De 14/08/2011 – Felgueiras – Vale Grande
Acordamos cedo, tomamos o café da manhã no hotel e seguimos para Guimarães, o berço de Portugal, que queremos conhecer. Ela é uma linda cidade, de origem muito antiga, medieval, e que tem o seu centro histórico todo protegido por uma grande muralha. Visitamos seu museu, sua Sé, o Paço dos Duques, o castelo de Guimarães e pegamos o teleférico para o alto da montanha da Penha, onde se encontra o Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha. Além do santuário, há uma grande e bela área de lazer, onde vimos muitas famílias passando um dia muito agradável. Infelizmente, abusei nas fotos dos outros lugares e a bateria da máquina fotográfica acabou quando íamos subir o teleférico.
Na volta, paramos em Barcelos, que é uma bonita cidade. Há uma curiosa lenda de um galo que, depois de assado, levantou do prato e cacarejou, salvando um condenado inocente da forca. Isso fez com que o galo virasse o símbolo da cidade e, podemos dizer, de Portugal.
Ainda passamos em Póvoa do Varzim para conversar mais com o Nelson e pegar algumas coisas pesadas que ele quer levar para o Brasil. Despedimos do amigo, que esperamos reencontrar em Salvador, e seguimos para o Vale Grande.
Já nos esperavam com o jantar pronto. O Antonio fez uma chanfana (cabrito no forno com molho de vinho e alho – delicioso!) especial e também estavam lá a prima Oracília e seu filho Mário.
Despedimos do Jorge, Antonia e meninas, que estão saindo de férias e que pretendemos rever em breve no Algarve.
Acordamos cedo, tomamos o café da manhã no hotel e seguimos para Guimarães, o berço de Portugal, que queremos conhecer. Ela é uma linda cidade, de origem muito antiga, medieval, e que tem o seu centro histórico todo protegido por uma grande muralha. Visitamos seu museu, sua Sé, o Paço dos Duques, o castelo de Guimarães e pegamos o teleférico para o alto da montanha da Penha, onde se encontra o Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha. Além do santuário, há uma grande e bela área de lazer, onde vimos muitas famílias passando um dia muito agradável. Infelizmente, abusei nas fotos dos outros lugares e a bateria da máquina fotográfica acabou quando íamos subir o teleférico.
Na volta, paramos em Barcelos, que é uma bonita cidade. Há uma curiosa lenda de um galo que, depois de assado, levantou do prato e cacarejou, salvando um condenado inocente da forca. Isso fez com que o galo virasse o símbolo da cidade e, podemos dizer, de Portugal.
Ainda passamos em Póvoa do Varzim para conversar mais com o Nelson e pegar algumas coisas pesadas que ele quer levar para o Brasil. Despedimos do amigo, que esperamos reencontrar em Salvador, e seguimos para o Vale Grande.
Já nos esperavam com o jantar pronto. O Antonio fez uma chanfana (cabrito no forno com molho de vinho e alho – delicioso!) especial e também estavam lá a prima Oracília e seu filho Mário.
Despedimos do Jorge, Antonia e meninas, que estão saindo de férias e que pretendemos rever em breve no Algarve.
Acima e todas abaixo: Guimarães.
Traje de guerra de um rei de Portugal (original!!!).
Passo dos Duques.
Interessante teto no formato de um casco de navio invertido.
Igreja onde provavelmente foi batizado D. Afonso Henriques no ano de 1.111.
Castelo de Guimarães.
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