De 02/05/2011 – St. Barth
Acordarmos cedo e fui com o Pimenta até o mercado, onde compramos baguetes, queijos e frios. Tomamos nosso ótimo café da manhã, com queijos brie e ementhal, presunto cru e copa, e as baguetes torradinhas. Após esse ótimo café da manhã, saímos para andar. A primeira parada foi o forte, para tirar fotos. Depois seguimos para Shell Beach, onde mergulhamos um bom tempo. Lá , conhecemos o brasileiro dono do Multichine 28 Access. Disse que está há três anos no Caribe e está adorando. Após algum tempo na praia, resolvemos andar até a praia de St. Jean. É longe, mas vale a pena! Vimos muitos aviões aterrissando e decolando na pista que começa no morro e acaba na praia. O Pimenta disse que viu um documentário sobre aeroportos perigosos e disse que este é o segundo mais perigoso do mundo.
Passamos no mercadinho e fizemos um bom lanche. Andamos até a praia e passeamos por ela, indo até o canto direito. Após alguns banhos de mar, Jonas foi até uma escola de vela e se informou sobre velas usadas de wind para comprar. Combinou de ver as velas mais tarde. Voltamos a pé para Gustávia e o caminho foi mais fácil e rápido do que eu imaginava. Andamos uns sete quilômetros ou mais hoje, fora o mergulho! Em Gustávia, tomamos um banho com água abundante nos banheiros públicos (há três meses tomo banho com pouca água doce!).
Tomamos um lanche no barco e descemos para o Jonas ver a vela que se informou na praia. Fomos para um barzinho tomar cervejas e esperar o Jonas. Ele voltou contente com a nova vela e uma retranca grande que ganhou do vendedor. Está todo equipado agora, com velas de vários tamanhos!
Voltamos ao Travessura e fiz meus diários, enquanto a Carol e Pimenta ficaram pescando.
Acordarmos cedo e fui com o Pimenta até o mercado, onde compramos baguetes, queijos e frios. Tomamos nosso ótimo café da manhã, com queijos brie e ementhal, presunto cru e copa, e as baguetes torradinhas. Após esse ótimo café da manhã, saímos para andar. A primeira parada foi o forte, para tirar fotos. Depois seguimos para Shell Beach, onde mergulhamos um bom tempo. Lá , conhecemos o brasileiro dono do Multichine 28 Access. Disse que está há três anos no Caribe e está adorando. Após algum tempo na praia, resolvemos andar até a praia de St. Jean. É longe, mas vale a pena! Vimos muitos aviões aterrissando e decolando na pista que começa no morro e acaba na praia. O Pimenta disse que viu um documentário sobre aeroportos perigosos e disse que este é o segundo mais perigoso do mundo.
Passamos no mercadinho e fizemos um bom lanche. Andamos até a praia e passeamos por ela, indo até o canto direito. Após alguns banhos de mar, Jonas foi até uma escola de vela e se informou sobre velas usadas de wind para comprar. Combinou de ver as velas mais tarde. Voltamos a pé para Gustávia e o caminho foi mais fácil e rápido do que eu imaginava. Andamos uns sete quilômetros ou mais hoje, fora o mergulho! Em Gustávia, tomamos um banho com água abundante nos banheiros públicos (há três meses tomo banho com pouca água doce!).
Tomamos um lanche no barco e descemos para o Jonas ver a vela que se informou na praia. Fomos para um barzinho tomar cervejas e esperar o Jonas. Ele voltou contente com a nova vela e uma retranca grande que ganhou do vendedor. Está todo equipado agora, com velas de vários tamanhos!
Voltamos ao Travessura e fiz meus diários, enquanto a Carol e Pimenta ficaram pescando.
Forte de Gustávia
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