De 24/05/2011 – Travessia St. Maarten - Açores
A noite foi tranquila novamente e mudamos nossos quartos para três horas. Depois de tanto tempo navegando, achamos que fica melhor, pois o descanso entre turnos é bem maior. Pena que descobrimos isso perto do final da travessia!
Na madrugada e no começo da manhã, tivemos que ligar o motor duas vezes, pois o vento acabara. Ainda bem que foi por pouco tempo e, em minutos, o vento voltou a aparecer para nos embalar para a ilha de Flores.
Mas, como não há bem que sempre perdure e mal que nunca se acabe, o vento perdurou até as sete e meia da manhã apenas. Ligamos o motor e seguimos no rumo reto para Flores. Ao fazer a navegação, vi que faltam 252 milhas para chegar lá. Sempre no final de uma grande travessia, ficamos ansiosos para chegar, mesmo com a sensação que poderíamos ficar muito mais tempo navegando, sem precisar voltar para terra. Acho que é a vontade de conhecer lugares novos.
Quando estava no meu turno, de manhã, vi algo cilíndrico e preto ao longe. Mudei o rumo para ver mais de perto e deparei-me com um grande bujão de ferro, todo enferrujado. Devia ter mais de um metro e vinte de altura, por quase um metro de diâmetro. Se batêssemos num troço desses à noite, em alta velocidade, o mínimo que iria acontecer seria um susto enorme!
Quando o Jonas e a Carol acordaram, fiz panquecas para o café da manhã, pois o mar está bom. Assim economizamos nossas torradas para dias ruins para cozinhar.
No turno do Jonas, um grande veleiro passou em rumo paralelo ao nosso e nos deixou para trás. Todos que cruzam o Atlântico nesta época, fazem questão de parar nos Açores.
À tarde, os “adolas” fizeram aulas de francês e, no começo da noite viram o filme “Senhor dos Anéis” em inglês com legendas.
Continuamos com motor e vela pela noite adentro.
A noite foi tranquila novamente e mudamos nossos quartos para três horas. Depois de tanto tempo navegando, achamos que fica melhor, pois o descanso entre turnos é bem maior. Pena que descobrimos isso perto do final da travessia!
Na madrugada e no começo da manhã, tivemos que ligar o motor duas vezes, pois o vento acabara. Ainda bem que foi por pouco tempo e, em minutos, o vento voltou a aparecer para nos embalar para a ilha de Flores.
Mas, como não há bem que sempre perdure e mal que nunca se acabe, o vento perdurou até as sete e meia da manhã apenas. Ligamos o motor e seguimos no rumo reto para Flores. Ao fazer a navegação, vi que faltam 252 milhas para chegar lá. Sempre no final de uma grande travessia, ficamos ansiosos para chegar, mesmo com a sensação que poderíamos ficar muito mais tempo navegando, sem precisar voltar para terra. Acho que é a vontade de conhecer lugares novos.
Quando estava no meu turno, de manhã, vi algo cilíndrico e preto ao longe. Mudei o rumo para ver mais de perto e deparei-me com um grande bujão de ferro, todo enferrujado. Devia ter mais de um metro e vinte de altura, por quase um metro de diâmetro. Se batêssemos num troço desses à noite, em alta velocidade, o mínimo que iria acontecer seria um susto enorme!
Quando o Jonas e a Carol acordaram, fiz panquecas para o café da manhã, pois o mar está bom. Assim economizamos nossas torradas para dias ruins para cozinhar.
No turno do Jonas, um grande veleiro passou em rumo paralelo ao nosso e nos deixou para trás. Todos que cruzam o Atlântico nesta época, fazem questão de parar nos Açores.
À tarde, os “adolas” fizeram aulas de francês e, no começo da noite viram o filme “Senhor dos Anéis” em inglês com legendas.
Continuamos com motor e vela pela noite adentro.
Grande tambor no caminho.
Panquecas de queijo suíço com copa para o café da manhã.
Nossa rotina: sempre um lindo pôr-do-sol.
Oi queridos
ResponderExcluirSaudades de vcs, bom saber que ja estao curtindo os Acores, pena que nao conseguimos nos encontrar. Quem sabe numa proxima ancoragem...vamos nos falando!
Beijos
Mario e Paula