De 03/10/2011 – Travessia Lisboa – Gran Canária
Acordei bem cedo e logo fiz um cozidão para a travessia. Vai na panela de pressão fechada, para não cair no barco. Passei na marina e paguei os dias excedentes do mês, agradecendo a acolhida de todos, sempre muito simpáticos e atenciosos.
Todos arrumavam tudo para sair e aproveitei para dar um pulo na Polícia Marítima e informar nossa saída. Pediram para eu ligar da Gran Canária quando chegássemos.
Faltavam 5 minutos para as 10:00 hs quando largamos os cabos de atracação e saímos na abertura da ponte das dez horas. O Travessura estava ansioso para navegar novamente e desceu o Tejo, com maré vazando, rapidamente, a 7 nós de velocidade no motor, pois não havia vento. Da marina até a Gran Canária são 727 milhas, que esperamos percorrer com segurança em 6 dias, se tudo correr bem e a previsão de tempo se confirmar.
Na saída do rio Tejo, o mar jogou um pouco e algum tempo depois a correnteza acabou. Subimos a mestra no segundo rizo, abrimos a genoa plena e andávamos ajudando com o motor, pois o vento estava muito fraco. Às 14:40 hs o vento entrou bom e favorável. Desligamos o motor e andávamos confortavelmente, num través folgado.
Alguns golfinhos passaram perto do barco, o que vejo sempre como sinal de boa sorte na navegação.
Comemos o cozidão (feito com as batatas que o primo Fernando nos mandou) e todos aprovaram. Não sobrou nada para o ataque noturno de quem está de vigia!
Chegamos na primeira pista de navios às 18:00 hs e demos sorte, cruzando-a sem ter que mudar o rumo, num tempo certo de vazio entre os navios. Umas duas horas depois, cruzamos a segunda pista e também demos sorte, pois um buraco no fluxo se apresentou para a passagem sem alterações de curso ou velocidade de nossa parte.
No começo da noite, o piloto automático apresentou alguns problemas, sem conseguir segurar o rumo, mas após um “descanso”, estabilizou.
Acordei bem cedo e logo fiz um cozidão para a travessia. Vai na panela de pressão fechada, para não cair no barco. Passei na marina e paguei os dias excedentes do mês, agradecendo a acolhida de todos, sempre muito simpáticos e atenciosos.
Todos arrumavam tudo para sair e aproveitei para dar um pulo na Polícia Marítima e informar nossa saída. Pediram para eu ligar da Gran Canária quando chegássemos.
Faltavam 5 minutos para as 10:00 hs quando largamos os cabos de atracação e saímos na abertura da ponte das dez horas. O Travessura estava ansioso para navegar novamente e desceu o Tejo, com maré vazando, rapidamente, a 7 nós de velocidade no motor, pois não havia vento. Da marina até a Gran Canária são 727 milhas, que esperamos percorrer com segurança em 6 dias, se tudo correr bem e a previsão de tempo se confirmar.
Na saída do rio Tejo, o mar jogou um pouco e algum tempo depois a correnteza acabou. Subimos a mestra no segundo rizo, abrimos a genoa plena e andávamos ajudando com o motor, pois o vento estava muito fraco. Às 14:40 hs o vento entrou bom e favorável. Desligamos o motor e andávamos confortavelmente, num través folgado.
Alguns golfinhos passaram perto do barco, o que vejo sempre como sinal de boa sorte na navegação.
Comemos o cozidão (feito com as batatas que o primo Fernando nos mandou) e todos aprovaram. Não sobrou nada para o ataque noturno de quem está de vigia!
Chegamos na primeira pista de navios às 18:00 hs e demos sorte, cruzando-a sem ter que mudar o rumo, num tempo certo de vazio entre os navios. Umas duas horas depois, cruzamos a segunda pista e também demos sorte, pois um buraco no fluxo se apresentou para a passagem sem alterações de curso ou velocidade de nossa parte.
No começo da noite, o piloto automático apresentou alguns problemas, sem conseguir segurar o rumo, mas após um “descanso”, estabilizou.
Acima e várias abaixo: deixando Lisboa e Portugal. Coração apertado e já com saudades de todos e de tudo!
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