De 02/12/2010 – Travessia Fortaleza - Tobago
Vento fraco e velocidade baixa. Liguei o motor às 3:30 hs por uma hora, para carregar baterias. Os pirajás, ventos provenientes de nuvens baixas desta região e que, normalmente trazem chuva, começaram. Nós não mudamos de bordo desde que abrimos as velas para bombordo na saída de Fortaleza.
Outra manhã de sol, mar azul cristalino, vento favorável e mar calmo. Que maravilha! Jonas, Carol, Antonio e Rô se divertiram lendo contos do Luís Fernando Veríssimo no cockpit, enquanto eu fazia os diários.
Às 13:00 hs faltavam 934 milhas para Tobago. Nossa singradura das últimas 24 horas foi de 140 milhas. Como o vento enfraqueceu, nossa média caiu, mas mesmo assim é boa.
Pirajás trouxeram chuva e tomamos banho com ela no cockpit. Uma curta calmaria permitiu um rápido mergulho no mar. Logo após o vento voltou bom e constante.
O almoço foi uma receita da Rô: arroz, lentilha e linguiça cozidos juntos na panela de pressão. Todos adoraram e o melhor é que suja apenas uma panela.
Uma coisa muito gostosa de comer em travessias são frutas. Trouxemos maças, ameixas, melão, bananas e peras. Antes de sairmos do Marina Park, os “adolas” e a Rô colheram cajus e mangas em árvores do hotel. Só temos que tomar cuidado de comer as mais perecíveis antes e comprar algumas mais verdes.
Vento fraco e velocidade baixa. Liguei o motor às 3:30 hs por uma hora, para carregar baterias. Os pirajás, ventos provenientes de nuvens baixas desta região e que, normalmente trazem chuva, começaram. Nós não mudamos de bordo desde que abrimos as velas para bombordo na saída de Fortaleza.
Outra manhã de sol, mar azul cristalino, vento favorável e mar calmo. Que maravilha! Jonas, Carol, Antonio e Rô se divertiram lendo contos do Luís Fernando Veríssimo no cockpit, enquanto eu fazia os diários.
Às 13:00 hs faltavam 934 milhas para Tobago. Nossa singradura das últimas 24 horas foi de 140 milhas. Como o vento enfraqueceu, nossa média caiu, mas mesmo assim é boa.
Pirajás trouxeram chuva e tomamos banho com ela no cockpit. Uma curta calmaria permitiu um rápido mergulho no mar. Logo após o vento voltou bom e constante.
O almoço foi uma receita da Rô: arroz, lentilha e linguiça cozidos juntos na panela de pressão. Todos adoraram e o melhor é que suja apenas uma panela.
Uma coisa muito gostosa de comer em travessias são frutas. Trouxemos maças, ameixas, melão, bananas e peras. Antes de sairmos do Marina Park, os “adolas” e a Rô colheram cajus e mangas em árvores do hotel. Só temos que tomar cuidado de comer as mais perecíveis antes e comprar algumas mais verdes.
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