De 05/09/2011 – Vale Grande
Dormimos até bem tarde, pois estávamos cansados do dia de ontem. Almoçamos novamente na casa da Oracília, para ajudar a acabar com as comidas de ontem (que estavam ainda melhores!). Na parte da tarde, fomos para a Carvalheira com a Arlete e demos sorte, pois era o dia de passar o vinho, que já estava fermentado, para os tonéis. Vimos ainda a prensagem do que restou no tanque, de onde saíram ainda mais uns 50 litros de vinho, de um total de cerca de 210 litros. Um pequeno pedaço de terra, que vindimamos em duas horas, gerou 280 garrafas de vinho. Financeiramente, não vale a pena o trabalho, ainda mais num país onde se compra embalagens de bons vinhos por um euro o litro. Mas o gosto que os tios têm em fazê-lo e a qualidade do vinho que resulta, valem todo o trabalho. Para o meu paladar, o vinho do agricultor, como o chamam por aqui, é excelente e incomparável – não tem nada a ver com o vinho industrializado! Acompanhamos todo o processo de confecção de vinho a partir da vindima e adoramos!
Voltamos para o Vale Grande e fomos jantar na Isabel e Fernando. O menu foi o que antigamente chamavam “escoado”, que é bacalhau, batatas e feijão verde (nossa vagem) cozidos, comidos com bastante azeite. É muito bom e considerado prato de regime aqui (seria, se não tivéssemos comido tanto! - rsrsrs!).
Dormimos até bem tarde, pois estávamos cansados do dia de ontem. Almoçamos novamente na casa da Oracília, para ajudar a acabar com as comidas de ontem (que estavam ainda melhores!). Na parte da tarde, fomos para a Carvalheira com a Arlete e demos sorte, pois era o dia de passar o vinho, que já estava fermentado, para os tonéis. Vimos ainda a prensagem do que restou no tanque, de onde saíram ainda mais uns 50 litros de vinho, de um total de cerca de 210 litros. Um pequeno pedaço de terra, que vindimamos em duas horas, gerou 280 garrafas de vinho. Financeiramente, não vale a pena o trabalho, ainda mais num país onde se compra embalagens de bons vinhos por um euro o litro. Mas o gosto que os tios têm em fazê-lo e a qualidade do vinho que resulta, valem todo o trabalho. Para o meu paladar, o vinho do agricultor, como o chamam por aqui, é excelente e incomparável – não tem nada a ver com o vinho industrializado! Acompanhamos todo o processo de confecção de vinho a partir da vindima e adoramos!
Voltamos para o Vale Grande e fomos jantar na Isabel e Fernando. O menu foi o que antigamente chamavam “escoado”, que é bacalhau, batatas e feijão verde (nossa vagem) cozidos, comidos com bastante azeite. É muito bom e considerado prato de regime aqui (seria, se não tivéssemos comido tanto! - rsrsrs!).
Leitões do Antonio.
O leitão da Bairrada é uma das sete maravilhas gastronômicas de Portugal!!!
A bonita Quinta do Encontro no caminho para a Carvalheira.
Passando o vinho para os tonéis.
Tio Albino gerenciando o processo.
Prensando para extrair o restinho do vinho.
Escoado na casa da Isabel e Fernando.
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