De 28/10/2011 – Tenerife
Acordamos tarde novamente e, após o café da manhã, demos uma arrumada no barco por dentro, pois estava muito bagunçado. O Jonas e a Carol lavaram algumas roupas dele e depois fomos ao centro da cidade. A primeira parada foi a sorveteria gostosa. Andamos um pouco mais para cima na cidade e achamos um belíssimo parque, que parece ser um jardim botânico. Retornamos e a Carol comprou mais DVD's baratos de filmes. Detalhe: todos esses DVD's baratos que ela está comprando são originais! O Jonas, por sua vez, comprou parte do material para construir um novo veleiro rádio-controlado. Compramos peito de frango no mercado e retornamos ao barco. No caminho, paramos para comer castanhas assadas, que vendem na rua como se fossem os nossos pipoqueiros! Uma delícia, mas as castanhas portuguesas eram mais doces.
Fiz um cozidão no barco, para aproveitar os legumes que compramos para o tradicional cozido de saída de viagem. Como não saímos, eles estavam ficando velhos. Usamos, também, as últimas batatas que o primo Fernando mandou e já estamos usando o azeite que ele nos deu, muito mais denso e com sabor melhor que os comprados!
Amanhã o Dorival e a Catarina do Luthier devem estar vindo para cá, pois não os deixaram ficar mas tempo na marina.
Vimos “A Rosa Púrpura do Cairo” e um filme mudo muito antigo do Chaplin (ele era um gênio!).
Acordamos tarde novamente e, após o café da manhã, demos uma arrumada no barco por dentro, pois estava muito bagunçado. O Jonas e a Carol lavaram algumas roupas dele e depois fomos ao centro da cidade. A primeira parada foi a sorveteria gostosa. Andamos um pouco mais para cima na cidade e achamos um belíssimo parque, que parece ser um jardim botânico. Retornamos e a Carol comprou mais DVD's baratos de filmes. Detalhe: todos esses DVD's baratos que ela está comprando são originais! O Jonas, por sua vez, comprou parte do material para construir um novo veleiro rádio-controlado. Compramos peito de frango no mercado e retornamos ao barco. No caminho, paramos para comer castanhas assadas, que vendem na rua como se fossem os nossos pipoqueiros! Uma delícia, mas as castanhas portuguesas eram mais doces.
Fiz um cozidão no barco, para aproveitar os legumes que compramos para o tradicional cozido de saída de viagem. Como não saímos, eles estavam ficando velhos. Usamos, também, as últimas batatas que o primo Fernando mandou e já estamos usando o azeite que ele nos deu, muito mais denso e com sabor melhor que os comprados!
Amanhã o Dorival e a Catarina do Luthier devem estar vindo para cá, pois não os deixaram ficar mas tempo na marina.
Vimos “A Rosa Púrpura do Cairo” e um filme mudo muito antigo do Chaplin (ele era um gênio!).
Acima e abaixo: bonito parque no centro de Santa Cruz de Tenerife.
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