fiz um arroz de bacalhau para comemorar a passagem do Equador. Ficou gostoso, ainda mais comido no barco!
Às 13:00 hs, faltavam 1.251 milhas para Tobago. Fizemos 189 milhas na singradura das últimas 24 horas e novamente pulverizamos o recorde do Travessura!!! A média foi de 7,9 nós!
O mar cresceu um pouco, com algumas ondas de até 2 metros, mas continua bem confortável. Estamos com a mestra no segundo rizo e a genoa parcialmente enrolada. E foi com essa configuração de velas que batemos o recorde. Por aí, dá para ver como se veleja por estes mares!
Fizemos a festa de passagem do Equador na parte da tarde. Improvisamos uma fantasia e Netuno subiu ao Travessura para batizar o Antonio “Peixe-Agulha” e a Rô “Peixe-Anjo”, além de recomendar cuidado aos seus mares e dar as boas-vindas ao hemisfério norte. Comemos umas coisas gostosas e abrimos a deliciosa cachaça que o Maurício do Alphorria nos presenteou para essa ocasião específica. Um golinho (pequeno, pois estamos em travessia) para nós e um para brindar Netuno e seus mares.
Parece que a cachaça fez efeito, pois Netuno acalmou mais o mar e a noite foi novamente muito tranquila. Os turnos da noite são maravilhosos e ficamos muitas horas nos deliciando com as estrelas do céu, totalmente visíveis sem luz alguma para atrapalhar. As noites dos navegantes de 500 anos atrás são parecidas com as nossas e nada mudou nestas paragens em cinco séculos.
Ligamos o motor por pouco mais de uma hora para carregar as baterias.
A noite foi muito tranquila, com ótima velocidade e mar calmo. Uma “lua-de-barquinho”, parecendo um grande sorriso do gato de Alice no País das Maravilhas, nos acompanhou nos turnos quase metade da noite.
Às 7:45 hs comemoramos: acabávamos de atravessar a linha do Equador! Como eu estava cansado, deixamos a festa e o “batismo” para mais tarde.
O Antonio disse que estava adorando a viagem e que um de seus próximos desejos era ver baleias em Abrolhos. Talvez conseguisse ir no próximo ano. Mas não precisou esperar tanto e nem ir para Abrolhos. Às 11:45 hs cruzamos com duas baleias, que pareciam cachalotes, e passaram a 100 metros do barco! Não fazia nem uma hora que ele tinha expressado o desejo e logo foi realizado! Deve ser por causa das dezenas de estrelas cadentes que vemos todas as noites e que vão recolhendo nossos desejos secretos.
Fiz um arroz de bacalhau para comemorar a passagem do Equador. Ficou gostoso, ainda mais comido no barco!
Às 13:00 hs, faltavam 1.251 milhas para Tobago. Fizemos 189 milhas na singradura das últimas 24 horas e novamente pulverizamos o recorde do Travessura!!! A média foi de 7,9 nós!
O mar cresceu um pouco, com algumas ondas de até 2 metros, mas continua bem confortável. Estamos com a mestra no segundo rizo e a genoa parcialmente enrolada. E foi com essa configuração de velas que batemos o recorde. Por aí, dá para ver como se veleja por estes mares!
Fizemos a festa de passagem do Equador na parte da tarde. Improvisamos uma fantasia e Netuno subiu ao Travessura para batizar o Antonio “Peixe-Agulha” e a Rô “Peixe-Anjo”, além de recomendar cuidado aos seus mares e dar as boas-vindas ao hemisfério norte. Comemos umas coisas gostosas e abrimos a deliciosa cachaça que o Maurício do Alphorria nos presenteou para essa ocasião específica. Um golinho (pequeno, pois estamos em travessia) para nós e um para brindar Netuno e seus mares.
Parece que a cachaça fez efeito, pois Netuno acalmou mais o mar e a noite foi novamente muito tranquila. Os turnos da noite são maravilhosos e ficamos muitas horas nos deliciando com as estrelas do céu, totalmente visíveis sem luz alguma para atrapalhar. As noites dos navegantes de 500 anos atrás são parecidas com as nossas e nada mudou nestas paragens em cinco séculos.
Ligamos o motor por pouco mais de uma hora para carregar as baterias.
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