De 12/05/2011 – Travessia St. Maarten - Açores
A noite foi tranquila e sem novidades. De manhã chegou uma mensagem do Luar, com pouco tempo de enviada. Que bom! Ele e o Luthier estão bem e umas 70 milhas à nossa frente.
Vimos uma grazina sobrevoando o Travessura. Achei que esse tipo de pássaro ficava sempre em ilhas, mas parece que migram muito, pois ela está no meio do nada!
Minhas costas começaram a querer “pegar”. Resolvi começar a tomar remédio por precaução, pois não vai ser nada legal “travar” aqui!
Dois navios passaram por nós ao mesmo tempo: um por boreste e outro por bombordo, indo na mesma direção que nós. Um deles era um navio de transporte de barcos. Ia cheio de mega-iates e até com um veleiro. Está muito mais movimentado por aqui do que eu pensava!
No meio da tarde o vento apertou e começamos a andar mais. Se soubermos aproveitar, vamos andar com esse vento por dois ou três dias.
Perto das 22:30 hs entrou outro pirajá forte e o braço do piloto soltou novamente. Desta vez a Carol, que estava no seu turno, assumiu o leme e tomou uma bela chuvarada, enquanto eu prendia novamente o braço. Desta vez, pus cola trava rosca no parafuso e apertei bem. Espero que aguente bastante.
A noite foi tranquila e sem novidades. De manhã chegou uma mensagem do Luar, com pouco tempo de enviada. Que bom! Ele e o Luthier estão bem e umas 70 milhas à nossa frente.
Vimos uma grazina sobrevoando o Travessura. Achei que esse tipo de pássaro ficava sempre em ilhas, mas parece que migram muito, pois ela está no meio do nada!
Minhas costas começaram a querer “pegar”. Resolvi começar a tomar remédio por precaução, pois não vai ser nada legal “travar” aqui!
Dois navios passaram por nós ao mesmo tempo: um por boreste e outro por bombordo, indo na mesma direção que nós. Um deles era um navio de transporte de barcos. Ia cheio de mega-iates e até com um veleiro. Está muito mais movimentado por aqui do que eu pensava!
No meio da tarde o vento apertou e começamos a andar mais. Se soubermos aproveitar, vamos andar com esse vento por dois ou três dias.
Perto das 22:30 hs entrou outro pirajá forte e o braço do piloto soltou novamente. Desta vez a Carol, que estava no seu turno, assumiu o leme e tomou uma bela chuvarada, enquanto eu prendia novamente o braço. Desta vez, pus cola trava rosca no parafuso e apertei bem. Espero que aguente bastante.
Como o AIS ajudava com navios!!!
Acima e abaixo: festival de crepúsculos!
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