De 23/08/2011 – Roncão
Aproveitamos para dormir até mais tarde e fomos tomar nosso café da manhã em Santiago do Cacém, numa ótima pastelaria. De lá, fomos para a praia de São Tropes (que o primo Jorge brinca chamando de St. Tropèz!), onde ficamos a tarde toda. A praia é maravilhosa e não é tão cheia quanto as do Algarve. Próximo a um quebra-mar, a água é mais quente, pois há uma usina termoelétrica que usa a água do mar para refrigeração e a devolve ao mar mais quente, perto do quebramar. Há uma escola de surf na praia e alugamos uma prancha para o Jonas, que estava doido para um dia no mar com algum esporte para fazer. Ele surfou muito e também ensinou a Mimi e a Joana a surfar. A Mimi, por ser pequena e baixa ainda, teve mais facilidade e aprendeu rapidamente. Na segunda tentativa já ficava de pé na prancha e daí para a frente pegou muitas ondas.
Outra diversão na praia foi um campeonato de carica (numa pista com alguns obstáculos, fazem uma corrida com tampinhas de refrigerantes que devem ser movimentadas com piparotes). Nunca havíamos visto isso, mas a Carol e a Mimi se divertiram muito participando e vendo as corridas dos outros.
Foi uma tarde muito gostosa e, quando começou a baixar o sol, fomos para Sines conhecer um pouco da cidade, não sem antes dar uma parada na estrada e comer um super-doce melão português.
Sines é muito bonita e tem uma ótima marina e um grande porto na base de um antigo castelo. Tentamos visitá-lo, mas já estava fechado.
Voltamos para o Solar dos Leitões, tomamos nosso banho e jantamos lá, cuja comida é excelente. Claro, não podia deixar de faltar leitão para o jantar!!!
Aproveitamos para dormir até mais tarde e fomos tomar nosso café da manhã em Santiago do Cacém, numa ótima pastelaria. De lá, fomos para a praia de São Tropes (que o primo Jorge brinca chamando de St. Tropèz!), onde ficamos a tarde toda. A praia é maravilhosa e não é tão cheia quanto as do Algarve. Próximo a um quebra-mar, a água é mais quente, pois há uma usina termoelétrica que usa a água do mar para refrigeração e a devolve ao mar mais quente, perto do quebramar. Há uma escola de surf na praia e alugamos uma prancha para o Jonas, que estava doido para um dia no mar com algum esporte para fazer. Ele surfou muito e também ensinou a Mimi e a Joana a surfar. A Mimi, por ser pequena e baixa ainda, teve mais facilidade e aprendeu rapidamente. Na segunda tentativa já ficava de pé na prancha e daí para a frente pegou muitas ondas.
Outra diversão na praia foi um campeonato de carica (numa pista com alguns obstáculos, fazem uma corrida com tampinhas de refrigerantes que devem ser movimentadas com piparotes). Nunca havíamos visto isso, mas a Carol e a Mimi se divertiram muito participando e vendo as corridas dos outros.
Foi uma tarde muito gostosa e, quando começou a baixar o sol, fomos para Sines conhecer um pouco da cidade, não sem antes dar uma parada na estrada e comer um super-doce melão português.
Sines é muito bonita e tem uma ótima marina e um grande porto na base de um antigo castelo. Tentamos visitá-lo, mas já estava fechado.
Voltamos para o Solar dos Leitões, tomamos nosso banho e jantamos lá, cuja comida é excelente. Claro, não podia deixar de faltar leitão para o jantar!!!
Árvore da cortiça. Há muitas na região.
Acima e todas abaixo: praia de São Tropes.
Todos surfando!
Mimi aprendeu rápido!
Acima e abaixo: Carol e Mimi se divertindo na carica.
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