De 04/09/2011 – Lisboa – Vale Grande
Acordamos bem cedo, pegamos o carro e seguimos para o Vale Grande. Paramos para lanchar num parque de pic-nic, com o cheiro de eucalipto que nos invade e que eu adoro.
Chegamos ao Vale Grande e o estacionamento da casa do Antonio estava cheio, com várias pessoas esperando os leitões que saiam do forno. De lá, fomos para a casa da Oracília, perto da qual vimos a procissão, onde a Mimi desfilou representando Nossa Senhora de Fátima. Na casa da Oracília, nós conhecemos a prima Catarina e, após muitas e deliciosas entradas, ainda conseguimos espaço para almoçar paella, feita pelo Ivo, e leitão da Bairrada. O Jonas experimentou até os miolos de leitão!
Passamos a tarde e começo de noite conversando e vendo fotos e filmes da nossa viagem e da viagem do Jorge. Vimos umas fotos antigas, em papel, de minha mãe adolescente e de quando eu era pequeno.
Ainda comemos sopa no final do dia e, depois, fomos para a casa do Antonio e Arlete, quando pudemos ler os muitos versos (preciosos!) que o Antonio fez para nós e escreveu no nosso livro de visitas do Travessura, como o abaixo:
“Um navega outro descansa
O valente barco avança
Sem perder a direção.
Quase sempre inspirados
Pelos vinhos da Bairrada
E o cheirinho de leitão!”
Acordamos bem cedo, pegamos o carro e seguimos para o Vale Grande. Paramos para lanchar num parque de pic-nic, com o cheiro de eucalipto que nos invade e que eu adoro.
Chegamos ao Vale Grande e o estacionamento da casa do Antonio estava cheio, com várias pessoas esperando os leitões que saiam do forno. De lá, fomos para a casa da Oracília, perto da qual vimos a procissão, onde a Mimi desfilou representando Nossa Senhora de Fátima. Na casa da Oracília, nós conhecemos a prima Catarina e, após muitas e deliciosas entradas, ainda conseguimos espaço para almoçar paella, feita pelo Ivo, e leitão da Bairrada. O Jonas experimentou até os miolos de leitão!
Passamos a tarde e começo de noite conversando e vendo fotos e filmes da nossa viagem e da viagem do Jorge. Vimos umas fotos antigas, em papel, de minha mãe adolescente e de quando eu era pequeno.
Ainda comemos sopa no final do dia e, depois, fomos para a casa do Antonio e Arlete, quando pudemos ler os muitos versos (preciosos!) que o Antonio fez para nós e escreveu no nosso livro de visitas do Travessura, como o abaixo:
“Um navega outro descansa
O valente barco avança
Sem perder a direção.
Quase sempre inspirados
Pelos vinhos da Bairrada
E o cheirinho de leitão!”
Mimi na procissão. Abaixo várias fotos da procissão.
Paella do Ivo na casa da Oracília.
Os três irmãos primos Arlete, Oracília e Fernando.
Catarina, Joana, Beatriz, Carol e Mimi.
Casa da Oracília.
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