De 23/09/2011 – Lisboa
Após um bom café da manhã, fomos ao trabalho. Carregamos o tanque do barco com diesel, abastecemos os tanques de água, lavamos roupas, abastecemos os recipientes de água potável e, finalmente, criei coragem para mergulhar no Tejo e limpar o fundo do Travessura. Mergulhei uma hora e quinze minutos, no peito, sem equipamento autônomo de respiração e limpei o fundo todo. No começo a água estava fria, mas depois acostumei e ficou agradável. Nessa operação, economizei 200 euros, que foi o que tiveram coragem de me pedir para fazê-lo aqui. Detalhe: com equipamento autônomo, como a empresa trabalharia, não levariam mais de meia-hora para fazer o serviço!
Fiquei impressionado com a tinta de fundo da WEG: onde o barco foi bem pintado, não havia nada de vida marinha. Onde houve o problema da pintura no apoio do barco, por pressa do pintor, havia uma crosta enorme de cracas e vegetação. No hélice, o mais difícil de limpar e onde eu gastei metade do tempo, havia uma “barba” enorme, chata de tirar. O barco ficou praticamente três meses parado num lugar muito agressivo e, onde a tinta foi bem aplicada, só havia uma “gosma”, que nem precisava ser removida.
Há um veleiro chamado Inti-Raymi com bandeira brasileira parado atrás do Travessura. Ele irá para Ubatuba e eu lembro do veleiro com o mesmo nome, que todos admiravam quando passavam por lá. Conhecemos seus donos há alguns dias atrás e são muito simpáticos.
O passo seguinte foi ir ao shopping Colombo, para almoçar e fazer compras. Comprei alguns presentes para os parentes e fizemos o mercado grande de não perecíveis. Na volta do mercado, ainda tivemos energia para tomar um chopp na beira do Tejo, onde havia muita gente e muita música.
Após um bom café da manhã, fomos ao trabalho. Carregamos o tanque do barco com diesel, abastecemos os tanques de água, lavamos roupas, abastecemos os recipientes de água potável e, finalmente, criei coragem para mergulhar no Tejo e limpar o fundo do Travessura. Mergulhei uma hora e quinze minutos, no peito, sem equipamento autônomo de respiração e limpei o fundo todo. No começo a água estava fria, mas depois acostumei e ficou agradável. Nessa operação, economizei 200 euros, que foi o que tiveram coragem de me pedir para fazê-lo aqui. Detalhe: com equipamento autônomo, como a empresa trabalharia, não levariam mais de meia-hora para fazer o serviço!
Fiquei impressionado com a tinta de fundo da WEG: onde o barco foi bem pintado, não havia nada de vida marinha. Onde houve o problema da pintura no apoio do barco, por pressa do pintor, havia uma crosta enorme de cracas e vegetação. No hélice, o mais difícil de limpar e onde eu gastei metade do tempo, havia uma “barba” enorme, chata de tirar. O barco ficou praticamente três meses parado num lugar muito agressivo e, onde a tinta foi bem aplicada, só havia uma “gosma”, que nem precisava ser removida.
Há um veleiro chamado Inti-Raymi com bandeira brasileira parado atrás do Travessura. Ele irá para Ubatuba e eu lembro do veleiro com o mesmo nome, que todos admiravam quando passavam por lá. Conhecemos seus donos há alguns dias atrás e são muito simpáticos.
O passo seguinte foi ir ao shopping Colombo, para almoçar e fazer compras. Comprei alguns presentes para os parentes e fizemos o mercado grande de não perecíveis. Na volta do mercado, ainda tivemos energia para tomar um chopp na beira do Tejo, onde havia muita gente e muita música.
Nosso vizinho brasileiro de Ubatuba, o lugar onde todos nós começamos a velejar.
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