De 27/11/2010 – Fortaleza
Acordei bem cedo e corri novamente na Polícia Federal, para colocar Rô e Antonio na lista de tripulantes do Travessura. Novamente, atendimento perfeito e atencioso. Nossos amigos chegarão amanhã de manhã, bem cedo. Soube na PF que esse documento de saída do barco e tripulantes, que diziam não ser necessário, é obrigatório agora para os veleiros que saem do Brasil. É rápido de tirar e basta levar os documentos de quem vai viajar e os documentos do barco.
Voltei ao Travessura e, após o café da manhã, recebemos a visita do Sérgio Luz, que nos ajudou outro dia. Ele visitou o Travessura e “pagou a pena”, deixando sua mensagem em nosso livro de visitas.
Aproveitei para abastecer de gás, água e diesel, que o Jonas foi buscar de carona com os amigos do Flyer.
No começo da tarde, recebemos a visita do Tuco e sua esposa Andréa, que sonham fazer uma aventura como a nossa algum dia. Muito simpáticos, conversamos bastante sobre viver à bordo e eles também “pagaram sua pena” e deixaram seu carinho em nosso livro de visitas.
Andréa teve que ir embora, mas nós fomos com o Tuco para a tão esperada visita ao INACE. Não é a primeira vez que visitamos o estaleiro, pois em 2006 fizemos uma visita e usamos seus seriços para arrumar o Cavalo Marinho, barco com o qual fomos ao Caribe. Mas a visita é sempre maravilhosa e, desta vez, teve um sabor ainda mais especial para o Jonas, que a fez com outros olhos: olhos de futuro engenheiro. Vimos o departamento de projetos, onde o Jonas “babou” com as plantas, fotos, maquetes e softwares usados na construção dos maravilhosos barcos do estaleiro, que é muito eclético. Da mesma forma que constrói barcos de trabalho, simples, funcionais e robustos, também constrói barcos de guerra para as Marinhas do Brasil e da Namíbia, com as especificações complicados e super-controladas de vasos de guerra. E ainda tem a linha de enormes trawler's de cruzeiro, fabricados em sua maioria para o mercado de exportação, onde o luxo e acabamento perfeito é requisito obrigatório. Tudo é feito no estaleiro, até a marcenaria. Chegam ao ponto de construir todo o interior do barco em madeira num galpão, para que o futuro dono do barco avalie e aprove, antes de montá-lo dentro do barco! Vimos por fora vários dos barcos que estavam sendo construídos simultaneamente em seus respectivos galpões e depois fomos convidados a ir ao píer, ver o novo barco da Marinha. Só que a visita não se limitou ao exterior do barco! Entramos no Macau e vimos alguns de seu equipamentos internos e o esmero e cuidado da sua construção.
Quando saímos do barco e já íamos embora, aconteceu uma surpresa. Os engenheiros estavam testando um equipamento confeccionado por eles para batizar o barco. A madrinha cortaria um cabo com uma machadinha e isso acionaria um braço metálico que giraria e quebraria uma garrafa de champanhe nos costado. Além disso, ainda giraria uma placa onde havia o nome do estaleiro e que, onde girada, se veria a inscrição “Bons Ventos, Macau!”. Bem, ninguém, dos muitos homens que trabalhavam no barco àquela hora, queria cortar o cabo e ser chamado de “madrinha” depois. A única mulher presente no local na hora do teste era a Carol. Dessa forma, Carol foi “intimada” a ajudar no teste e se tornou a madrinha informal do Macau. Por duas vezes cortou o cabo e falou: “Eu te batizo Macau. Boa sorte e bons ventos em nossos mares!”. O Macau tem tudo para ter muito boa sorte em suas navegações, pois sua primeira madrinha é uma bela e verdadeira marinheira! Pena que minha máquina fotográfica quebrou um pouco antes disso.
Após o teste, conhecemos o simpático comandante do navio, com o qual conversamos bastante e que se propôs a ajudar no que precisássemos na nossa viagem. Espero poder visitar o Macau em Natal, onde estará baseado, em nossa volta a Natal, no final do próximo ano.
Fomos fazer compras dos itens perecíveis no mercado e, também, uma máquina fotográfica nova, pois a nossa pifou na visita ao INACE. As fotos do batismo foram tiradas pelo Tuco e vou esperar que ele me envie para colocar no site. Achei uma máquina fotográfica submarina! Que bom, podemos fotografar agora com tempo ruim e, também, embaixo d'água. Voltamos ao barco e arrumamos tudo cansados. Não há mais lugar para colocar coisas! Amanhã, finalmente, zarparemos para o Caribe!!!
Acordei bem cedo e corri novamente na Polícia Federal, para colocar Rô e Antonio na lista de tripulantes do Travessura. Novamente, atendimento perfeito e atencioso. Nossos amigos chegarão amanhã de manhã, bem cedo. Soube na PF que esse documento de saída do barco e tripulantes, que diziam não ser necessário, é obrigatório agora para os veleiros que saem do Brasil. É rápido de tirar e basta levar os documentos de quem vai viajar e os documentos do barco.
Voltei ao Travessura e, após o café da manhã, recebemos a visita do Sérgio Luz, que nos ajudou outro dia. Ele visitou o Travessura e “pagou a pena”, deixando sua mensagem em nosso livro de visitas.
Aproveitei para abastecer de gás, água e diesel, que o Jonas foi buscar de carona com os amigos do Flyer.
No começo da tarde, recebemos a visita do Tuco e sua esposa Andréa, que sonham fazer uma aventura como a nossa algum dia. Muito simpáticos, conversamos bastante sobre viver à bordo e eles também “pagaram sua pena” e deixaram seu carinho em nosso livro de visitas.
Andréa teve que ir embora, mas nós fomos com o Tuco para a tão esperada visita ao INACE. Não é a primeira vez que visitamos o estaleiro, pois em 2006 fizemos uma visita e usamos seus seriços para arrumar o Cavalo Marinho, barco com o qual fomos ao Caribe. Mas a visita é sempre maravilhosa e, desta vez, teve um sabor ainda mais especial para o Jonas, que a fez com outros olhos: olhos de futuro engenheiro. Vimos o departamento de projetos, onde o Jonas “babou” com as plantas, fotos, maquetes e softwares usados na construção dos maravilhosos barcos do estaleiro, que é muito eclético. Da mesma forma que constrói barcos de trabalho, simples, funcionais e robustos, também constrói barcos de guerra para as Marinhas do Brasil e da Namíbia, com as especificações complicados e super-controladas de vasos de guerra. E ainda tem a linha de enormes trawler's de cruzeiro, fabricados em sua maioria para o mercado de exportação, onde o luxo e acabamento perfeito é requisito obrigatório. Tudo é feito no estaleiro, até a marcenaria. Chegam ao ponto de construir todo o interior do barco em madeira num galpão, para que o futuro dono do barco avalie e aprove, antes de montá-lo dentro do barco! Vimos por fora vários dos barcos que estavam sendo construídos simultaneamente em seus respectivos galpões e depois fomos convidados a ir ao píer, ver o novo barco da Marinha. Só que a visita não se limitou ao exterior do barco! Entramos no Macau e vimos alguns de seu equipamentos internos e o esmero e cuidado da sua construção.
Quando saímos do barco e já íamos embora, aconteceu uma surpresa. Os engenheiros estavam testando um equipamento confeccionado por eles para batizar o barco. A madrinha cortaria um cabo com uma machadinha e isso acionaria um braço metálico que giraria e quebraria uma garrafa de champanhe nos costado. Além disso, ainda giraria uma placa onde havia o nome do estaleiro e que, onde girada, se veria a inscrição “Bons Ventos, Macau!”. Bem, ninguém, dos muitos homens que trabalhavam no barco àquela hora, queria cortar o cabo e ser chamado de “madrinha” depois. A única mulher presente no local na hora do teste era a Carol. Dessa forma, Carol foi “intimada” a ajudar no teste e se tornou a madrinha informal do Macau. Por duas vezes cortou o cabo e falou: “Eu te batizo Macau. Boa sorte e bons ventos em nossos mares!”. O Macau tem tudo para ter muito boa sorte em suas navegações, pois sua primeira madrinha é uma bela e verdadeira marinheira! Pena que minha máquina fotográfica quebrou um pouco antes disso.
Após o teste, conhecemos o simpático comandante do navio, com o qual conversamos bastante e que se propôs a ajudar no que precisássemos na nossa viagem. Espero poder visitar o Macau em Natal, onde estará baseado, em nossa volta a Natal, no final do próximo ano.
Fomos fazer compras dos itens perecíveis no mercado e, também, uma máquina fotográfica nova, pois a nossa pifou na visita ao INACE. As fotos do batismo foram tiradas pelo Tuco e vou esperar que ele me envie para colocar no site. Achei uma máquina fotográfica submarina! Que bom, podemos fotografar agora com tempo ruim e, também, embaixo d'água. Voltamos ao barco e arrumamos tudo cansados. Não há mais lugar para colocar coisas! Amanhã, finalmente, zarparemos para o Caribe!!!
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