De 07/05/2011 – Travessia St. Maarten - Açores
Mesmo tendo vindo tarde do Brava, onde passamos uma noite muito gostosa, comemos uma galinhada inesquecível e regada a bom vinho com os amigos do Brava e do Mema, pulei da cama muito cedo. Ainda não eram seis e meia da manhã quando comecei a desmontar o vaso sanitário antigo para instalar o que comprei. Após alguns contratempos, por falta de broca certa para fazer os furos para fixar o vaso sanitário, consegui colocar e testar nosso “trono” novinho “em folha”. Levei quatro horas para isso, mas valeu a pena!
Descemos do Travessura com o Pimenta, demos saída do Travessura na imigração e fomos para a La Sucrière tomar nosso café da manhã e comer as últimas baguetes fresquinhas de St. Maarten. As próximas, só nos Açores, se tiver.
Fomos para a Lagoon Marina e despedimos dos amigos do Mema que estavam por lá. Não encontramos o Flyer, que saiu da marina para ancorar em algum outro lugar, mas nos despedimos pelo rádio. Eles desistiram de ir nesta leva e vão esperar a próxima janela boa para travessia, pois assim acabam de arrumar as coisas com mais tempo.
Despedimos do grande amigo Pimenta, sempre supercompanheiro de velejadas e aventuras nossas, e esperamos poder revê-lo e tê-lo como tripulante em algumas das outras travessias. Nesta, infelizmente, ele não pode vir.
Voltamos ao Travessura eram duas horas. Arrumamos o que faltava para sair, levantamos âncora às três da tarde e fomos motorando devagar para fora de Simpson Bay, fazendo algumas outras coisinhas: amarrando bem a âncora para não balançar e colocando a linha da vida, onde prendemos nossos cintos de segurança. Após meia hora de motorada, tudo estava pronto e abrimos a genoa, seguindo em direção a Philispburg numa orça veloz e apertada. Seguimos direto para ilha Fouchet e lá demos um bordo para o norte, rumo que devemos seguir nos próximos dois ou três dias.
O vento estava gostoso, o Travessura ia adernado e o mar estava baixo, com uma tarde ensolarada como prêmio. No início da noite passamos a ponta de Anguilla, o último pedaço de terra que devemos ver antes de chegar aos Açores. Estou prevendo a viagem em 20 a 25 dias: uma longa travessia!
Durante a noite vimos as luzes de dois veleiros seguindo na mesma direção que nós. Começamos a rotina dos turnos e tudo transcorreu bem, com o mar confortável para descansarmos, apesar da orça folgada em que velejávamos.
Mesmo tendo vindo tarde do Brava, onde passamos uma noite muito gostosa, comemos uma galinhada inesquecível e regada a bom vinho com os amigos do Brava e do Mema, pulei da cama muito cedo. Ainda não eram seis e meia da manhã quando comecei a desmontar o vaso sanitário antigo para instalar o que comprei. Após alguns contratempos, por falta de broca certa para fazer os furos para fixar o vaso sanitário, consegui colocar e testar nosso “trono” novinho “em folha”. Levei quatro horas para isso, mas valeu a pena!
Descemos do Travessura com o Pimenta, demos saída do Travessura na imigração e fomos para a La Sucrière tomar nosso café da manhã e comer as últimas baguetes fresquinhas de St. Maarten. As próximas, só nos Açores, se tiver.
Fomos para a Lagoon Marina e despedimos dos amigos do Mema que estavam por lá. Não encontramos o Flyer, que saiu da marina para ancorar em algum outro lugar, mas nos despedimos pelo rádio. Eles desistiram de ir nesta leva e vão esperar a próxima janela boa para travessia, pois assim acabam de arrumar as coisas com mais tempo.
Despedimos do grande amigo Pimenta, sempre supercompanheiro de velejadas e aventuras nossas, e esperamos poder revê-lo e tê-lo como tripulante em algumas das outras travessias. Nesta, infelizmente, ele não pode vir.
Voltamos ao Travessura eram duas horas. Arrumamos o que faltava para sair, levantamos âncora às três da tarde e fomos motorando devagar para fora de Simpson Bay, fazendo algumas outras coisinhas: amarrando bem a âncora para não balançar e colocando a linha da vida, onde prendemos nossos cintos de segurança. Após meia hora de motorada, tudo estava pronto e abrimos a genoa, seguindo em direção a Philispburg numa orça veloz e apertada. Seguimos direto para ilha Fouchet e lá demos um bordo para o norte, rumo que devemos seguir nos próximos dois ou três dias.
O vento estava gostoso, o Travessura ia adernado e o mar estava baixo, com uma tarde ensolarada como prêmio. No início da noite passamos a ponta de Anguilla, o último pedaço de terra que devemos ver antes de chegar aos Açores. Estou prevendo a viagem em 20 a 25 dias: uma longa travessia!
Durante a noite vimos as luzes de dois veleiros seguindo na mesma direção que nós. Começamos a rotina dos turnos e tudo transcorreu bem, com o mar confortável para descansarmos, apesar da orça folgada em que velejávamos.
Deixando St. Maarten: um lugar que adoramos!
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