De 01/05/2011 – St. Maarten – St. Barth
Acordamos cedo e o Pimenta e os “adolas” foram comprar baguetes para o café da manhã. Após o café, demos a saída na imigração, levantamos velas e zarpamos para St. Barth. Este é um lugar que o Pimenta tem que conhecer! O vento estava forte na cara, mas com o barco rizado, andávamos bem. Fomos pescando o tempo todo. O tempo estava nublado com alguns pirajás, que traziam chuvas muito rápidas.
Um grande peixe mordeu a isca quando faltava pouco para chegarmos a Gustávia (capital de St. Barth). Trabalhamos o peixe e ele chegou sob a plataforma de popa. Era um grande wahoo, de uns oito quilos. Quando eu estava para espetá-lo, ele tirou a boca da água, chacoalhou a isca e novamente fugiu!!! Que azar!!! Vamos ter que comer comida enlatada de novo!!!
Chegamos em St. Barth no meio de uma regata de veleiros de madeira. Ancoramos e descemos em Gustávia para dar entrada na imigração. Tudo estava fechado por ser feriado, inclusive a imigração. Tentamos procurar um lugar para comer algo mas, nos poucos lugares que estavam abertos, tudo era muito caro. Fomos para o barco onde fiz um macarrão com frango enlatado e curry. Ao final do jantar, descemos para ver a festa de premiação da regata. Que diferença da Bucket Regata! O pessoal que estava ali, apesar de ser menos de um quarto do público da Bucket, era muito mais divertido e animado. Uma banda muito boa tocava e o pessoal não parava de dançar! Passeamos por Gustávia e encontramos o Temujin. Batemos um papo com o Lúcio, que contou suas peripécias dos últimos dias e voltamos ao bote. Quando estávamos quase chegando nele, achamos um escorpião no passeio público junto ao píer! Fotografamos o bicho, jogamo-lo ao mar para que não picasse ninguém e descemos com muito cuidado ao bote, olhando bem para ver se não havia algum “irmãozinho” do bicho por ali.
Acordamos cedo e o Pimenta e os “adolas” foram comprar baguetes para o café da manhã. Após o café, demos a saída na imigração, levantamos velas e zarpamos para St. Barth. Este é um lugar que o Pimenta tem que conhecer! O vento estava forte na cara, mas com o barco rizado, andávamos bem. Fomos pescando o tempo todo. O tempo estava nublado com alguns pirajás, que traziam chuvas muito rápidas.
Um grande peixe mordeu a isca quando faltava pouco para chegarmos a Gustávia (capital de St. Barth). Trabalhamos o peixe e ele chegou sob a plataforma de popa. Era um grande wahoo, de uns oito quilos. Quando eu estava para espetá-lo, ele tirou a boca da água, chacoalhou a isca e novamente fugiu!!! Que azar!!! Vamos ter que comer comida enlatada de novo!!!
Chegamos em St. Barth no meio de uma regata de veleiros de madeira. Ancoramos e descemos em Gustávia para dar entrada na imigração. Tudo estava fechado por ser feriado, inclusive a imigração. Tentamos procurar um lugar para comer algo mas, nos poucos lugares que estavam abertos, tudo era muito caro. Fomos para o barco onde fiz um macarrão com frango enlatado e curry. Ao final do jantar, descemos para ver a festa de premiação da regata. Que diferença da Bucket Regata! O pessoal que estava ali, apesar de ser menos de um quarto do público da Bucket, era muito mais divertido e animado. Uma banda muito boa tocava e o pessoal não parava de dançar! Passeamos por Gustávia e encontramos o Temujin. Batemos um papo com o Lúcio, que contou suas peripécias dos últimos dias e voltamos ao bote. Quando estávamos quase chegando nele, achamos um escorpião no passeio público junto ao píer! Fotografamos o bicho, jogamo-lo ao mar para que não picasse ninguém e descemos com muito cuidado ao bote, olhando bem para ver se não havia algum “irmãozinho” do bicho por ali.
Lindo barco em Gustávia.
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