De 06/08/2011 – Vale Grande – Coimbra – Buçaco – Vale Grande
Acordamos cedo num dia chuvoso para fazer um passeio na bela Coimbra, para conhecê-la melhor, com Isabel, Arlete, Antonia, Joana e Mimi. A primeira parada foi no Convento de Santa Clara, um lindo convento, onde fica o túmulo de cristal da rainha Sta. Isabel. Fizemos a visita em todo o convento e gostamos muito. O passeio seguinte foi na famosa Quinta das Lágrimas, onde provavelmente foi assassinada Inês de Castro, o grande amor do príncipe D. Pedro. Diz a lenda, que o rei a mandou matar, por temer sua influência sobre o príncipe, futuro herdeiro ao trono. A sequência da história também foi trágica: o príncipe descobriu os assassinos, mandou matá-los, assumiu o trono e, cinco anos após a morte de Dna. Inês, casou-se com ela (!!!), a removeu do túmulo e fez todo o reino beijar a sua mão como rainha de Portugal (a rainha póstuma!). Esse rei D. Pedro I é um antepassado de nosso imperador D. Pedro I do Brasil, que em Portugal é D. Pedro IV. Essa história de amor foi narrada nos Lusíadas e visitamos na Quinta das Lágrimas a fonte dos Amores e a fonte das Lágrimas, onde dizem que as pedras ainda estão manchadas com o sangue de Inês (o Jonas e a Carol estão doidos para contar para a querida professora de português Deusani que estiveram aqui!).
A fome começou a bater e fomos ao shopping para conhecê-lo e almoçar. Depois foi a vez de conhecer a Sé nova e a famosíssima Universidade de Coimbra. Ela é muito bonita e sua Biblioteca Joanina, construída entre 1717 e 1728, é belíssima! Pena que não deixam tirar fotos lá. Uma coisa interessante que conhecemos foi a prisão acadêmica. Os estudantes, docentes e funcionários daquela época eram protegidos e separados dos criminosos de delito comum, se precisassem cumprir detenções.
A Sé velha, de 1184 (isso mesmo, 1184!!!) é muito linda e há um paço ao lado da Sé velha, onde os estudantes tradicionalmente se reúnem e cantam fados uma vez por ano numa de suas festividades. Não pudemos ver a igreja da Universidade, pois havia um casamento de estudantes ou ex-estudantes acontecendo. Vimos os noivos saírem da igreja e, nos degraus mais altos, pisarem nas capas pretas que os estudantes tradicionalmente usam e que foram usadas como tapetes.
Da Universidade, passamos no jardim botânico, que é muito bonito, e depois fomos ao Penedo da Saudade, um ponto alto de Coimbra de onde vemos boa parte da cidade e onde os estudantes costumavam ir namorar. Lá, deixaram muitos versos relembrando os tempos maravilhosos que passaram na cidade durante seus estudos.
De Coimbra, passamos numa cidade com termas e de lá fomos ao palácio do Buçaco. Esse castelo é fantástico, lindíssimo, é hoje é um hotel. Fica numa área muito arborizada e com muitas trilhas para se caminhar ou andar de bicicleta. Entramos no hotel e ele é tão bonito por dentro como por fora. Ainda pretendo, algum dia, passar uma noite nesse hotel!
Na volta para o Vale Grande, paramos em Curia e fomos caminhar em volta do lago. Foi nesse hotel que Arlete passou a sua lua de mel, há muitos anos atrás.
O jantar Jorge foi na casa do Jorge, com muitas comidas típicas, entre elas, torresmo de miúdos de porco, chamados “rugidos”. É muito bom e muito difícil de encontrar quem o faça atualmente. O prato principal foi borrego (como tudo que o Jorge faz, delicioso!) e, como sobremesa, creme de leite queimado (após fazer o creme de leite, usa-se um ferro muito quente para lhe queimar a superfície, fazendo com que fique com um sabor especial).
Acordamos cedo num dia chuvoso para fazer um passeio na bela Coimbra, para conhecê-la melhor, com Isabel, Arlete, Antonia, Joana e Mimi. A primeira parada foi no Convento de Santa Clara, um lindo convento, onde fica o túmulo de cristal da rainha Sta. Isabel. Fizemos a visita em todo o convento e gostamos muito. O passeio seguinte foi na famosa Quinta das Lágrimas, onde provavelmente foi assassinada Inês de Castro, o grande amor do príncipe D. Pedro. Diz a lenda, que o rei a mandou matar, por temer sua influência sobre o príncipe, futuro herdeiro ao trono. A sequência da história também foi trágica: o príncipe descobriu os assassinos, mandou matá-los, assumiu o trono e, cinco anos após a morte de Dna. Inês, casou-se com ela (!!!), a removeu do túmulo e fez todo o reino beijar a sua mão como rainha de Portugal (a rainha póstuma!). Esse rei D. Pedro I é um antepassado de nosso imperador D. Pedro I do Brasil, que em Portugal é D. Pedro IV. Essa história de amor foi narrada nos Lusíadas e visitamos na Quinta das Lágrimas a fonte dos Amores e a fonte das Lágrimas, onde dizem que as pedras ainda estão manchadas com o sangue de Inês (o Jonas e a Carol estão doidos para contar para a querida professora de português Deusani que estiveram aqui!).
A fome começou a bater e fomos ao shopping para conhecê-lo e almoçar. Depois foi a vez de conhecer a Sé nova e a famosíssima Universidade de Coimbra. Ela é muito bonita e sua Biblioteca Joanina, construída entre 1717 e 1728, é belíssima! Pena que não deixam tirar fotos lá. Uma coisa interessante que conhecemos foi a prisão acadêmica. Os estudantes, docentes e funcionários daquela época eram protegidos e separados dos criminosos de delito comum, se precisassem cumprir detenções.
A Sé velha, de 1184 (isso mesmo, 1184!!!) é muito linda e há um paço ao lado da Sé velha, onde os estudantes tradicionalmente se reúnem e cantam fados uma vez por ano numa de suas festividades. Não pudemos ver a igreja da Universidade, pois havia um casamento de estudantes ou ex-estudantes acontecendo. Vimos os noivos saírem da igreja e, nos degraus mais altos, pisarem nas capas pretas que os estudantes tradicionalmente usam e que foram usadas como tapetes.
Da Universidade, passamos no jardim botânico, que é muito bonito, e depois fomos ao Penedo da Saudade, um ponto alto de Coimbra de onde vemos boa parte da cidade e onde os estudantes costumavam ir namorar. Lá, deixaram muitos versos relembrando os tempos maravilhosos que passaram na cidade durante seus estudos.
De Coimbra, passamos numa cidade com termas e de lá fomos ao palácio do Buçaco. Esse castelo é fantástico, lindíssimo, é hoje é um hotel. Fica numa área muito arborizada e com muitas trilhas para se caminhar ou andar de bicicleta. Entramos no hotel e ele é tão bonito por dentro como por fora. Ainda pretendo, algum dia, passar uma noite nesse hotel!
Na volta para o Vale Grande, paramos em Curia e fomos caminhar em volta do lago. Foi nesse hotel que Arlete passou a sua lua de mel, há muitos anos atrás.
O jantar Jorge foi na casa do Jorge, com muitas comidas típicas, entre elas, torresmo de miúdos de porco, chamados “rugidos”. É muito bom e muito difícil de encontrar quem o faça atualmente. O prato principal foi borrego (como tudo que o Jorge faz, delicioso!) e, como sobremesa, creme de leite queimado (após fazer o creme de leite, usa-se um ferro muito quente para lhe queimar a superfície, fazendo com que fique com um sabor especial).
Acima e várias abaixo: Convento de Sta. Clara.
Carol e Arlete.
Acima e várias abaixo: Quinta das Lágrimas.
Acima e várias abaixo: Universidade de Coimbra.
Acima e várias abaixo: Sé velha.
Aqueduto antigo.
Acima e várias abaixo: Jardim Botânico.
Acima e abaixo: Penedo da Saudade.
Acima e várias abaixo: Palácio do Buçaco.
Jorge e suas comidas!
Creme de leite queimado! (como é bom!!!)
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