De 04/12/2010 – Travessia Fortaleza - Tobago
À uma da manhã, antes do Jonas entrar em seu turno, entrou um pirajá mais forte com muita chuva. O vento virou para popa rasa quando eu estava dentro do barco, pegando uma capa e fechando uma vigia que estava aberta, o barco quase fez um jaibe involuntário. Estávamos com o preventer e ele impediu a passagem da mestra, mas como estava um pouco folgado, no retorno da retranca, esta bateu no cabo do runnig back stay e quebrou a roldana que o segurava. Recolhemos a genoa rapidamente, orçamos um pouco e fomos nos abrigar da chuva. Como o cabo do running estava amarrado, não precisamos nos preocupar com ele. O mar engrossou. Foram duas horas de pauleira. Uma onda quebrou no costado e entrou pela vigia do banheiro, que deixo quase sempre aberta, como uma cascata, molhando várias coisas. Ao final da pauleira, amanheceu muito nublado, com muitos pirajás e mar mexido. Aos poucos, o vento estabilizou e o mar acalmou um pouco. Todos, que não estavam no turno, aproveitaram para dormir até mais tarde.
Arrumei o running com o Jonas rapidamente. Ao meio-dia todos estavam no cockpit tomando um leve café da manhã. À uma da tarde faltavam 636 milhas para nosso destino. Nossa singradura foi de 143 milhas.
Dois pássaros estão acompanhando o barco há dois dias. Os batizamos de Milton e Mário.
Às 15:35 hs, completamos mil milhas em direção ao Caribe!
Dia de macarrão! Após mil milhas sem macarrão, hoje o comemos, com molho de tomate fresco (os últimos) e atum. A tripulação já estava pedindo fazia tempo e é bom contentá-la para não corrermos o risco de um motim!
À tarde o tempo melhorou e, apesar das nuvens, ficou agradável. Tomamos um ótimo banho de água salgada no cockpit e lavei as roupas encharcadas de ontem.
À noite o vento foi constante, proporcionando uma velejada deliciosa.
À uma da manhã, antes do Jonas entrar em seu turno, entrou um pirajá mais forte com muita chuva. O vento virou para popa rasa quando eu estava dentro do barco, pegando uma capa e fechando uma vigia que estava aberta, o barco quase fez um jaibe involuntário. Estávamos com o preventer e ele impediu a passagem da mestra, mas como estava um pouco folgado, no retorno da retranca, esta bateu no cabo do runnig back stay e quebrou a roldana que o segurava. Recolhemos a genoa rapidamente, orçamos um pouco e fomos nos abrigar da chuva. Como o cabo do running estava amarrado, não precisamos nos preocupar com ele. O mar engrossou. Foram duas horas de pauleira. Uma onda quebrou no costado e entrou pela vigia do banheiro, que deixo quase sempre aberta, como uma cascata, molhando várias coisas. Ao final da pauleira, amanheceu muito nublado, com muitos pirajás e mar mexido. Aos poucos, o vento estabilizou e o mar acalmou um pouco. Todos, que não estavam no turno, aproveitaram para dormir até mais tarde.
Arrumei o running com o Jonas rapidamente. Ao meio-dia todos estavam no cockpit tomando um leve café da manhã. À uma da tarde faltavam 636 milhas para nosso destino. Nossa singradura foi de 143 milhas.
Dois pássaros estão acompanhando o barco há dois dias. Os batizamos de Milton e Mário.
Às 15:35 hs, completamos mil milhas em direção ao Caribe!
Dia de macarrão! Após mil milhas sem macarrão, hoje o comemos, com molho de tomate fresco (os últimos) e atum. A tripulação já estava pedindo fazia tempo e é bom contentá-la para não corrermos o risco de um motim!
À tarde o tempo melhorou e, apesar das nuvens, ficou agradável. Tomamos um ótimo banho de água salgada no cockpit e lavei as roupas encharcadas de ontem.
À noite o vento foi constante, proporcionando uma velejada deliciosa.
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