De 18/10/2011 – Tenerife
Após o café da manhã, com o dia bonito, fomos em direção ao Teide, o pico mais alto da Espanha e da ilha de Tenerife. Ele tem mais de 3.700 metros de altura. Com o carro conseguimos chegar a 2.500 metros e depois há um teleférico, que sobe até os quase 3.500 metros (e que custa 25 euros por pessoa para isso!). Fomos subindo devagar, parando em cada mirante do caminho, que é belíssimo! A paisagem muda muito durante a subida, primeiro com encostas muito inclinadas cheias de pinheiros, até uma paisagem desértica e vulcânica quando estamos quase chegando ao teleférico. Vejam as fotos, pois o lugar é fantástico!
A fila estava grande e ficamos quase uma hora nela, quando veio a má notícia: estavam parando as subidas, pois estava chovendo e caindo granizo no alto do morro. Bem, resolvemos voltar amanhã, pois disseram que dificilmente reabriria hoje. Pena não termos sido mais rápidos na subida ou termos vindo logo no dia em que chegamos, para garantir esse passeio que necessita do tempo estar muito bom para fazê-lo. Notei que havia um cartaz avisando que o Calima, vento que traz areia do Saara para estas ilhas no meio do Atlântico, estava diminuindo a visibilidade. Pode-se dizer que esse vento traz, literalmente, areia para alto mar!
Descemos a montanha por um lado da ilha que não conhecemos ainda, com uma estrada muito estreita e na beira dos despenhadeiros. Ela é lindíssima!
No meio da tarde olhamos para o Teide e ele estava com neve no cume! O Jonas adorou, pois ele nunca viu neve e está curioso para vê-la e tocá-la.
De lá, fomos para Los Gigantes, que são paredões que despencam de uma altura muito grande diretamente no mar. A vista do local, com pequenos barcos em sua base, é maravilhosa.
Voltamos ao barco no final do dia e fomos dormir, para acordar amanhã bem cedo e podermos visitar o Teide.
Após o café da manhã, com o dia bonito, fomos em direção ao Teide, o pico mais alto da Espanha e da ilha de Tenerife. Ele tem mais de 3.700 metros de altura. Com o carro conseguimos chegar a 2.500 metros e depois há um teleférico, que sobe até os quase 3.500 metros (e que custa 25 euros por pessoa para isso!). Fomos subindo devagar, parando em cada mirante do caminho, que é belíssimo! A paisagem muda muito durante a subida, primeiro com encostas muito inclinadas cheias de pinheiros, até uma paisagem desértica e vulcânica quando estamos quase chegando ao teleférico. Vejam as fotos, pois o lugar é fantástico!
A fila estava grande e ficamos quase uma hora nela, quando veio a má notícia: estavam parando as subidas, pois estava chovendo e caindo granizo no alto do morro. Bem, resolvemos voltar amanhã, pois disseram que dificilmente reabriria hoje. Pena não termos sido mais rápidos na subida ou termos vindo logo no dia em que chegamos, para garantir esse passeio que necessita do tempo estar muito bom para fazê-lo. Notei que havia um cartaz avisando que o Calima, vento que traz areia do Saara para estas ilhas no meio do Atlântico, estava diminuindo a visibilidade. Pode-se dizer que esse vento traz, literalmente, areia para alto mar!
Descemos a montanha por um lado da ilha que não conhecemos ainda, com uma estrada muito estreita e na beira dos despenhadeiros. Ela é lindíssima!
No meio da tarde olhamos para o Teide e ele estava com neve no cume! O Jonas adorou, pois ele nunca viu neve e está curioso para vê-la e tocá-la.
De lá, fomos para Los Gigantes, que são paredões que despencam de uma altura muito grande diretamente no mar. A vista do local, com pequenos barcos em sua base, é maravilhosa.
Voltamos ao barco no final do dia e fomos dormir, para acordar amanhã bem cedo e podermos visitar o Teide.
Acima e abaixo: Travessura na marina.
Acima e várias abaixo: paisagens a caminho do Teide.
Acima e várias abaixo: paisagens em volta do Teide.
Acima e várias abaixo: paisagens de Tenerife.
Acima e várias abaixo: Los Gigantes.
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