De 05/12/2010 – Travessia Fortaleza - Tobago
No meu turno da madrugada entraram vários pirajás. Abri e reduzi a genoa diversas vezes. Às 4:00 hs faltavam 541 milhas para a chegada, ou seja, já cumprimos exatamente 2/3 do caminho.
Logo após o café da manhã, tomado no cockpit com o dia bonito, entrou mais um pirajá. Num outro mais forte, perto do meio-dia, o Jonas e o Antonio se divertiram bastante, assumindo o leme e levando o Travessura “na mão”, batendo recordes de velocidade instantânea. A maior foi com o Antonio: 14 nós!!!
Na medição das 13:00 hs, faltavam 481 milhas para Tobago. A singradura foi de 155 milhas. Às 15:00 hs saímos da costa da Guiana Francesa e entramos no Suriname, bem longe da costa.
No final da tarde o vento aumentou e, quando entram pirajás, fica muito mais forte. O Travessura parece um cavalo chucro e ficou desconfortável fazer qualquer coisa. A noite foi de muitos pirajás, com e sem chuva, e vento forte. Estávamos com a mestra no segundo rizo desde o começo da viagem e deixamos a genoa bem pequena para nos adaptar aos ventos fortes.
Vimos dois navios à noite. Passaram bem longe. Nós estamos com as luzes de navegação apagadas propositalmente por estarmos cruzando o Suriname e isso melhorou muito a visualização de outros barcos.
No meu turno da madrugada entraram vários pirajás. Abri e reduzi a genoa diversas vezes. Às 4:00 hs faltavam 541 milhas para a chegada, ou seja, já cumprimos exatamente 2/3 do caminho.
Logo após o café da manhã, tomado no cockpit com o dia bonito, entrou mais um pirajá. Num outro mais forte, perto do meio-dia, o Jonas e o Antonio se divertiram bastante, assumindo o leme e levando o Travessura “na mão”, batendo recordes de velocidade instantânea. A maior foi com o Antonio: 14 nós!!!
Na medição das 13:00 hs, faltavam 481 milhas para Tobago. A singradura foi de 155 milhas. Às 15:00 hs saímos da costa da Guiana Francesa e entramos no Suriname, bem longe da costa.
No final da tarde o vento aumentou e, quando entram pirajás, fica muito mais forte. O Travessura parece um cavalo chucro e ficou desconfortável fazer qualquer coisa. A noite foi de muitos pirajás, com e sem chuva, e vento forte. Estávamos com a mestra no segundo rizo desde o começo da viagem e deixamos a genoa bem pequena para nos adaptar aos ventos fortes.
Vimos dois navios à noite. Passaram bem longe. Nós estamos com as luzes de navegação apagadas propositalmente por estarmos cruzando o Suriname e isso melhorou muito a visualização de outros barcos.
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