De 10/09/2011 – Vale Grande - Carvalheira
Ao levantarmos, fomos logo dar um grande abraço no primo Antonio, que faz aniversário hoje! Ele já estava ao pé do forno, fazendo leitões desde cedo, para clientes que os encomendaram. Fomos tomar o pequeno-almoço com a Arlete numa ótima padaria perto da casa dela. O lugar é bem bonito e as coisas muito gostosas. De lá, fomos para Coimbra, para tentar pegar o visto, com os passaportes novos na mão. Tudo correu muito bem e rapidamente a Dora, funcionária da SEF, que virou nossa amiga, imprimiu e colou os vistos no nosso passaporte novo! Problemas burocráticos resolvidos!!!
Fomos procurar um lugar para almoçar, mas o restaurante recomendado pela nossa amiga do SEF estava cheio. Procuramos outro, mas tentaram nos enganar no preço da refeição. O lugar era uma “arapuca”! Tinha um preço no quadro na frente do restaurante, outro no cardápio e, quando reclamamos, colocaram o preço do quadro na conta, mas cobraram também um imposto que já deveria ir, obrigatoriamente, no preço do prato. Deixei o dinheiro na mesa sem o imposto e saímos. O garçom veio atrás de nós, dizendo que faltava dinheiro. Eu disse que não faltava e ele me falou para ir falar com o “patrão”. “Soltei os cachorros” no garçom, chamando-os de pilantras e falando tudo que não deviam ter feito e disse que o patrão que viesse falar comigo. Infelizmente, há pilantras em todos os lugares.
Voltamos para o Vale Grande e fomos com a Arlete conhecer a prima Orquídea, que tem a mesma idade que minha mãe teria, e seu marido Albino. Ela também está fazendo aniversário e conhecemos sua família, onde também há um filho Sérgio e uma neta Carolina. Que coincidência!Demos um pulo no Jorge e depois fomos para a Carvalheira, pois os primos Celestino e Cidália haviam nos convidado para o jantar. Comemos com o Celestino, Cidália, Jaime e Graça no Zé dos Frangos, um excelente restaurante perto da casa deles. O primo Alê do Brasil diz que “quem foi a Portugal e não comeu no Zé dos Frangos, não foi a Portugal”. Assino embaixo: é ótimo!
Ainda passamos na festa de uma pequena vila, onde a igreja estava iluminada, numa linda paisagem noturna.
O Jorge ligou para convidar os primos Celestino e Cidália para o almoço de amanhã, para comemoração do aniversário do Antonio. Pena que não podiam ir, pois trabalham no domingo também. Jorge estava todo contente, pois o Leitão da Bairrada ganhou um prêmio e agora é uma das sete maravilhas da gastronomia portuguesa (merecidamente!!!).
Fomos procurar um lugar para almoçar, mas o restaurante recomendado pela nossa amiga do SEF estava cheio. Procuramos outro, mas tentaram nos enganar no preço da refeição. O lugar era uma “arapuca”! Tinha um preço no quadro na frente do restaurante, outro no cardápio e, quando reclamamos, colocaram o preço do quadro na conta, mas cobraram também um imposto que já deveria ir, obrigatoriamente, no preço do prato. Deixei o dinheiro na mesa sem o imposto e saímos. O garçom veio atrás de nós, dizendo que faltava dinheiro. Eu disse que não faltava e ele me falou para ir falar com o “patrão”. “Soltei os cachorros” no garçom, chamando-os de pilantras e falando tudo que não deviam ter feito e disse que o patrão que viesse falar comigo. Infelizmente, há pilantras em todos os lugares.
Voltamos para o Vale Grande e fomos com a Arlete conhecer a prima Orquídea, que tem a mesma idade que minha mãe teria, e seu marido Albino. Ela também está fazendo aniversário e conhecemos sua família, onde também há um filho Sérgio e uma neta Carolina. Que coincidência!Demos um pulo no Jorge e depois fomos para a Carvalheira, pois os primos Celestino e Cidália haviam nos convidado para o jantar. Comemos com o Celestino, Cidália, Jaime e Graça no Zé dos Frangos, um excelente restaurante perto da casa deles. O primo Alê do Brasil diz que “quem foi a Portugal e não comeu no Zé dos Frangos, não foi a Portugal”. Assino embaixo: é ótimo!
Ainda passamos na festa de uma pequena vila, onde a igreja estava iluminada, numa linda paisagem noturna.
O Jorge ligou para convidar os primos Celestino e Cidália para o almoço de amanhã, para comemoração do aniversário do Antonio. Pena que não podiam ir, pois trabalham no domingo também. Jorge estava todo contente, pois o Leitão da Bairrada ganhou um prêmio e agora é uma das sete maravilhas da gastronomia portuguesa (merecidamente!!!).
A prima Orquídea, seu marido Albino e sua bela família!
Zé dos Frangos!
Igrejas sempre iluminadas nas festas!
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