De 28/11/2010 – Travessia Fortaleza - Tobago
Não dormi muito bem, ansioso pela travessia. Logo cedo, o Antonio e a Rô nos chamavam no píer e embarcamos suas malas. Tomamos café e fomos resolver as últimas coisas que faltavam. Fiz a navegação, mostrando ao Antonio como fazê-la, resolvi alguns problemas de banco e tomamos um bom banho, com água doce abundante, coisa que será rara daqui para frente.
Com tudo pronto, fomos para o Travessura, onde prendemos as coisas que faltavam. O amigo Fábio, do Flyer, veio nos ajudar a soltar as amarras. O Jonas fez uma difícil manobra para tirar o barco da vaga, enquanto eu recolhia a âncora do Travessura. No abrigo do molhe do INACE, levantamos o bote e a vela mestra. Às 13:00 hs giramos o Travessura na direção da saída do abrigo e demos início a mais uma etapa importante desta nossa viagem: ir ao Caribe com nosso próprio barco e aproveitá-lo bastante!
O vento estava na faixa dos 15 nós e o mar calmo. Saímos com a mestra no segundo rizo e a genoa plena. A velocidade média era de 7 nós, muito boa! Quando estávamos a 10 milhas da costa, vimos duas jangadas recolhendo suas redes. Nossa, como eles se afastam da costa com esse tipo de embarcação! Há a famosa história dos jangadeiros que foram daqui até o Rio de Janeiro com sua minúscula embarcação, pedir ao presidente Getúlio Vargas melhora nas condições de vida dos pescadores.
Tentamos ligar nossa luz de navegação, que o Jonas arrumou em Fortaleza, mas ela não ligou. Achei melhor ir de olhos bem abertos e deixar para arrumá-la amanhã, para não arriscar um “homem ao mar” por bobeira, pois a noite está muito clara e podemos ver outras embarcações facilmente. O vento melhorou e a correnteza favorável nos fazia “voar baixo”!
Não dormi muito bem, ansioso pela travessia. Logo cedo, o Antonio e a Rô nos chamavam no píer e embarcamos suas malas. Tomamos café e fomos resolver as últimas coisas que faltavam. Fiz a navegação, mostrando ao Antonio como fazê-la, resolvi alguns problemas de banco e tomamos um bom banho, com água doce abundante, coisa que será rara daqui para frente.
Com tudo pronto, fomos para o Travessura, onde prendemos as coisas que faltavam. O amigo Fábio, do Flyer, veio nos ajudar a soltar as amarras. O Jonas fez uma difícil manobra para tirar o barco da vaga, enquanto eu recolhia a âncora do Travessura. No abrigo do molhe do INACE, levantamos o bote e a vela mestra. Às 13:00 hs giramos o Travessura na direção da saída do abrigo e demos início a mais uma etapa importante desta nossa viagem: ir ao Caribe com nosso próprio barco e aproveitá-lo bastante!
O vento estava na faixa dos 15 nós e o mar calmo. Saímos com a mestra no segundo rizo e a genoa plena. A velocidade média era de 7 nós, muito boa! Quando estávamos a 10 milhas da costa, vimos duas jangadas recolhendo suas redes. Nossa, como eles se afastam da costa com esse tipo de embarcação! Há a famosa história dos jangadeiros que foram daqui até o Rio de Janeiro com sua minúscula embarcação, pedir ao presidente Getúlio Vargas melhora nas condições de vida dos pescadores.
Tentamos ligar nossa luz de navegação, que o Jonas arrumou em Fortaleza, mas ela não ligou. Achei melhor ir de olhos bem abertos e deixar para arrumá-la amanhã, para não arriscar um “homem ao mar” por bobeira, pois a noite está muito clara e podemos ver outras embarcações facilmente. O vento melhorou e a correnteza favorável nos fazia “voar baixo”!
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